Não há dúvida. É uma desor- ganiza- ção bem organiza- da.
A Câmara Municipal de Almodôvar investiu em placares que implantou junto dos vários Monumentos existentes para assim dar conhecimento do seu historial. O que a Câmara esquece é que não basta gastar o dinheiro. Por exemplo: Este placar que contava a história do Convento de Nossa Senhora da Conceição já há muito que não conta coisa nenhuma e com a agravante de ainda não ter 5 meses de existência. Por outro lado e, de uma vez por todas, devem esclarecer qual o nome do Convento porque não cabe na cabeça de quem quer que seja que no placar conste de Nossa Senhora da Conceição e o estrado tenha sido produzido e montado no de São Francisco. Será que este contratado stand by you é de Almodôvar? Ver nº 105 de Janeiro de 2012
Já não é sem tempo que deviam ter chegado a esta conclu- são.
Hoje mesmo e as imagens bem o pro- vam. Os locais que se deram ao trabalho de apelidar de ilhas ecológicas mais pa- reciam esgoto a cor- rer a céu aberto não só pela água podre mas também pelo nauseabundo odor.
As duas caixas que vê na parede ao lado do nicho do Senhor do Calvário são os quadros elétricos que a empresa que este ano fez a instalação da iluminação do Natal teve necessidade de instalar, provisoriamente, para o efeito. Atado à cruzeta de tubos em ferro pode apreciar o quadro elétrico que é propriedade a Câmara Municipal de Almodôvar e que ela própria já se encarregou de permitir, perpetuar esta reliquia, para assim tornar o local mais digno e admirado. Ver nº 218 de Agosto/2012
Quanto mais se mexe nos esgotos mais mal cheira. Conforme se pode constatar fazia parte dos trabalhos a construção de três sistemas independentes de estações de tratamento. Ao que parece construiram-se apenas duas e, talvez por essa razão, alguns moradores deste lugar viram as suas habitações excluidas da ligação à rede pública de esgotos. A Assembleia Municipal tem competência para acompanhar e fiscalizar a atividade da Câmara Municipal e, nesse sentido, sendo o Senhor Presidente da Junta da Freguesia de Almodôvar Membro dessa Assembleia, espera-se que já tenha envidado esforços no sentido de saber porque razão esta situação ocorreu e continua, se houve alguma poupança para o erário público e se está previsto que todos os moradores deste lugar alguma vez venham a ser considerados de igual modo. Qualquer Membro da Assembleia Municipal se pode interessar por este caso e o Senhor Presidente da Junta para além de poder tem a obrigação de pugnar pelo o interesse e bem estar dos seus Fregueses
Diz a Câmara Sendo o sane- amento básico do con- celho uma das suas principais preocupações... E se não houvesse tamanha preocupação como seria? Neste caso a única preocupação foi lançar a taxa de saneamento obrigando assim os não contemplados com esgoto a um deslocação à Câmara Municipal para a devida reclamação.
E ainda mais se poupava se logo à partida houvesse mais o- rientação e contenção nos gastos dos dinheiros públi- cos. Em Almodôvar, possivelmente, não há explicação para estes dois candeeiros em cima um do outro na mesma esquina, como também o não haverá para os duplos em Rua não habitada e que tiveram de con- cluir que era desnecessário desligando assim todos aqueles que se encontram a nível inferior. Porque se gastou dinheiro em candeeiros duplos ? O espaçamento existente entre eles é mais que suficiente para manter uma iluminação normal. Bem pior estão aquelas ruas em que por falta de candeeiro estão há meses mal iluminadas.
Os responsáveis pela inclusão destas placas, dando dois nomes à mesma povoação « Freguesia e Concelho de Almodôvar » em vários anos que a situação existe ainda não se dignaram resolve-la. Como, há bem pouco tempo, também se deram ao trabalho de dividir a povoação e catalogar a população em duas categorias, sugere-se que se aproveitem as mesmas placas com a inclusão das legendas, ficando assim os moradores Com ESGOTOS, ligados à rede pública, pertencendo à zona dos CURVATOS e os moradores Sem ESGOTOS, ligados à rede pública, pertencendo aos CORVATOS.
