Se por acaso não as
acabaram está-se na
presença de mais um
caso de desleixo tal
como outros a que já nos habituaram. 8.537,50 €
em lâmpadas das que são usadas nos semáforos
dá para centenas pelo que não se justifica a sua
falta há pelo menos oito dias.
Chegou a pensar-
-se que o desapa-
recimento das pe-
dras à esquerda
era o princípio da
limpeza.
Puro engano. Fo-
ram levadas para
junto do lago de onde e pela mão de
zelosa pessoa, voltaram ao primitivo
lugar para, ainda hoje, poderem ser
vistas e admiradas.

Não tinha qualquer flor
e nem admira porque era
o seu estado normal.
Veja nº 65 / Out. 2011
Porque não disponibilizou a Câmara Municipal de Almodôvar ou mesmo a Junta de Freguesia um funcionário para o peenchimento destes impressos?
Então os Senhores Autarcas não se aperceberam que as pessoas andavam de porta em porta à procura de quem lhes fizesse o favor de tal preenchimento? Não souberam que este ano a obrigatoriedade da entrega deste impresso abrageu muito mais pessoas e sobretudo aqueles que nunca o tinham feito?
Perderam uma boa oportunidade de mostrar o civismo de que tanto fazem bandeira.
De tal maneira que
permite que se faça
de entulheira nas i-
mediações de edi-
fício que é propri-
edade do Municí-
pio. Com muitos
meses de existên-
cia o que mai sur-
preende é que até
os que têm chave da entulheira pública a não usem.
As duas manchas negras que vê em primeiro plano
são restos de massa asfáltica.
Não
se
en-
ten-
de
que os ditos permaneçam
há meses, pura e simples-
mente, a enfeitar o cam-
panário.
Estes boca-
dos de pe-
dra de lan-
cil estão hà
mais de um
mês a en-
feitar a Praça da República. Em boa hora e porque de desleixo se trata, alguém se tirou
de cuidados e os sinalizaou.
Será que essa crença
faz com que os res-
ponsáveis permitam
esta situação?
Observem com aten-
ção e vejam que não
se trata dessa rarida-
de. Já deram provas
do desleixo agora é
mandar arrancar a
erva. A rua é a mesma da
do saramago do nº 450.
Não se trata de repetição mas
apenas provar a incompetên-
cia e a incúria dos responsá-
veis que permitem situações
como esta. Estes sinais estão
há mais de três meses e
meio tal como os vê. Veja
o nº 395 de Dez/2012 e o
426 de Jan/3013.
Em sítio ermo não admira que
tenha estado vários dias pros-
trado tal como o vê e não se
estranha que não tenha sido
visto. Tratando-se de um si-
nal de proibição o que se
estranha é que não tenha si-
do recolocado.
Esta não é certamente a me-
lhor. Ao depositar o lixo fora
do local apropriado não resol-
ve nada e só está a contribuir
para conspurcar mais as nos-
sas ruas. Escrevendo para a
Câmara (e-mail por exemplo)
mostrando o seu desagrado
também prova que não acre-
dita naquilo que normalmen-
te nos querem impingir como
sendo Almodôvar o concelho
mais saudável.
É só mais um a juntar aos outros a que a Câmara Municipal de Almodôvar não dá a devida atenção. Trata-se de um sinal de sentido proibido bem à vista em rua de Almodôvar e, dado o número de dias que se encontra neste estado, parece não fazer falta.
Dentro daquela sã colabora-
ção que dizem haver entre
Câmara e Juntas bem se po-
dia aproveitar, numa das muitas vezes que este carro vem
às compras, para se enviar um funcionário e proceder ao levantamento deste sinal. Será que a colaboração a que o Senhor Pre-
sidente da Junta fez referência se destina apenas a sombras em palcos?
No número anterior ficou-se a saber que os sinais em falta são vários e não escolhem sítio. Hoje antramos numa série de abandonados.
O que falta
aqui é capa-
cidade para
gerir. Os si-
nais em fal-
ta são pro-
va do desleixo a que já se tem fei-
to referência inumeras vezes.
O pelouro do tânsito não funciona
e a prova é que estas faltas aconte-
cem um pouco por tudo quanto sítio.
É no campo, na aldeia e na vila.
As imagens pequenas já em Janeiro de 2012 (ver nº 106) mostraram a qualidade do muro e o desleixo desta Câmara Municipal na preservação dos bens públicos. Já se mostrou, aqui neste espaço, pelo menos meia dúzia de imagens relacionadas com esta situação e, finalmente hoje, pode-se mostrar a solução melhor e mais aconselhada para o efeito. Parabéns a quem, tirando-se de cuidados, passado mais de um ano e, talvez em nome de decência, resolveu reunir as pedrinhas todas a um canto.
No lugar do ramo de árvore
devia estar um sinal como
o que se mostra. (obrigação de
contornar a placa ou obstáculo )
Se a Câmara Municipal
entender dever colocar a devida sinalização que o não faça
com sinal como o que se mostrou ontem.
Há alguns dias atrás, no nº 454, ainda se pensou em pioneirismo mas na verdade é de perícia que se trata. Este sinal é mais um caso em que a Câmara põe em evidência a sua perícia no desleixo.
Tal como o de anteontem também este tem muito tempo de estar caído. (é vizinho do outro)
As
contas
nas EP
bem
podiam
ser
mais rigorosas. Depois de percorrer os 10 km até Almodôvar
e depois de a deixar para trás com mais 1 k m vencido e já em plena estrada de Mértola ainda nos faltam percorrer
mais 41 ???
O Cantoneiro mais próximo, se é que ainda os há, deve estar a mais de 60 km e é por isso que este sinal está por terra há mais de 3 meses.
... lhes
aguça
o gosto
pela coi-
sa públi-
ca.
É tema que sempre defendem
e dele fazem bandeira para
ganhar eleições.
A fuga de água em Dezembro
do ano passado já existia e deu
lugar à modificação e a uma
nova boca de incêndios.
O que ainda hoje não se sabe é se a Câmara Municipal de Almodôvar já encomendou a respetiva porta.
Na verdade fala-se em alterações para as regras de trânsito em especial para a velocidade e os valores relacionados com o alcoolismo. Na coloração dos sinais não se fala mas o pioneirismo da Câmara Municipal de Almodôvar fica demonstrado e aqui se regista.
Os quatro blocos de pedra que vê na imagem são candeeiros de iluminação pública e são metade dos que existem na Praça da República em Almodôvar. Só por si isto nada tem de especial mas acontece é que destes quatro há só três que há muitos meses não dão luz.
Ambas as
imagens,
com qua-
se dois a-
nos, têm
que ver
com o a-
bandono
de que se falou ontem.
A limpeza é
como se vê.
São sema-
nas ou
meses
sem que se
dê por ela.
Como se
recordarão
a Câmara
foi impo-
tente para
impedir o
abate clan-
destino
de sobrei-
ros e os ce-
pos ao lado
mostram
que o aba-
te foi feito
em árvores
sãs.
Tal como à
data desse abate, também hoje, o Parque de Merendas está abandonado. As três imagens das árvores caídas são uma pequena amostra daquilo a que chegou a incúria e a pouca vergonha do que se lá passa em matéria de árvores caídas.