Já foi como se apresenta à esquerda mas por via do vandalis- mo passou ao estado que se pode ver à direita e se manteve por largos meses. Hoje resta espe- rar que o pior não aconteça.
Depois de muitas semanas ao aban- dono e dispersas ao longo do pas- seio alguém se lembrou de as juntar. Por falta de interesse pela sua recolha e a consequente limpeza do passeio, eis que vol- tam a estar dispersas embora em menor número porque os rapazes da ecola já se entretêm a arremes- sá-las para o terreno do lado opos- to da rua.
As telecomunicações (fibra ótica) há muito que cumpriram o seu papel de acabar com a vala que atravessava a rua. Há muito mais tempo a sacrificar suspensões e pneus continua a tampa da caixa de esgotos.
Em 2011 já estava todo es- pecado. Hoje em dia com o desaparecimento dos prumos (restam apenas 4) e com a dete- rioração aumentada o grau de perigosidade também aumentou.
Novamente re- cuperado a desempenhar a função para a qual foi in- ventado na esperança de que os energúmenos do costume o deixem em paz. (O bebedouro é um bem necessário). Não se esqueçam também de recuperar o atrativo do jardim que há muito se encontra inoperativo. Ver Nº 614 Out/2013
Na Rua do Algarve há mais mas a fama destes dois já vem de longe. O da esquerda tem anos e o da direita vai para dois meses. Será que através deste meio o da barra amarela vai ser visto?
Depois de longos me- ses de in- cúria final- mente te- mos as re- paraçôes
que se
impu-
nham.
O des-
mante-
lamen-
to dos passeios, numa rua da Quinta do Monte Rei, também já foram reparados.
Há demasiado tempo a
conspurcar o passeio
que mais parece isso
mesmo. Será que o res-
ponsável pelo pelouro
do lixo não sabe a
quem exigir a remoção
do entulho e a repara-
ção do passeio?
Ao menos estes,
ainda implantados,
vindo de quem vi-
eram, é natural que
se mantenham ao
abrigo de qualquer
licença de ocupa-
ção da via pública.
de 2012 e depois de pas- sar pe- las vári- as fases que pode apreciar só lhe resta uma deslocação ao local para aí poder apreciar ao natural. Não tem classificação porque depois do que já se disse em 395/Dez./12, 426/Jan./ /13, 468/Mar./13 e 515/Maio/13 é difícil adjetivar os responsáveis.
Mais uma vez se assinalou a passa- gem do São Mar- tinho com as tra- dicionais cruzes. Este ano houve mais contempla- dos do que no a- no transato com o(s) Artista(s) a esmerar na qualidade e nos alvos a atingir. Salvo melhor opinião alguém devia pegar neste tema para o não deixar morrer uma vez que se trata da cultura do copo com mais tradição do que as já famosas sardinhadas.
Depois de muitos anos a suportar a baixada lá foi de- cidido eliminá-lo. Espera-se assim que na reposição da calçada, em substituição do taco de madeira, se não venha a verificar tamanho desleixo. Ver 487/Abril/13
Este belo ramo, fruto da natureza, na Rua da Câmara Municipal de Almodôvar prova bem a falta de brio profissional e o pouco rigor que são postos na limpeza urbana.
Como facilmente se depreende a posição correta para objetos como o que se apresenta é a que se mostra.
Em cerca de ano e meio este desprotegido bebedouro passou pelas mais variadas situações encontrando-se hoje na posição que se vê em baixo à direita vai para mês e meio.
Depois de mais de um ano com meia iluminação a provar o abandono e desleixo por parte da edilidade, na pessoa do responsável pelo respetivo pelouro, a nossa Praça voltou a ter todos os candeeiros em atividade. Ver nºs 453 Mar/2013 e 628 Out./2013.