Alguém se condoeu e a virou. Ao menos evita que se debote. Limitaram-se a cortar a erva e não lhes ocorreu que precisava levantada. De um estado para o outro mediou apenas um espaço de três meses.
O primeiro prémio de que se falou ontem foi para Ourique mas é Almodôvar que dispõe de melhores e mais abundância em meios para o efeito. Se a moda pega lá se vai o adro da nossa Igreja Matriz.
Almodôvar com mais 1300 habi- tantes e mais cento e muitos Km2 de área do que Ourique não alcançou este lugar. Terá conseguido algum lugar no pódio ? Provavelmente não e dificilmen- te o conseguirá.
As imagens do lado dão uma ideia de como se processam os trabalhos preliminares para que as várias matérias sejam encaminhadas para a reciclagem. Os materiais da 1ª imagem, exceto a grade de madeira que alguém já levou, têm mais de um ano de permanência no local onde, ainda hoje, podem ser vistos. Ver nº219 /Agosto 2012
Os da 2ª, materiais deixados ao abandono pe-
la Câmara Municipal de Almodôvar, podem
ser vistos e apreciados onde sempre se têm
mantido. Ver nº 343 /Out.2012.
Por último e para não maçar mais mostra-se
a técnica que em Almodôvar é usada para
guardar cartão. Talvez por as caixas terem
sido consideradas grandes ficaram amon-
toadas e ao ar livre. Agora que já passou o
Inverno e reduzidas a papas estão capazes
de serem recicladas. Podem ser vistas e
apreciadas onde fora depositadas e têm
permanecido desde Dezembro último.
São pequenos exemplos que não deixam
dúvidas a quem quer que seja para se poder considerar tudo isto como uma
desorganização bem organizada.
Claro que se fala da Câmara Municipal de Almodôvar para mostrar que a orien- tação é que deixa muito a desejar. As pedras que vê na imagem têm pelo menos dois meses de permanência nes- te lindo estado. Também é verdade que a chamada rotatividade tem apenas 10 ou 12 dias.
Senhores Autarcas. A percetibilidade não é a melhor mas, observando com alguma atenção, dá para perceber que existe, na imagem da direita, um prumo suspenso a provar o desaprumo do gradeamento metálico. Não se trata de feitio mas sim a prova evidente da competência posta na construção do referido muro e do desleixo da Câmara Municipal de Almodôvar relativamente ao caso. Algumas vezes aqui foram feitas referências ao muro em causa constatando-se que nada tem sido feito pelo que se julga que estão à espera de um completo desmoronamento. Recorda-se que já em Janeiro de 2012 (ver nº 106) se deu conta deste desleixo e, caso não queiram recuar tanto no tempo, é só ver o 461 de Março último.
Senhores Autarcas. As pedras que vêm à esquerda têm anos de abandono e são muito mais do que algumas que têm sido aplicadas em alguns arranjos. Não poderão os Senho- res determinar que os serviços se organizem no sentido de as utilizar para assim evitarem gastos desnecessários? Ou será que é mais fácil aplicar outras como as que se vêm à direita e que obrigam a gastos que podiam ser evitados? Será que as abandonadas não são pertença da Câmara Municipal de Almodôvar? Subsiste a dúvida porque por ela devem ter sido pagas.
Mesmo que o- casio- nal- mente qual- quer obstáculo que interrompa uma faixa de rodagem tem obri- gatoriamente que ser devidamente sinalizado. Este poço não tem o que quer que seja para o não tornar num perigo.
...mas ainda não chegou à Praça. As pedras foram pas- sadas para a Rua do Convento e só faltam umas pedrinhas de sal para con- servar. Ver nº 470 de Março / 2013
São apenas obras da res- ponsa- bilidade da Câma- ra Muni- cipal de Almodôvar que continua a brindar-nos com o desmazelo do costume. A falta das respetivas portas tem meses
A sigla S.I. que normal- mente é si- nónimo de serviço de incêndios, em Almodôvar, também se pode usar como sendo de: SANTA IGNORÂNCIA. É de enaltecer o muito que se quer fazer para mostrar o que foi esta nobre pro- fissão na nossa Terra. Primeiro e depois de muitos estudos com- cluiram por um mamarracho. Mais recentemente e pondo em evidência a ignorância apresentaram um par de botas como artesanais quando na verdade o não são. Com a rota do SA- PATEIRO foram mais longe deixando por mencionar, só na zona do Espírito Santo, cerca de meia dúzia destes artesãos. Não custa nada Senhores Autarcas. É de borla mas têm que ter a maçada, o incómodo e a humildade de falar com quem sabe.
Não é novidade para qualquer cidadão desta terra que o cam- panário da Igreja Matriz há muito virou pombal. Novidade é o estado deplorável e imundo a que se deixou chegar o dito campanário e as escadas de acesso ao mesmo. Os animais têm direitos apenas e só, enquanto tal. Cadáveres e dejetossão outra coisa e devem ser tratados como tal.
É que as cegonhas já começaram a edificar na torre da Igreja Matriz. A torre tem sinos que não tocam e está transformada em pombal. Como se os dejetos dos pombos não fossem suficientes temos agora os das cegonhas. (Sempre são maiores)
Consta que esta viatura e outra de cariz semelhante (pelo menos no que à caraterização diz respeito) propriedades da Câmara Municipal de Almodôvar, vão deixar de andar em serviço particular, sobretudo ao serviço de estudantes e em serviço de consultas médicas.