FELIZ ANO NOVO -1034-

Boas saídas melhores entradas.

Finalmente percebi -1033-

Ao que parece
a limpeza urbana
em Almodôvar é
feita por especia-
lidades.
As ervas que se
mostram foram

ontem erradica-
das (ver nº1030).
No mesmo espa-
ço coabitam os
excrementos e
como não foram
removidos e ainda
hoje se lá mantêm 
eis a questão: 
Será que para a remoção dos ditos tem que se deslocar ao local brigada especializada?

A limpeza urbana continua na m.... -1032-

                            O
Mais uma vez
(ver nº 935/
/Set/2014) e
lamentando
o tema se con-
clui que os ex-
crementos que caiem na faixa de
rodagem e ao alcance das rodas dos 
carros, são por estas destruídos e 
eliminados. 
Quanto aos que ficam fora do dito 
alcance têm tendência a eternizar-se 
tal como é o caso dos mostrados na 
última imagem. 
Têm tantos dias como os que já passaram após o passeio a cavalo dos Pais Natal pelas ruas.

São os efeitos da não recolha -1031-

À esquerda temos dois locais em que na 
quarta feira (24/12/2014) já lá existia lixo que até hoje não chegou a ser recolhido. Certamente que concordarão que cinco dias sem a respetiva recolha não é a melhor forma de mostrar a higiene e salubridade que se pretende.


Como se tal não
bastasse temos 
estes dois exem-
plares que têm o
patrocínio de
quem ainda não
percebeu que os
vasos das flores
não são para depositar lixo e que as tampas dos contentores têm que ser abertas para lá introduzir os saquinhos e, neste caso concreto, os contentores tinham muito espaço livre.

Será com os moradores? -1030-

Em me-
ados de
Novem-
bro (ver
nº 997)
era co-
mo vê
à esq.
Como a erva não dorme
vai crescendo todos os
dias e nós vamo-nos con-
vencendo que isto não 
deve ser assunto com a Câmara.

Para todos sem exceção -1029-

Enfeitos de Natal? -1028-

Claro que não.
São os efeitos do desleixo e da pouca 
vergonha de que tem sido alvo a entra-
da Norte nesta última quinzena.

O quanto nos cu$tam as poupanças -1027-

 Desta feita foram
69.962,00 € para
substituição das
luminárias da ilu-
minação pública
em Gomes Aires.

 Não é caso inédi-
to uma vez que a-
aqui já se deu  
conta dos casos
da Quinta do Rei,
em que as ditas
luminárias se fi-
caram por 400€
(8o contos) cada uma. 
No Rosário, EN2, com os seus 650€ (130 contos) cada uma e as da Cova da Burra e Cerca da Presença (umas sim outras não conforme imagens) que se ficaram pelos 46.487,99 €.
Temos então que só estas modificações para que se poupe no consumo da eletricidade ficaram pela módica quantia de:
Contas feitas temos 173.899,41 €. São mais de 34.000 contos.  
Não haverá possibilidades de a Câmara Municipal de Almodôvar, aquando da apreciação dos projetos,  exigir aos donos dos loteamentos (particulares) o tipo de luminárias que pretende para assim não serem sempre os mesmos a pagar e muito menos aqueles que de tal luminosidade não usufruem?                                   

Mais uma vez se mostra o óbvio -1026-

 Sempre
que os 
técnicos
têm que
descer á
caixa, a


primeira tarefa, é o vazamento.
Caso contrário só de escafan-
dro. Ontem tal como em Maio passado.

Por outro 
lado,a 
maioria
das ve-
zes que
se proce-
de à reco-
lha do lixo a rua fica como que
se fosse baldeada.
Finalmente com as obras em 
curso, possivelmente, iremos
ver esta fuga de água repara-
da. 
Desde a implantação da ilha ecológica que
tal fuga de água existe.

Foi descoberta -1025-

De nada adiantou. Uma vez que já foi substituída, que se lixe.
Ver nº 1006/Nov/14

O aspeto é francamente mau -1024-

Adicionar legenda

 Não precisam de 
se aperfeiçoar 
tanto quanto como 
com as congéne-
res mas ao menos 
façam um peque-
no resguardo e e-
vitem que este ca-
so não se arraste no tempo. A da esquerda está há anos por acabar e a da direita já tem mais de seis meses de desleixo.
Veja nº827/Maio/14.

Contestação há sempre -1023-

E é sempre
inversamente
proporcional
ao poder ins-
talado.
Se o autocar-
ro vai a casa-
mento, há quem conteste tal como quando vai à bola e até se constata que alguns contestatários de uma das situações são apologistas e utilizadores da outra.
No que à utilização do autocarro diz respeito ainda há outra conclusão a que facilmente se chega: 
É fácil aceder a tal utilização, é barato e nada complicado.
Em contrapartida e comparativamente com o aceder ao espaço público para pintar a casa que é: 
Mais complicado, mais caro e implica a organização de um processo que, por muito estranho que pareça, consome dezenas e dezenas de folhas de papel e que exige a intervenção de alguém devidamente credenciado e especializado. 

Pague dois e leve três -1022-

Em qualquer superfície comercial, hoje 
em dia, é normal a publicidade e a ofer-
ta em benefício do cliente.
Em Almodôvar é mais ou menos a mes-
ma coisa.
Adquirem-se três, usam-se duas e des-
trói-se a outra com o consequente pre-
juízo. 

Não basta contar -1021-

Naturalmente que 
proceder à conta-
gem dos bancos
para assim os in-
ventariar tem to-
da a razão de ser.
Bem podiam ter
aproveitado a re-
ferida contagem para proceder em conformidade uma vez que a reparação não é menos importante. 

A solução não tem que ser a mesma -1020-

Mas já é tempo, 
mais que sufici-
ente, para que a
peça à esquerda
e outras que tais
tenham a devida
atenção para dei-
xarem de funci-
onar como matracas. 

Erradicar a fome e pobreza... -1019-

... a todos diz 
respeito.
Pena é que em lotea-
mento que não tem
uma única casa
construída volte-
mos a ver o desper-
dício que é feito no
uso e abuso com a-
quela que diária e
constantemente nos pedem que poupemos nas nossas casas.
Ver nº 72/Out/11 e facilmente perceberá que estamos em Almodôvar e que a diferença, de lá para cá, está apenas e só nas imagens. 

Mais uma dose de montes de areia -1018-

Está visto que não são considerados 
como lixo e é uma das conclusões a
que facilmente se chega. 
Depois do que aqui foi dito e mos-
trado no nº 921/Ago/14 também se
conclui que os inertes da última ima-
gem são o resultado previsto e aler-
tado no nº 921.
Qualquer dos montes agora em evi-
dência têm meses.

As coisas não funcionam assim -1017-

Alguém entendeu que depois do saneamento básico e água canalizada o Monte devia mudar de nome e, vai daí, tratou de provocar o apagão nas placas identificativas do dito.
A Câmara Municipal de Almodôvar ou a respectiva Junta terão conhecimento deste trabalho? 
Será que isto é possível sem que haja qualquer deliberação por parte de quem de direito?
A Carta Militar denomina-o de: MONTE DAS CUMEADAS