Mais vale simples e
singelo a cumprir a
missão que lhe está
destinada do que,
como o de Almodô-
var, (à esq.) que es-
tá transformado em
pombal e depósito
dos respetivos dejetos. Há muito que os sinos deste campanário não emitem qualquer sinal quer se trate de missa ou funeral. Em Almodôvar os funerais dos crentes sempre foram acompanhados de sinais. Em qualquer lugar, grande ou pequeno e em que os moradores prezam a sua Igreja, os sinos cumprem as tradições locais. Em Almodôvar continua-se a assobiar para o lado fazendo de conta que nada se passa.
...ou terão perdido a chave?
De uma maneira ou de ou-
tra a verdade é que há
mais de três semanas
que o abandono é total.
Esperemos que alguém
não tenha a ideia de
brincar.
Há um ano atrás
era como vê à es-
querda.
Hoje em dia é co-
mo pode apreciar
à direita.
Esta planta (serralha) exis-
tente em edifício público
pertença da Câmara Muni-
cipal de Almodôvar ainda
não tem um metro de altu-
ra.
Aos
anos
que
estão
esta-
bele-
cidos em Almodôvar já deviam saber que aqui não se diz baca nem voi.
Este bebedouro no
Jardim dos Bom-
beiros já teve o as-
peto que vê à es-
querda podendo
inclusivamente ser
utilizado como tal.
Depois de andar às voltas alguns meses (ver 431 e 432 de Fev./2013) foi restaurado e recuperado. Hoje em dia, com a complacência da Câmara, pode apreciar o dito como o vê à direta. Em pleno Verão e com a falta que faz não haverá quem se aperceba desta situação que já dura há demasiado tempo?
Para tanto bastava que os Homens quisessem.
O que não foi gasto no preenchimento deste espaço certamente
que ajudava e bastante, neste complemento.
Só para dizer que, tal
como nas entradas
laterais do Mercado
Municipal em Almo-
dôvar, também na
principal se nota a
aplicação de pedras
de qualidade duvi-
dosa.
Se
dúvidas
houves-
se aqui
se dissi-
pavam.
Qualquer ferramenta como a
que vê à direita, independen-
temente da marca, pode solu-
cionar situação idêntica.
Na sequência do
publicado no post
anterior é mais
que evidente que
as pedras de lan-
cil arrancadas na
frente do Mercado
podiam muito bem
ter sido aplicadas nos arranjos junto
da Horta Nova bem como as que saíram da Ruas do
Convento e da Constituição.
Também este
monte, abando-
nado há anos, po-
dia ter sido apli-
cado na Rua da
Quinta poupando
o erário público
e acabando com
mais este desleixo.
As pedras que formam a base de apoio da cruz na Rua do Convento foram desenterradas e recuperadas para o efeito.
Nada a opor uma vez que até se poupou o erário público.
O que
não se
perce-
be é
que na
mesma
rua e obra se tenham inutilizado
pedras de lancil em bom estado para serem substituídas
por outras que parecem de qualidade inferior.
Não porque se
tenham mudado
hoje para as pis-
cinas. O que se
estranha é a au-
sência do ma-
marracho que
foi presença ininterrupta
durante mais de um ano a enfeitar o nicho do Senhor do
Calvário. Bem podiam aproveitar este interregno para utilizarem a ideia que
aqui se deixou em Agosto/2012 sem medo de que lhes caiam os parentes na lama.
Ver nº 218
Em
Agosto
de 2011
era co-
mo vê
à esq.
Hoje em dia é como se apresenta à direita
Em Maio de
2011 era co-
mo vê à es-
querda, em
Setembro de
2012 era co-
mo se apresenta à direita em cima
e, presentemente, é como pode a-
preciar na última imagem.
Tal como no post anterior estamos
num passeio público em rua de
Almodôvar.
Pode ver os nºs 13 e 313 respetivamente.
Em finais de
Maio de 2011
era como po-
de ver à es-
querda. Hoje
em dia, passa-
dos mais de 2 anos, é como se apresenta à direita e todos os responsáveis continuam a assobiar para o
lado. Trta-se de passeio público em rua de Almodôvar.
De nada adianta
alegar que é anal-
fabeto e muito
menos pensar que
tem direito a que
lhe depositem o
lixo no local apro-
priado.
O lixo é facilmente identificável,
evite que o multem e, como diz o aviso, não arrisque.