Ermida nos arredores de Almodôvar dedicada ao Santo Amaro e que é também um local com miradouro por excelência. Daqui se avista todo o concelho, paisagem alentejana e algarvia a perder de vista (serra de Monchique incluída). Muitos são os visitam este espaço e para que ele se torne naquilo que se pretende é necessário que se lhe dê mais cuidado e limpeza.
É trabalho de energúmenos. Depois de o ati- rarem por terra, permanecendo aí durante bas- tante tempo, foi lançado no precipício onde se encontra há pelo menos oito dias.
Há dois ou três meses, segundo os técnicos, não se podia arran- car para não danificar a cal- çada optando- -se pela monda química. Ontem foi arrancada e hoje continua aguardar a passa- gem da brigada da limpeza urba- na para proceder à sua recolha. Ver 652/Nov/2013.
É a falta do balde que aqui foi reclamado anteontem para evitar a situação da esquerda e a falta da recolha das cinzas para não dar azo ao que pode apreciar à direita.
Mas somente vol- tar a lamentar o de- saparecimento do balde das cinzas e assinalar o primei- ro aniversário da paciência do aro (suporte) do dito. Lá se mantem impávido e sereno aguardando uma nova oportuni- dade de ter outra utilidade que não seja a de enfeitar o local. Ver 394/Dez/2012.
Mas a verdade é que o tempo do abandono e desleixo é mais que muito. Ainda no Domingo (ontem) vi alguns visitantes do Convento criticar a situação. Será que só os que deviam ver é que não vêm?
A forma de os arrumar ou guardar é que está desfasa- da de tudo quanto são nor- mas e regras. Não vou ad- jetivar novamente esta si- tuação mas aconselho vivamente uma visita ao nº 656 do passado mês de Novembro.
Parece não ser o local mais apro- priado para a a- fixação da Ne- crologia. Uma simples vitrina resolvia a situ- ação.
Não é necessário um exagero co- mo o da Rua do Convento que, até ver, tem servido apenas para a colagem, interior e exterior, de papelada relacionada com festas e romarias e que faz parte do mobiliário da dita rua onde foram gastos 42.600,00 €.
a pou- ca ver- gonha que co- meçou passa- dos 4 ou 5 meses após entrar ao serviço (Dez. 2010) e que durou até Abril/2012. No Convento (Fórum Cultural) foi logo imediatamente a seguir à inauguração.
Se as- sim foi não é surpre- sa para quem quer que seja. As máquinas em causa, honra lhe seja feita e, sem desprimor para qualquer uma das outras, nos últimos tempos foram umas sacrificadas com trabalho. De qualquer maneira, não é desculpa para que a papelada, que se pensa ser inútil, ande a conspurcar as ruas.
Nos pri- meiros dias de Setem- bro era como vê à esquerda. Depois de passar por várias fases de abandono passou a apresentar-se como vê à direita para, finalmente há meia dúzia de dias, se pro- ceder à remoção que não era obrigação da Câmara. Ver nº 605/Setembro.