quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Façamos contas -1291-

Que é coisa que muitos não fazem, não querem fazer ou não
sabem.











A Câmara Municipal de Almodôvar gastou num mês mais 
de 70.000,00 € na remoção do coberto vegetal em bermas, 
valetas e na gestão de combustível de defesa da floresta 
contra incêndios. 
Tendo a dita Câmara os apetrechos necessários para tais
tarefas não se percebe porque os não usa e gasta aquilo
que dava para ter, ao efetivo durante o ano, dois (2) trato-
ristas e pelo menos mais meia dúzia de cantoneiros de 
limpeza.
Os cantoneiros de limpeza são pessoas que procedem à
remoção de lixos e equiparados, varredura e limpeza de
ruas, limpeza das sarjetas, lavagem das ruas, etc etc.
Vá-se lá saber porquê e por muito estranho que pareça, a 
verdade é que nestes contratos, é dito que os mesmos são 
celebrados por falta de recursos próprios.
Deixava-se assim de ter as carências que são visíveis e a
limpeza urbana (com mais seis pessoas) passaria a ser
mais e melhor.
Aquela a que todos temos direito e pela qual se paga.
Ver nºs 1167/maio/15 e 1185/jun./15.


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Estarão inventariados? -1290-












 Tão dispersos
que estão, es-
palhados por
tudo quanto é
sítio, provavel-
mente não es-
tão.




Se ampliar a última imagem tem
oportunidade de ver o xisto espa-
nhol de que falei ontem. Está na
palete com o plástico branco ime-
diatamente à palete vazia.
Será que ainda existe? 

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Requisita-se a olho e não por medição -1289-

Ressalva-se desde já que o método não é exclusivo dos 
dias de hoje.
Para esta obra que foi inaugurada 
com a pompa e circunstância que 
a dita requeria foram requisitados 
materiais de tal maneira que ainda 
hoje não houve quem desse as de-
vidas explicações para o que acon-
teceu e que passo a mostrar.

 


A imagem da "barraca" mostra
claramente cerca de cinco (5) 
paletes de pavimento que so-
braram depois da pavimentação
do espaço em volta do poço.
O xisto que vê à direita (a em-
balagem era espanhola) foi o
que sobrou da forra posta no 
muro tal como vê na última imagem. Depois de reconside-
rarem o disparate (qualquer ignorante na matéria não o faria) voltaram a cobrir a asneira com pedra da região tornando 
assim a obra mais dispendiosa.
Resumindo e concluindo:
É tempo mais que suficiente para que se organizem os
serviços (departamento de aprovisionamento incluído)
e se planeiem as obras de modo a que situações como 
a descrita se não repitam e sempre com prejuízo para o 
contribuinte.   

domingo, 27 de setembro de 2015

Não há planeamento nem organização... -1288-

... o que se pode traduzir por má gestão.
 
Veja-se 
como um
simples 
passeio é
exemplo
disso 
mesmo.


Se tivesse havido um planeamento responsável o material 
que vê à direita (em cima) tinha sido dispensado e em seu 
lugar tinha sido aplicado o que existe em armazém ou mes-
mo o que aqui se mostra seguidamente à direita.


 Para além deste 
desgoverno resta
acrescentar que o 
rigor no requisitar
material também
não existe.
Requisita-se a olho
e os restos, resultan-
tes da deficiente me
dição, ficam ao     


deus-dará
dando to-
do o aspe-
to de coisa
sem dono.



A coordenação deixa muito a desejar -1287-



 Planta-se o pau,

colhe-se o pau,

sinaliza-se o

o local e passa- 


 dos muitos dias,

restabelece-se

a normalidade.

Pena é que ao

lado, a meia dúzia de metros, se mantenha a prova do
desleixo do costume.




sábado, 26 de setembro de 2015

Finalmente uma resolução -1286-












Aqui se regista que passados mais 
de quatro meses a calça (imagens 
de cima) foi reposta.
Quanto à que se mostra, em baixo
à direita, tudo na mesma.
Ver nº 1260/agost./15 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

A ideia será de não utilizar os espaços? -1285-

Almodôvar merecia melhor.














Já em abril/14 se tinha chamado a atenção para esta
realidade, incompetência e desleixo (ver 786/abril/14)













Hoje volta-se ao tema porque se de facto não querem
que se utilizem estes espaços só têm que os sinalizar
devidamente. 
E se os pavimentassem com sobras das obras mal cal-
culadas aproveitando os milhares de peças que existem
ao abandono e espalhadas por tudo quanto é sítio?   

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

O abandono a que chegou uma das jóias da coroa e não só -1284-


Naturalmente que se lamenta a matéria empregue. O


Isto
prova
bem
 o 
quanto
vale 
 a 
pena

pensar
seriamente
no
espetáculo
que
se



evitava
caso
se
optasse
por
contratar



 uma
empresa
para 
dirigir
 e
orientar

  a
limpeza
urbana.
em
Almodôvar.
As
primeiras


dez (10)
imagens
são
todas
na 
mesma
rua.

Com
exceção
da 
primeira,
que
se
limitou
a três
dias,
todas as outras se mantêm naquela que já foi jóia da coroa.