Mais faz quem quer do que quem pode -722-

Este deslizamento de pedras teve lugar nos primeiros dias de Novembro de 2012. Como nada foi feito (era uso e costume) no início de Dez/2012 aqui se deu conta do ocorrido. (Ver nº 380) Mais tarde no nº 397 voltou-se a falar do assunto (tiraram as maiores) e no nº 683 assinalou-se o aniversário do primeiro alerta quando o

  

aspeto era como vê à esquerda e que se manteve até ao dia de hoje. Trata-se do caminho de acesso ao cemitério de Almodôvar. Desconheço a quem cabe a responsabilidade de tal trabalho contudo posso afirmar que é a Junta de Freguesia de Almodôvar que está a proceder à desobstrução e limpeza. O que não deixa de ser curioso é que hoje em dia o Cemitério tem Vereador a tempo inteiro e, aquando do deslizamento, a Junta de Freguesia também tinha Presidente a tempo inteiro com a particularidade de ( se não estou em erro) ser a mesma pessoa.  

O seu a seu dono -721-

Por motivos que não vêm  ao caso esta ilha ecológica já aqui foi exibida pelo menos uma dezena de vezes.
Obra iniciada nos primeiros dias do último mês da Primavera de 2011 fácil é perceber que foi objeto de exaustivos estudos uma vez que só ontem acabou de ser concluída ficando finalmente apresentável. Parabéns. 

Abandono e imundice -720-

Por ora abstenho-me de publicar as imagens do estado em que se encontra o interior desta casa.
Contudo chama-se a atenção do autor da proeza:
-Para a próxima seja mais criterioso na escolha do local para o exercício de tal prática.
Quanto à Câmara Municipal de Almodôvar espera-se um maior rigor no sentido de minimizar o espaço de tempo em que tais cenários estão expostos poupando assim a repulsa dos que usam o espaço adequadamente.

Consequências do vendaval -719-

A juntar a tudo isto houve vários contentores de lixo que foram tombados





 sendo reposta a normalidade em 
curto espaço de tempo o que não
se tem verificado com as árvores
do Parque de Merendas que para
além do aqui mostrado no nº 706,
hoje em dia e por via do vendaval
tem muito mais árvores tombadas
e a requerer mais atenção.
 

Antes que seja tarde -718-

É de todo conveniente 
solucionar, desde já, o 
caso do estacionamento 
dos velocípedes.
Os suportes que se mos-
tam não são utilizados.

A triste história da cobertura -717-

 Mesmo quando já 
era visível o efeito
da propositada des-
truição deste espa-
ço, a cobertura (re-
de sombreira) a-
guentou-se por a-
lguns anos até que
por efeitos do que 
quer que fosse, há
meses atrás, já evi-
denciava o perigo
de cair e o estado 
de abandono.






Recentemente e 
por causa do ven-
daval de há oito 
dias toda a estru-
tura se partiu e a 
parte que suporta-
va a rede e ela in-
cluida mudaram-
-se para o telhado 
da casa ao lado tal
como é visível.
O seu a seu dono.  Por isso cabe dizer aqui que este último capitulo foi  quase que de imediato sanado muito embora tenha havido um qualquer Espírito Santo de Orelha. 

Cuidado Senhor(a) utente -716-

Não deve lançar as 
cinzas da lareira ou 
salamandra no con-
tentor do lixo do-
méstico evitando 
trabalho e despesa 
aos nossos Bombei-
ros bem como a i-
nutilização do saco 
recetor.
Possivelmente não reparou que 
na ilha ecológica em que o fez 
existe um recipiente próprio 
para o fazer.

Estrado ou soalho ? -715-

No contrato 
fala-se em
estrado na
Igreja do
Convento de
São Francis-

co e hoje o que podemos ver é um soalho na Igreja do Convento de Nossa Senhora da Conceição a querer levantar. (Ver 378/Nov p.p.) Na referida Igreja estão agora dois desumidificadores em constante laboração o que levanta a seguinte questão:
Estarão estas duas Máquinas a evitar que o soalho acabe por ser levantado provocando o encerramento de mais um espaço naquele Convento (ver 676/Dez p.p.) ou será que o objetivo é fazer com que o tal piano dos 5.000 contos não se constipe?
Dentro do espaço de que se está a falar não é permitida a obtenção  de imagens.

