A crise obriga a que sejamos todos -1859-

Poupar água é dever
e obrigação de todos.
Câmara Municipal 
inclusive.
Os lismos são bem
reveladores do tempo.

Há-os para todos os gostos -1858-

Todas estas anormalidades já aqui
foram denunciadas.
Resta dizer que o escrito, a verme-
lho, não tem que ver com o sinal 
mas sim com o tempo do desleixo.

Na rota dos candeeiros -1857-

São mais 
dois (2)
casos de abandono. Não só pela falta de luminárias 
há vários meses mas sobretudo e em particular o da esquerda, 
pela perigosidade. 
Para além dos fios ao alcance de qualquer um também 
já faz de caixote de lixo. 

Responsabilizando os Srs. Autarcas -1856-

Há mais de cinco (5) anos, alguém, devidamente

identificado, e face à incúria posta no caso, subs-

tituiu-se àqueles que para tal são pagos e alertou

aqueles que julgou serem os responsáveis. 

 À data, a zelosa Freguesia, resolveu provisoriamente (imagem
em baixo à esquerda) a situação não deixando de salientar que ficava na esperança de, quem de direito, tomasse as medidas definitivas.

Mas no entender da Freguesia, à data, quem é o "quem de
direito"?
Se soubesse quem é o tal "quem de direito" não estava
com este trabalho. Contactava-o pessoalmente. 

O atamancar provisória-
mente passou de tal
maneira a definitivo que
nunca mais houve quem 
se incomodasse permi-
tindo assim a degrada-
ção e, passados os mais 
de cinco (5) anos, a coisa continua à mercê de qualquer 
um com as improváveis consequências.
E se houver azar? 
Não haverá maneira no (intervalo das festas) de nomear 
alguém para se encarregar de denunciar esta e outras si-
tuações que em nada abonam em favor daquilo que todos 
esperamos dos Senhores Autarcas?

A exemplo do que se disse ontem -1855-

Com obras
iniciadas
há mais 
de cinco 
(5) anos, 
sem fim 
à vista
e tam-
bém com 
várias cha-
madas de 
atenção
aqui neste 
espaço, se-
rá que 
alguma 
vez irá ter 
sorte idên-
tica à do 
ontem 
referido?
É que 
mais de
cinco (5)
anos é
tempo 
mais que
suficiente
para construir dois ou três edifícios como este.

Terá sido apenas "burocracia"? -1854-

Ou alguém não fez bem o trabalho de casa?

 Depois de inúmeros anos no estado de abandono passou à
fase de reparação.  

Passados todos estes anos e depois de tanto dinheiro gasto 
eis que o Órgão da Igreja da Nossa Senhora da Conceição reapareceu restaurado.
Mais vale tarde do que nunca e olhem que não foi por falta
de chamadas de atenção aqui deixadas. 

A que se deve a eliminação? -1853-

Terá sido para poupar 
ou será que já se pode 
virar à esquerda e ace-
der à Praça com qualquer veículo? 

Mais um a somar -1852-

Neste caso➽➽➽➽
Já houve quem se
preocupasse levan-
do-o para junto da
parede.

E com esta vão 3 -1851-

Em janeiro/17
aqui se fazia o
segundo apelo
à falta da peça
com onº 3.➽➽➽







Presentemente,
com a mesma 
peça em falta
há meses, aqui
se volta a cha-
mar aatenção
para quem de
direito

 Já agora dizer
que a coisa tam-
bém tem que 
ver com os sinais
aqui ao lado ➽➽➽

Valham-nos as "Festas do Poço" -1850-

 Há lixo
com mais
de dois me-
ses por re-
recolher
sendo que
o resultado
não é o
melhor. 

A seta 
branca
tem iní-
cio numa
criança 
que re-
colhe
pratos
de vidro.
Será que
os vai 
usar?

Este local
que há 
muito 
vem fun-
cionando
como se
de entre-
posto se
tratasse 
Acumula 
de tal ma-
neira que só com o auxilio de retroescavadora o lixo é removido.

Não tem solução? -1849-

Há cerca
de um
mês a-
qui se
alertou
para es-
te des-
leixo.

Como até 
ao momen-
to, para além da mudança de posição, nada mais
foi feito, porque não aproveitar o mesmo método 
e faze-los desaparecer?

É preciso ter azar -1848-

Um mal
nunca
vem só.
Com
tempe-
ratura
de trin-
ta e 
muitos
graus dificilmente se aguenta 
dentro de qualquer viatura.

Como se tal não bastasse
todos quantos foram
apanhados na força-
da espera (prova de
ciclismo em execu-
ção) ainda tiveram 
que suportar os nau-
seabundos odores 
do esgoto a correr a 
céu aberto que mais 
uma vez nos veio brindar. 
Em dia de muitos forasteiros nos visitarem não deixa de
ser um bom cartão de visita.

O costume -1847-

← Tem meses de 
estar estatelado.

Mais uma sema-
na se passou e não
houve quem lhe
deitasse a mão.  ➽

A horta biológica continua -1846-

Há três
anos
dava-
-se
conta
da
grande
varie-
dade
das 
espécies
criadas
nas ruas
de Almo-
dôvar.
Chegou-
-se a
evocar
os barros 
de Beja
(ver 601set./13)
para justificar
tanta qualidade
e quantidade.
O exemplar de hoje➽➽➽➽ 
vem confirmar 
isso mesmo sendo 
certo que não é caso
único (ver nº 626out./13)
Umas azeitonas também vêm mesmo a calhar.

A elementar higienização -1845-

É mais importante

fazê-la do que pu-

blicitá-la.

Para mostrar asseio

bem podiam esco-

lher outro local.

É que na rua ao lado

existe uma ilha nada

ecológica com mais

de meia dúzia de

contentores, como

tantos outros, mas

com a singularida-

de (para além da

falta de asseio) de

estarem a impedir 

a regular circula-

ção automóvel. 

Nesta mesma rua

onde existe um ga-

binete de recolha

de fluidos para a-

nálises clinicas e,

por falta de sinali-

zação adequada

ao impedimento

provocado pelos

contentores, muitos

dos utentes do refe-

rido gabinete, são

forçados a transgre-

dir.

 

   

 

O asseio "sujo" continua... -1844-

...e, de
umas
vezes
para as
outras,
nada a-
prendem

O pelouro
da higiene
e salubri-
dade, se
existe, dis-
trai-se mui-
to ou anda
a dormir?



A FACAL bem podia ter sido dispensada dos odores dos
esgotos a céu aberto que a Câmara Municipal  lhe pro-
porcionou.
Parabéns.