A falta de respeito e de consideração continua -176-

 

... é o que
sentem os
cidadãos
em geral
e os utili-
zadores
do telefo-
ne público em particular. A exemplo de anos anteriores mais uma vez a Câmara Municipal de Almodôvar organizou o já habitual Mercado Medieval. Todas as pessoas percebem as alterações e restrições introduzidas na área do evento para que o mesmo saia o mais original possível. O que muito poucos percebem é que para um evento que tem uma duração de dois dias e pouco se privem os utentes do telefone público por um longo período de dezassete (17) dias. O caixote que o oculta, depois de estar junto do mesmo e na pior das hipóteses, leva um quarto de hora a montar. Trata-se, sem qualquer sobra de dúvida, de má organização.
Não se macem com contas. O caixote no dia 4 de Maio já ficou a dormir onde o podem ver. Ver solução do nº 12 deste blog.

Era só o que faltava -175-

 

A Câmara
Municipal
de Almo-
dôvar po-
de não ser
conivente
 mas é
complacente. Primeiro foi a britadeira em pleno bairro habitacional, agora, e em via de dois sentidos, abre-se cratera inutilizando uma das vias. Sinais de  trânsito, nem um. Em caso de acidente como é ?  

Mais respeito e consideração -174-

... é o que todos esperamos da Câmara Municipal de Almodôvar. Até ver todos os que temos automóvel estamos autorizados a estacionar livremente onde está previsto. A Câmara Municipal é livre de fazer o que muito bem entender dos lugares de estacionamento. O que não está certo é ceder um lugar com horário e para determinada viatura em lugar único e deixar os restantes utentes desse lugar sujeitos à condição de o utilizar apenas depois de determinadas horas, ao fim de semana e feriados. Será que a norma é a de quem primeiro chega primeiro tem direito?

Optou-se por não considerar desleixo -173-

Deixamos à Vossa consideração esta cena que está a completar a primeira quinzena.

Complemento do nº anterior -172-

 

Igreja Matriz de Almodôvar.
Andor com a Imagem de Nossa Senhora descendo a antiga escadaria. É pena que a qualidade e sobretudo o tamanho da foto, não permita ver ambos os lados do adro que ladeava a escadaria. A foto em causa é anterior a 1954 sendo que a outra mostra o atual estado da mesma Igreja.

Completando o historial -171-

 

Em Almodôvar a Igreja Matriz de Santo Ildefonso teve um Adro.

A sua destruição não foi originada por qualquer raio ou intempérie mas sim para dar lugar às obras que originaram as atuais escadarias, todo o revestimento a mármore e outro tipo de pedras que compreende toda a área que o adro mantinha aterrada e todo o lajeado de cuja data se faz mostra e se espera não venha a desaparecer. Já agora e porque de cultura se trata, era bom que os textos para informar, fossem sempre redigidos segundo o mesmo acordo ortográfico.

As modernices do Mercado Medieval -170-

 Ocultam-se os sinais de trânsito e expõe-se a internet ao serviço das latrinas.

Completando o Historial -169-

Aquan-

do da

restau-

ração

da ca-

pela

dedica-

da ao

Senhor

 do Calvário também as pinturas do interior da igreja foram restauradas. Embora sob a orientação do Mestre Severo Portela cabe aqui referir o nome daquele que foi o autor da maior parte das ditas pinturas. Trata-se do nosso conterrâneo Jorge Madeira.

Já podem usufruir dos espaços ? -168-

 

Três
lon-
gos
me-
ses
sem fazer uso das garagens é obra,

Invenções para poupar -167-

 Para poupar água inventou-se a rega gota a gota. A Câmara Municipal de Almodôvar no recibo da água: Poupe hoje para ter amanhã.

A primeira imagem mostra a iniciação da rega gota a gota com um enorme repuxo que em pouco tempo enche a cova para de imediato passar a transbordar

continuando a água o seu percurso
até alcançar, em menos de 5 minutos, o sumidouro onde se perde sem qualquer utilidade. Já o ano passado assim foi e este ano com a seca esperavam-se outras atitudes que não só as boas intenções.

Almodôvar o concelho mais saudável -166-

Dizem os mesmos que fazem que não sabem que têm um armazém de lixo paredes de meias com o Centro de Saúde de Almodõvar. Nem na lixeira se verifica tamanha imundice. A qualidade da imagem, dada a distância, não é a melhor mas há mesmo quem afirme que existem lá ratos.

Reparação precisa-se -165-

 

Mais
de 2
meses
é su-
ficiente. É preferível não deixar desaparecer as pedras.

Se é o caso deve lá constar -164 -

Claro que não.
Quinze dias ainda não deu para colocar a placa e entretan-to há quem passe e beba.

E assim vai Almodôvar -163 -

 

A lou-

ça sa-

nitária

não

conta.

Conta sim e apenas o facto desta obra estar a um mês de fazer um ano que foi abandonada. Por ter sido uma PPP julga-se que o abandono se deve a não se saber a quem cabe a responsabilidade da conclusão da mesma. Seja do particular ou da Câmara a verdade é que para desleixo já basta.

Almodôvar é campeã no desleixo -162-

 

Assim
o vento
não leva
os sacos
de plás-
tico mas
a pedra está em falta no muro do desleixo.
O muro em causa é o da imagem da esquerda que certamente se recordarão ter tido, há cerca de 6 meses, juntamente com outras obras, inauguração especial. Também especial é ele mesmo porque depressa deu mostras da sua péssima construção. Constantemente a cair aos pedaços e, dada a sua localização, não é fácil acreditar que ainda não tenham dado pelas derrocadas. Se por acaso está dentro da garantia só têm que forçar a reparação, se essa cláusula não foi prevista é tempo mais que suficiente para o repararem evitando que mais alguém faça uso indevido das pedras e de uma vez por todas acabar com mais esta prova de desleixo.