Não é a Ribeira dos Milagres. É aquilo a que já se convencionou chamar de fábrica de água podre e que anteontem voltou a funcionar. Ainda bem que o odor não se fotografa senão não ganhava para máquinas.
Não está em causa o estado das casas. O que torna a situação notável é que a da barra azul tem o algeroz a desaguar para a via pública enquanto que a outra faz o seu escoamento de águas pluviais, como se vê à direita, para dentro da própria casa.
Em justificação oficial é dito que os contentores, à esquerda, não podem ser utilizados porque metem água. Porque razão se hão-de utilizar, os que ornamentam a Igreja, quando são uma autêntica fábrica de água podre? Em pleno Verão já a chamada fábrica trabalhva.