quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Areias/gravilhas não são lixo? -981-


 Ontem mostrou-
-se um dos efei-
tos desta pouca
vergonha.
Na verdade
quer se encon-
trem juntas ou
espalhadas o
resultado é o 
mesmo. 
A que se junta
não se apanha
e a espalhada
nem sequer se
junta.




Algumas, com
meses, como
as duas últimas
nem é bom fa-
lar. A penúlti-
ma pode ver no
nº 921/Ago/14
e a última que é muito mais antiga, pode ver no nº 877/Julh/14 e no 897/14


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

terça-feira, 28 de outubro de 2014

São as consequências do estar dependente -979-



Sendo certo que 
os benefícios
deste negócio
(recolha de plás-
ticos) não são 
para os pagantes.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Também temos o inverso -978-

Nos últimos dois dias aqui se falou da falta de placas.
Hoje, para variar, dou conta daquela (sinal de passagem para 
peões) que tem mais de três anos de existência sem que se lhe conheça qualquer utilidade que não seja a de estar a enfeitar o passeio. Se por acaso pretendem manter a da dita (até prova 
em contrário  única razão para a sua existência) não se esque-
çam de mandar pintar a correspondente passagem. Já lá existiu 
e aqui referida no nº 3.

domingo, 26 de outubro de 2014

É mais uma em falta -977-

Há mais de uma dúzia de anos em falta. Também não é por 
falta de alertas que a dita não é recolocada. Em Set./2011 
aqui se fez uma chamada de atenção para a sua falta e os 
seus inconvenientes. Em Set./2013 de novo se falou no as-
sunto e a verdade é que nada acontece para além, de vez 
em quando, se ver transitar um ou outro carro em direção 
à Praça. 
A placa LISBOA/FARO, para os que não conhecem, faz 
falta todos os dias. Há pelo menos dez anos, junto deste lo-
cal, dei-me ao trabalho de chamar a atenção de uma Srª 
Vereadora, ao serviço do Povo, para tal falta. Dada a con-
cordância que obtive da Srª até parecia que o problema era 
de imediato solucionado. Puro engano.  

sábado, 25 de outubro de 2014

O restauro não foi possível? -976-












A semana passada fez um 
ano que aqui se chamou a 
atenção para o desapareci-
mento da placa que se exi-
be à esquerda. Como, de
há poucos dias a esta par-

te, passámos a ter a possibilidade de poder visualizar 
(em duplicado) o tipo de toponímia aplicado a uma 
rua, pensa-se que era tempo mais que suficiente para
que, àquela que está em falta há mais de três (3) anos,
fosse dada a devida atenção por parte de quem de di-
reito.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

De nada serve a ajuda -975-


Aqui referido 
e mostrado 
no nº 812/
/Maio/14 e
com repe-
tição no nº
852/Jun/14

ainda hoje
se mantem
para prova
da incúria
dos serviços
de higiene e 
limpeza da
Câmara Municipal de Almodôvar.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Os contribuintes também pagam birrinhas -974-












Este placar (eletrónico) que chegou a estar junto da Igreja Matriz prestando informação, por via de uma qualquer birra, foi transladado para junto do edifício das finanças onde permaneceu por algum tempo até que, em nova transladação, foi votado ao abandono como ainda hoje e, passados três (3) anos, pode ser visto e apreciado. Ver nº 85/Dez/2011 e 525/Jun/2013.

 Ao que parece e 
em sua substitui-
ção apareceu um 
outro (o do viola)
que nunca chegou 
a funcionar (exce-
pto para o anúncio
de festas e romari-
as) e que, 
independentemente do motivo, te-
ve sorte igual à do seu congénere. 
Fazendo parte do mobiliário para 
a Rua do Convento (42.600,00 €)
bem podia continuar, que mais 
não fosse, para evitar a conspur-
cação das paredes dos Munícipes.


