Qualquer coisa não está bem -1622-

Será que a passagem 
para peões está deslo-
cada?

Forçar os peões (cianças)
para a faixa de rodagem 
não me parece de boa 
norma.

Vejamos se à terceira é de vez -1621-

Dada a falta que faz 
mais uma vez se cha-
ma a atenção dos Srs.
Autarcas para a não 
existência de sinali-
zação que possa aju-
dar os Srs. Automo-
bilistas na orientação 
em direção a Faro ou 
Lisboa.
Ver nºs 58/set./11 e
611/set./13

Para quando o fim da reestruturação? -1620-

Em janeiro/14 muito se criticou (e com toda a razão) o 
lastimável estado das casas de banho do recinto de feiras
em Almodôvar.
O espaço envolvente também não foi poupado às críticas
e prometiam-se grandes modificações indo-se mesmo ao
ponto de evocar o parque de mercados e feiras da nossa
vizinha Castro Verde. 
Como de obra prioritária se tratasse rapidamente se elimi-
naram as ditas passando, sempre que há feiras, a utilizar-se 
as amovíveis. No primeiro ano, como se outro local não 
houvesse, o escolhido foi a entrada da feira.
Quanto ao lixo constata-se que continua sem solução.
Quantos mais anos serão necessários para a promessa 
deixar de o ser?

Será que vai passar a ser moda? -1619-

Em fevereiro/15 já tinha anos.
Hoje é a terceira (3ª) vez que
aqui é trazido e continua por
reparar. Ver nºs 1064 fev/15
e 1396 jan/16.

 Este outro também já conhecido e 
com largos meses por concluir até 
já foi objeto de reparação por parte 
da Junta de Freguesia.
Continua por concluir e a reparação 
que a Junta fez também continua por
perceber. Ver nºs 1403/fev./16 e 
1504/maio/16


 Mais recente mas não deixa 
de ser parte integrante de cerca 
de cem (100)m que foram re-
parados, há algumas semanas,
não se percebendo porque ficou 
e se mantém neste estado. 

Não sei de quem é a culpa -1618-

A única coisa que sei
é que o entulho (res-
tos de obras) têm +-
vinte (20) dias de
permanência.
Uma conclusão é evi-
dente:
A rua não é varrida.


O que segue é ape-
nas e só para servir
de exemplo na es-
perança de que a este entulho não aconteça o mesmo. 
Têm mais de um ano, com dois alertas aqui deixados e
lá permanecem como se não existissem.

 

O que são e para que servem? -1617-

 No jardim anexo à 
casa mortuária, em 
Almodôvar, existem 
três (3) peças como
as que se mostram.
A verdade é que de 
noite, de dia ou à 
hora do meio-dia
não se lhes nota qualquer alteração na forma ou no aspeto.
Será que estamos na presença e mais uma vez, de artigo 
desnecessário?
É que nos muitos anos de existência,para além do efeito de 
enfeitar o espaço e de onerar o erário público, nada mais se
lhes reconhece de bom, mau ou útil.

Será má distribuição -1616-

A imagem de cima é bem
elucidativa de como as 
florinhas há muito deixa-
ra a infância.
Apesar de serem às cen-
tenas será que não se po-
dem plantar nos canteiros mais necessitados ou mesmo
naqueles que não têm uma única?

Não são 
assim
tão 
poucos
os locais
onde se
pode

fazer
a neces-
sária
plantação.



                             

Veja-se como é fácil gerir com o dinheiro dos contribuintes -1615-

Basta comparar.

Dificilmente alguém
terá dúvidas de que
a estufa foi votada
ao abandono.
Terão concluido pela
sua não utilidade?
Se assim foi é pena
que lhe atribuam ou-
tra utilidade que não
seja a de fazer de 
armazem de lixo.
Aquando da sua a-
quisição terá havido 
o cuidado de se cer-
tificarem de como 
deveria funcionar a
climatização no seu 
interior?
Se tal tivesse acon-
tecido as plantas nunca tinham sido torriscadas e não se 
chegaria à conclusão de que a Câmara não tem falta da 
dita sendo ainda legitimo supor que a sua aquisição só 
teve lugar porque o dinheiro é dos contribuintes.  

Eis parte das consequências ontem prometidas -1614-

 Uma estufa à maneira com vedação em toda a volta.
Pena foi que não se tivessem informado com que perce-
besse alguma coisa de estufas.
A única preocupação foi a de gastar os dinheiros públicos. 

Como vê chegou a estar repleta de vasinhos com florinhas.
(eram às centenas)
Até fez de armazém para guardar os vasos (ao fundo à dreita)
que foram apeados dos suportes.
Foi amor de pouca dura. Depois do dinheiro gasto eis que
concluíram que o efeito era pouco melhor que um micro-
-ondas. Veja nº861/jun/2014
Nova decisão e os vasos foram passados para a barraca
construída ao lado onde ainda hoje se mantêm.  

 A juntar a tudo 
isto ainda temos 
a alcatifa e o sis-
tema de rega que 
em nada evitou 
que grande parte 
das florinhas pas-
sasse ao estado de
uma espécie de
tabaco.
  

Mais uma obra digna de apreço -1613-

O dinheiro dos contribuintes que deveria, sempre, ser tido 
em conta, mais uma vez se prova que assim não é.
Passados que estão mais dois anos e meio após o alerta
aqui deixado eis que tudo está na mesma.
A inércia posta neste caso trouxe muitas mais consequências 
que mostrarei amanhã.

A recolha do vidro está em greve? -1612-

 Já em setembro de 2013
aqui se chamava a atenção
para a recolha não atem-
pada dos vidros. (ver 602)
Uma das consequências
(ver 603) foi de haver
alguém sem princípios 
que usou o contentor do
lixo doméstico para tais
despejos.
Depois foram muitas as 
vezes que aqui se mos-
traram situações da não recolha dos vidros.
Hoje volta-se ao assunto porque é demasiado evidente a
falta de interesse por esta causa.
















Vejam lá se evitam que o
caso se repita.

USO E ABUSO sem paralelo -1611-

De outubro/2011 passando por variadíssimos alertas e até ao 
ponto de hoje continua a durar e pelos vistos é para perdurar 
e não há quem lhe dedique a devida atenção.
Ou será que se está a atuar conscientemente?
Tudo o que se tem dito está completamente atualizado.
Não há qualquer indicio de qualquer construção nem de
qualquer tipo de vergonha para esclarecer quem paga a 
fatura.

Exemplos não faltam -1610-

 As imagens que acaba de ver são dos anos 2012 e 2013.
Hoje em dia as melhoras são poucas. Só varia o local e o
género de arvoredo porque de resto, o dono é o mesmo.
Segue-se o estado atual.

 Fácil é
perceber
que este
estado 
de coisas
não tem

 melhoras.

É o deixa
andar.