sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

A fatura da destruição (REQUALIFICAÇÃO) -1705-

É verdade.

destruição 
a que
chamaram
de
requalifica-
ção
custou
aos
contribin-
tes a
módica quantia de 1.393,20 € + IVA
A Câmara Municipal de Almodôvar está devidamente
apetrechada para obras desta envergadura.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Destruir é REQUALIFICAR? -1704-



 Desculpem-me a
insistência mas não
consigo perceber
porque se chama a
uma destruição 
"Requalificação"

Passados mais de
vinte (20) dias a-
pós o termo do 
contrato (com em-
presa particular)
para a Requalifi-
cação do Jardim 
do Maldonado, a
única coisa que 
salta à vista é o 
desaparecimento do edifício que lá existia e, em seu lugar,
um bocado de chão cimentado.
Fixaram duas ou três peças metálicas no topo dos pilares 
mas não fixaram a papeleira. Não fazia parte do contrato?

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Almodôvar cria postos de trabalho? -1703-



Com o dinheiro dos contribuintes, alguns, constroem. ´
É o caso deste edifício.
Outros. por incompetência, desleixo ou não sendo capazes 
de preservar o que recebem, deixam que se instale o aban-
dono e a imundice.

 









Estas três 
imagens são 
o estado a 
que deixaram
chegar o 
interior do 
citado edifício.
Ver nº 1533/
/junho/16





Presentemente,
baseado em algum
estudo (calculo eu)
e também com o 
dinheiro
dos contribuintes,
optaram pela des-
truição.

 Será que foi
o Executivo
Camarário
a tomar tal
decisão?

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Chegará a ter concerto? -1702-



Como vê já muito 
se disse acerca do 
Órgão da Igreja do
Convento de Nossa 
Senhora da
Conceição.
Não tem sido por
falta de contratos 
por ajuste directo
que o dito está por
reparar.



Independentemente
das razões que as-
sistam para a não 
reparação a verda-
de é que o estado 
atual e, passados 
mais de dois anos 
do alerta e três e 
                           meio do contrato, 
leva-me a pensar:
Será que temos aqui mais um Cine-Teatro?
Com a precisão que as festas funcionam talvez não fosse 
de todo descabido marcar uma festarola em que o Órgão 
fosse peça a evidenciar. 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Para quando o preço do carnaval? -1701-


É voz 
corrente
que a 
Câmara
gasta
muitas
centenas
de
milhares
em 
festas e
festarolas.
Pela 
parte 
que 
me
toca
não 
tenho 
qualquer
espécie
de
dúvidas.
Queria
apenas
o preço
certo 
deste 
evento.
A julgar pela "Rainha" calculo que
não deve ter sido barato. 
Enquanto contribuinte já me dei ao 
trabalho de perguntar na Câmara 
mas de pouco ou nada me serviu. 


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

O perigo espreita -1699-





 Mais uma que 
precisa ser subs-
tituida.
Vejam lá se não
são precisos os
mesmos quinze
(15) meses.
Isto é falta de atenção. Se quiser ver a história completa
da tampa à direita veja o nº 1474/abril/16. 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Por falta de informação -1698-











Não é possível falar do quanto nos custou a palha da "facal".
Sabe-se que não foi utilizada no referido evento e que rever-
teu a favor de alguns cavalos.
Embora não se tratando de cabazes não seria de todo anormal 
e teria alguma transparência, o saber-se quem foram os cava-
los beneficiados.
Uma simples lista com o nome dos ditos e o preço deixava-nos
mais e melhor informados.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Resta-nos o presépio -1697-


 As restantes valências do evento já foram.
Era aquilo que mais alegria e entretenimento dava à peque-
nada e não só. 
Deixou a Praça como que coisa desnudada.











Será que mais uns dias tornaria o orçamentado incompatível?


A propósito de 
orçamentado!
Será que é desta 
que o "Pai Natal" 
nos vai brindar, 
a nós contribuintes, 
em nome da trans-
parência, com a fa-
tura detalhada dos custos do evento? 

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Vá lá. Mais uma vez -1696-

 Sete meses
ainda não 
foram su-
ficientes
para a re-
colocação
do cande-
eiro em
causa.
Provavel-
mente já
não fará 
falta mas 
não deixa de ser curioso que na mesma rua há-os aos pares.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Iniciar em breve? -1695-

Mais vale
assim do 
que dar
data aprox.
E quanto
ao fim co-
mo é?
Com o cus-
to a coisa
ficou mui-
to aquém.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Quem ordenou a pintura? -1694-


Em nome da apregoada transparência era bom que se 
soubesse.
Será que algum dia se vai saber?

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Contrariando o que ontem se disse -1693-

Afinal a Câmara,
quando quer, tam-
bém sabe ser dili-
gente e este caso 
é paradigmático 
disso mesmo.
O candeeiro da
primeira imagem,
tal como ao lado 
é referido, foi u-
sado para o que 
não devia e aca-
bou por cair.
Sem que nada o
fizesse prever es-
te incidente foi ra-
zão bastante para
que a parede, do
particular, fosse 
pintada a expensas dos contribuintes.
Só por isso se estranha que esta diligente atitude ainda não
tenha sido posta no caso de ontem. 
  




quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Quando não houver festas não se esqueçam -1692-

Em Almodôvar a não preservação do patri-
mónio público não é 
de todo uma novida-
de.
Em maio/16 no 1480
e com a imagem de
cima aqui se chamou
a atenção para este
 desleixo.
Como se vê, fácil é
perceber que o aler-
ta caiu em saco roto
e hoje em dia, o esta-
do da parede do e-
difício, que é perten-
ça da Câmara Muni-
cipal, está bem pior. 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

A festa continua -1691-

Fica-se as-
sim a saber
que foram
adquiridas
tendas pa-
ra usar em
eventos do
Município.
Que foram
51.062,00€
+ IVA gastos na aquisição também se percebe.












Não tem muito interesse o tamanho ou modelo mas não era 
de todo descabido e em nome da transparência, o saber-se
quantas foram adquiridas.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

P'ra festas não há crise nem falta de dinheiro -1690-



Na
NÃO
con-
tra-
ta-
ção



de
pes-
soas
pa-
ra 
a

lim-
peza
ur-
ba-
na
 é
que

cri-
se
e

pa-
re-
ce
não
ha-
ver
di-
nhei-
ro.

Locais há em que a
vassoura não passa
durante semanas.