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Que restauros foram feitos? -973-





No nº 783/Abr./14 já
aqui se tinha feito re-
ferência ao mau es-
tado que apresenta 
a talha dourada em 
alguns sítios e a fal-
ta de azulejos.
O contrato que a Câ-
mara Municipal de
Almodôvar celebrou
diz:
Restauro do interi-
or da Igreja Nossa
Senhora da 
Conceição.
Será que no dito não estavam previstas estas reparações?
Uma pequena pintura para disfarçar a cor da madeira em falta 
era, no mínimo, exigível tal como o preenchimento do local 
dos azulejos em falta. Com um contrato no valor de
84.310,00€ certamente que não eram estes pequenos retoques 
que encareciam a obra e, assim se pode imaginar o tipo de fiscalização que foi posta ao serviço desta causa.
  

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Para quando a conclusão dos restauros? -972-

A Câmara Municipal de Almodôvar, em 08-05-2013, por ajuste direto, celebrou um contrato no valor de 41.200,00 € para:
Restauro da Caixa e da Tribuna do Órgão do Convento de 
Nossa Senhora da Conceição.
O referido contrato, tal como o referido no passado dia 17-10-
-2014, para o restauro da máquina do órgão
também tinha um prazo de execução de 485 dias (1 ano, 3 me-
ses e 28 dias) concluindo-se assim que, também neste caso, o 
prazo já expirou. 
Uma outra conclusão é a de que os dois contratos perfazem a módica quantia 108.700,00€, mais de 21.500 contos e que os restauros, até ao momento, não é possível visualizá-los. 

domingo, 19 de outubro de 2014

Não precisam de estufa... -971-

... nem
cuidados
especiais.





Dão-se perfeitamente no asfalto, 
resistentes a qualquer intempérie 
e têm desenvolvimento rápido.
A primeira imagem é de Set./13
(ver nº 596) , a segunda também
consta do nº 867 Jul./14 e a ter-
ceira foi obtida em atenção ao
primeiro aniversário. É mais um
local em que a limpeza deixa muito a desejar.












sábado, 18 de outubro de 2014

Almodôvar e a Toponímia -970-

Rua com três números de policia tem direito a duas placas toponímicas separadas por escassos três metros. 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O que é feito da Máquina do Órgão? -969-

A Câmara Municipal de Almodôvar, em 08-05-2013, por ajuste direto, celebrou um contrato no valor de 67.500,00 € para:
Restauro da máquina do órgão do Convento de Nossa Senhora da Conceição.
O referido contrato tinha um prazo de execução de: 
485 dias (1 ano, 3 meses e 28 dias)
Feitas as contas o prazo expirou e do órgão não há sinal.
Terá o prazo do contrato sido prorrogado? 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Opção discutível -968-


Se já não têm utili-
dade (os suportes) 
o melhor é proce-
der à respetiva re-
moção.
Existem às deze-
nas pelas ruas a 
enfeitar as ditas. 











O vasos têm passado por vários
locais mas sempre a fazer des-
pesa. 
Apeados do seu primitivo lo-
cal têm deambulado desde a 
rua até à estufa mas sempre 
sem desempenhar o papel 
para o qual os contribuintes, 
mal ou bem, pagaram. 
Não é por falta de material apropriado nem tão pouco pela pouca quantidade. Ao ar livre ou em estufa é só escolher. 
Passadas que foram as quatro Estações e a recolocação dos vasos não teve lugar é de supor que já perderam a validade. 





quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Mais um hábito a não conservar -967-


A cadeira e o lixo que a acompanha estiveram cerca de três semanas por recolher.







O candeeiro que vê em cima à direita teve o azar de com ele colidirem resultando daí a queda da respetiva luminária. Naturalmente que alguém se encarregou de a deslocar para  junto do lixo que vê à esquerda. O que não é natural nem normal é que tudo se mantenha junto dos contentores há pelo menos dez dias. Será que também tem que completar três semanas? 










terça-feira, 14 de outubro de 2014

Só as pedras se mantêm -966-











Pastos e plásticos já foram para onde não deviam. Em devido tempo (ver nº 946) aqui se alertou para esta, mais que óbvia, incúria.
 Claro que
 os frutos,
 pastos e o 
lixo tam-
bém foram
para local
impróprio.
Esta terra merece mais e melhor atenção.