É caso para congratulações -714-

 Depois de muitos
meses com tudo
o que se mos-
trou e disse nos 
nºs 602, 634 e 
707 finalmente 
os inertes foram 
removidos.

Pensa-se que a junção da lata foi a
gota que fez transbordar...

Tardou mas chegou -713-

Com contrato por ajuste direto datado dos fins de Maio de 2013, prazo de execução de 3o dias e no valor de 25.926,83 € ( mais de 5.000 contos) chegou finalmente ao Fórum Cultural instalado no Convento de Nossa Senhora da Conceição em Almodôvar aquele que se espera ser a máquina de entretenimento deste espaço cultural. Uma vez que o referido espaço também está dotado de tudo aquilo que se julga necessário para o funcionamento de um bom Restaurante/Bar aguarda-se assim o desenvolvimento adequado para o preenchimento das vagas correspondentes a estas atividades sobretudo de alguém que nos dê música que é coisa  que até aqui não temos tido.   

É apenas uma sugestão -712-

No nº 694 aqui se mostrou e se falou acerca do espaço em redor da Ermida do Santo Amaro. Como nada foi feito é evidente que hoje, o referido espaço, está pior. Sugere-se assim que num dos intervalos do pronto a vestir alguém se dedique a passar os olhos por este sítio, tome nota das anomalias apontadas e dê conhecimento a quem de direito. 
 
Quem assim 
 proceder presta
 um bom serviço 
à comunidade e 
Almodôvar será
melhor.

Vale a pena ser contado -711-

Nos finais de 2010 chegaram a existir duas frondosas árvores. Quando começaram a utilizar o espaço para garagem  da biblioteca itinerante e porque nunca se quiseram sujeitar a sair pela porta do lado oposto ao do motorista trataram de as secar acabando por as arrancar.

Daí até começarem a nem sequer evitar as grelhas foi  o principio do fim de uma delas. Este procedimento ainda se manteve por muito tempo mostrando o cuidado e o interesse pela coisa pública.

As ervas e o estado a que a grelha chegou devem ter originado a solução que melhor se adaptava na altura.

Provavelmente e depois de aprofundados estudos foi finalmente e há poucos dias, decidido calcetar os espaços.

Os tubos têm dono ... -710-

... e o desleixo 
também.
Em Setembro/2012 no º320 deu-se conta desta anomalia. Como se tratava de coisa de pouca monta não houve quem encontrasse motivo para a necessária reparação. Em Maio de 2013 nº 507 a incúria voltou a ser mostrada. Hoje e mais uma vez, chama-se a atenção da Câmara Municipal de Almodôvar para tal facto.

Basta andar acordado -709-

Vai a caminho de um mês e pelos vistos ainda não houve quem se apercebesse da sua falta. Ver 693/Dez/2013.

Restam apenas as paletes -708-

Em Abril/2013 já 
tinham muitos 
meses de aban-
dono e estavam
distribuídas por
duas paletes.
Ver 485 e 619.

Em Outubro passado, fruto do desleixo, eram menos de metade.

 Há 
duas 
sema-
nas 
ainda 
havia

uma para a amostra e hoje em dia existem apenas as paletes. 

São meses a mais -707-

O que a imagem da esquerda representa já aqui foi retratado e falado por duas vezes (ver nº 602 e 634).


A saca mudou de aspeto e as ervas desapareceram. 
A camioneta que se apresenta em segundo plano é da Junta de Freguesia de Almodôvar quando andava a carregar materiais resultantes da poda de árvores em quintais particulares pelo que não se percebe porque tanto a Câmara como a Junta continuam na não recolha destes inertes.

O mal cuidado Parque -706-

 A entrada é 
como se vê.
Ervinhas e
terra que
podiam ser 
espalhadas.


Árvores 
caídas e
partidas
também
ajundam  


a perce-
ber o a-
bando-
no.
É tal 
qual
como 
há 1
ano e
se tem
dúvi-
das ve-
ja o nº 451/Mar./2013 quando
ainda não se fazia de depósito
de lixo no próprio Parque.