A Câmara Municipal de Almodôvar sempre com a grande preocupação em ajudar o Comércio Local provavelmente lamenta a não existência de quem, cá na terra, possa prestar um serviço como este. Os mais de 80,00€ ( mais de 16.000$00) por dia bem podiam ter ficado em Almodôvar. Se eventualmente, a ideia foi a de que a obra fosse fiscalizada com rigor e não viesse a acontecer, com aquele troço da EM 543, o mesmo que aconteceu com o muro da entrada Norte, a Câmara só tem que responsabilizar os seus Serviços Técnicos. Nos arranjos da entrada Norte chegaram a juntar-se na obra 3 e 4 técnicos ao mesmo tempo e o resultado está à vista.
Mais de 42.000,00€ foi quanto estas coisas SILVES- TRES custaram com a certeza de que em Almodôvar não ficou um cêntimo. Resta-nos a certeza de que exportámos 21.300,00€ para o vizinho Concelho de Mértola.
Este Senhor Autarca, consciente das suas obrigações e deveres, faz uso de tecnologia que está ao alcance de qualquer um e ainda faz prova de que está para servir. Contrariamente outros há que mais parece estarem para se servir uma vez que em situação identica nem truz nem muz. Para quando uma técnica destas em Almodovar Senhor Sebastião?
A Câmara sempre que quer faz uso do espaço que é pertença da Igreja Matriz.
Mal parece que tenha que ser o Senhor Prior a ter que tomar iniciativa de mandar colocar a pedra que vê à esquerda, no espaço em branco e vazio à direita. Vejam lá se dão um jeito a esta situação porque a pedra tem cerca de dois meses de estar fora do lugar.
De Março de 2010 para cá alguém sabe ou se apercebeu de que tenha havido alguma alteração no tamanho, forma ou mesmo no sabor do pão que se fabrica em Almodôvar? Quem beneficiou?
Enquanto em todo o País se comemora e se festeja o São Mar- tinho no respetivo dia, Almodôvar, fez ques- tão de antecipar em dois dias a tradição. Adicionou-lhe uma forte dose de jazz esquecendo-se a Câmara Municipal dos cantes alentejanos e das violas campaniças que certamente também dariam uma boa animação ao evento e sobretudo para se poder apreciar o resultado dos mais de 36.00,00€ que desde os fins de 2010 já lhes foram atribuidos. As cruzes que nunca tiveram subsídios é que têm razão para não aparecer.
Um pro- jeto com um prazo de execução de 60 dias, quase 25.000 euros gastos, mais de dois anos passados e não se vendo qualquer tipo de cobertura nas bancadas é caso para trazer à memória o caso das coberturas do Posto da GNR.
Apesar de já se ir na segunda fase, com 27.500,00€ gastos, sem se saber quantas fases tem, a única coisa que se sabe é que não há qualquer matadouro. Se o tempo para construir o tal matadouro for proporcional ao tempo que o estudo de mercado tem levado podem começar a inscrever-se para os postos de trabalho que o mesmo vai criar.
Com mais de dois anos e meio a única coisa que se espera é que a infra-estrutura anunciada venha a ser iniciada e concluida. De qualquer maneira não se deixa de lamentar que ainda não tenha passado do papel.
...ainda continuará a pensar que não tem que ver com este descalabro??? Há passeio que já está mais baixo que a rua e como se isso não bastasse, peças do passeio já começaram a cair para a cratera. Ver nº 193 de Julho de 2012.
Eis aqui a pro- va de quanto custou o muro dos Curvatos. Aguarda-se pelo contrato do outro, aquele que se julga ser o dos Corvatos e, já agora, que se preocupem tanto com a industria local como se preocupam com o comércio. Como é evidente não se faz qualquer juízo relativamente ao preço do muro uma vez que o detalhe do contrato é de tal maneira esclarecedor que não deixa dúvidas a quem quer que seja.