Cartilha para não perder eleições -612-

São apenas uns tópicos a ter sempre em consideração para gerir  Autarquias.

-Os cidadãos têm que ser tidos e considerados como GENTE.
 Nunca como coisa, objeto ou número

-Quem manda é a Lei.
 Nunca evocar a condição de ter ganho eleições para dizer:
 Quem manda sou eu.

-As viaturas e os próprios funcionários.
 Nunca devem ser usados, como de coisa sua se tratasse, para 
 consultas, transportar, de e para a estação da CP, quem disso
 não precisa e muito menos para almoços particulares. 

-Ser suficientemente humilde para saber ouvir.
 Todo e qualquer reparo que se faça para o bem comum.

-Não fazer uso de cerimónias religiosas.
 Apenas nos três meses que antecedem as eleições e sobretudo
 as de cariz fúnebre para fazer campanha eleitoral e muito
 menos fechar a Câmara em determinadas condições quando
 em situações idênticas nem sequer se fazem representar.

-Na elaboração das litas.
 Deve ter-se sempre em atenção a criteriosa escolha dos
 elementos da mesma.
 
 

Só pode ser por teimosia -611-

A placa
que se
apre-
senta à
esquer
da e ou-
tras do mesmo cariz continuam a ser preservadas sem que se perceba o porquê. Em contrapartida uma como a que se idealizou à direita demora a aparecer. Quase todos os dias andam automobilistas à volta da Igreja sem saber como sair. Há mais de dois anos que se tentou acabar com esta falta. Ver nº 58 Setembro/2011

A quem cabe a responsabilidade de a recolocar? -610-

Independentemente de ser
a Câmara ou as E.P. a ver-
dade é que está abandona-
da há vários meses sendo
certo que foi a Câmara
que, por motivo de obras,
a arrancou. Se faz falta,
só têm que a recolocar e
se por acaso já não se jus-
tífica, é proceder á reco-
lha para armazém.

ALELUIA, ALELUIA -609-

Acabo de ouvir o repicar do
sino da nossa Igreja Matriz.
Ficava de mal comigo mes-
mo se não voltasse ao tema
até porque estou em condi-
ções de poder afirmar que
o Reverendíssimo Bispo
de Beja, aquando da sua 
recente visita a Almodôvar,
foi informado desta situa-
cão do não tocar do sino.
Bem haja e esperemos que
a reparação se concretize com êxito.
Espera-se que situações como a que ontem foi referida não voltem a ter lugar.

Almodôvar tem sinos mas não tocam -608-

Ainda ontem, a falta
de sinais emitidos
pelos sinos, foi a
causa principal por
se ter realizado ce-
rimónia religiosa
com um reduzido
numero de pessoas.

Não só faltaram os que são habituais nestas cerimónias como
e, sobretudo, todos aqueles que ultimamente se têm esforçado
por aparecer em tudo quanto é cerimónia do género.

Não será do mesmo dono? -607-

Refiro-me às obras da zona envolvente do, recentemente inaugurado, Convento da Nossa Senhora da Conceição em Almodôvar. Acabou-se o material ou esta árvore não faz parte do conjunto?

 

 

De noite todos os gatos são pardos -606-

Não há dúvida que a
perceção da imagem
de ontem não dá pa-
ra perceber. De fac-
to o passeio é lite-
ralmente ocupado
pelo monte de pó.
Aqui fica o reparo.

De noite ou de dia tanto faz -605-

Quando 
não se
quer ver
o resul-
tado es-
tá à vis-
ta. 
Com muito mais de um mês de existência, um branco e outro azul, ambos são pó de pedra a impedir a livre circulação em passeios públicos.

O mais difícil é não ver -604-

 Qualquer um
deles tem
mais de um
mês. É difícil
acreditar que
façam parte
da paisagem.

Coincidência ou não? -603-

A verdade é que a camioneta
da recolha dos vidros, hoje,
sábabado às 7 horas, proce
dia em conformidade.
Se a sua vinda tem sido ante-
cipada, pelo menos em 24 ho-
ras, tinha evitado que alguém
menos cumpridor, tivesse usado e abusado do contentor do lixo doméstico (Rua do Afonso) depositando nele dezenas de garrafas em vidro conforme se prova pela imagem. Cabe agora à Câmara Municipal, ao esvaziar o dito, proceder à identificação do vasilhame para assim admoestar o transgressor e ensiná-lo a agir com mais civismo. Não é a primeira vez que, com origem no mesmo estabelecimento, tem havido procedimento idêntico. Se nada acontecer o melhor é retirar a placa-aviso.

Tudo tem que ver com a má gestão da limpeza urbana -602-

 Há mês e
meio (ver
564) eram
encaixota-
das e como
a própria
Câmara na-
da faz para acabar com a pouca vergonha
o melhor é poupar caixas.

Os blocos de
cimento e os
inertes, dentro
das sacas, têm
meses de per-
manência on-
de os vê. 

É demasiado sério para ser levado a brincar... -601-

...
e
só 
is-
so
me
forçou voltar ao tema.
Alguém me chamou a a-
tenção para a existência
dum pé de caldo verde na
via pública. Porque a bri-
gada dos pesticidas pode
muito bem ter pulverizado o dito e, na falta do correspondente
aviso, é de todo conveniente removê-lo não vá alguém conver-
te-lo em sopa. Nem nos tais barros de Beja isto se cria num mês e muito
provávelmente nem no Entroncamento.

Esta SÉRIE terminou -600-

Com mais empe-
nho e dedicação
à causa pública
estas publicações
tinham sido escu-
sadas.
Se me é permitido
e em nome da limpeza que
Almodôvar merece sugere-se: 
Uma pequena espátula metálica ada-
ptada na ponta do cabo da vassoura
não só evitava a brigada dos herbici-
das como as ervas não alcançavam
os tamanhos que se mostraram e se
juntam. Propositadamente a imagem não é per-
cetível mas, trata-se de um serventuário em atuação com o aparelho de pulverização.

Grandes e viçosas -599-

          Em
          abun-
          dância
          nas
          ruas
          de
          Almo-
        dôvar,
        autóc-
        tones
        como
        as
        dos
        nºs
        anteri-

 ores,
fazendo
inveja
a qual-
quer
horta
bem

orga-
niza-
da.

        

É mais do mesmo -598-

 Se
isto
não
é
desleixo



é
outra
coisa
qualquer

menos
ruas
floridas

São muitas evidências para tão pouca organização -597-

 

 






Desenganem-se
os que pensaram
que a planta do
nº 594 era tipo
único. Aqui fi-
cam mais alguns


exemplos, desta
 autóctone, que
se dá lindamente
 em Almodôvar.
Todas vivas e de
boa saúde até
que a organiza-
ção que as tem
a seu cuidado se lembre de que
elas não fazem parte do asseio
urbano.

Contra factos não há argumentos -596-

 Dentro do perímetro
urbano ou fora dele
o cenário é o mesmo.








Quer se queira ou
não estamos na
presença de aban-
dono total.

No campo da bola há demasiado tempo -595-

Esta fuga de
água não só
pelo desper-
dício mas,
sobretudo
pelo incó-
modo que
causa a quem utiliza o espaço, deve ser reparada quanto antes.

Qual barros de Beja qual quê -594-

Os solos em certas ruas 
de Almodôvar têm tão
boas condições para a
atividade agrícola que
chegam a fazer inveja aos ditos de Beja.
Veja-se como esta planta, em cerca de 5
semanas, atingiu mais do dobro do tama-
nho. A escassos 15 ou 20 m do edifício
da Câmara Municipal ali está a pedir me-
ças a qualquer outra.

Chegam a parecer autenticos jardins -593-

Volta-se
a falar
de ruas,
com ou
sem pas-
seios


onde as ervas
atingem
tamanhos
enormes.



Até na
Serpa
Pinto
crescem
desmesu-
radamente