Dum lado, o discutível sucesso. Do outro, o indiscutível desleixo.
Depois de passar por várias fases e de
muito tempo sem a devida correção
voltou ao seu estado normal e natural.
Em Dezembro do ano passado já tinha meses de
inutilidade.

A semana
passada a-
qui se deu
conta da
não reco-
lha destas
pedras.

Exceção
feita às
da primei-
ra imagem
as outras
continuam.
Tudo isto
na zona
onde teve
lugar o
Mercado
Medieval.
Finalmente e depois de largos meses procedeu-se ontem à necessária reparação. Parabéns.
O mesmo não se po-
derá dizer deste ou-
tro caso.
Em Abril de 2012,
quando a degrada-
ção já tinha largos
meses iniciaram-se
aqui os alertas.
De tal modo que em
Agosto se voltou ao tema, em Abril de 2013 de novo para se parabenizar o feito e novamente em Junho de 2013.
Como o resultado é o que está à vista nada melhor do que recomendar:
Não é pressa mas quando lhes der jeito...
Esta falta de
limpeza não
tem qualquer
justificação.

Há
cerca
de
mês
e
meio
(ver nº 794) já aqui se tinha alertado para este facto.
É a frase que muito
se ouviu na última
campanha eleitoral
para as autárquicas
em Almodôvar.
Mas que POVO ?
Certamente que não
se trata daquele Po-
vo que normalmente, aquando do Mercado Medieval, fica impedido de utilizar o telefone público por grande quantidade de dias.
Este ano foram apenas catorze (14), mais um, mais um outro e ainda mais meio dia. Foi por pouco que não igualaram o recorde que está em dezassete (17) dias mas, conseguiram criar uma nova marca que se espera não se venha a tornar hábito. Podiam-se ter ficado pelos catorze mas, vá lá saber-se porquê, impediram a utilização do telefone público por mais um período de dois dias e meio.
Repetindo o que aqui já foi dito:
Depois do caixote, pessoal e meios necessários estarem no local, qualquer quarto de hora dá para proceder à ocultação do telefone e, como o Mercado dura apenas dois dias e pouco, não se percebe este forçado impedimento daquele meio de comunicação.
A ineficaz recolha, em especial do papel e cartão, dá este triste espetáculo aos fins de semana.
É o preço
contratual
pelo qual
a Câmara
Municipal
de Almo-
dôvar adju-
dicou os Projectos de Arquitectura e Esp+ecialidades para a Requalificação do Bar e Centro Náutico junto à Barragem do Monte Clérigo. Com contrato datado de 22-04-2013, por ajuste direto, com prazo de execução de 155 dias e com a fundamentação da necessidade de recurso ao ajuste direto por ausência de recursos próprios.
Ausên-
cia de
recur-
sos pró-
prios!
Não tem
piada
mas faz-
-me rir.
Depois de muitos anos de abandono e aqui mostrado por várias vezes, não deixa qualquer dúvida para a necessidade de tal obra.
Ontem de manhã ainda era visível o monte de lixo mas na parte da tarde o dito foi retirado. Será que as obras vão começar?
O preço dos projetos (mais de 4.500 contos) deixam adivinhar obra de grande categoria e utilidade.

... e removidos
os adereços.
É preciso repor a
normalidade.
A peça junto do
armário vem des-
de o tempo das
obras do Mercado
Municipal.
Estou a referir-me à porta da imagem maior, que só tem quinze dias (15) de estar como a vê, na esperança de que não aconteça o mesmo que à sua congénere aqui referida e mostrada no nº 768 (Março 2014) quando já tinha vinte meses (20) de desleixo e, que por muito estranho que pareça, ainda hoje continua a evidenciar isso mesmo.

Em Setembro de 2012 aqui se chamou a atenção para este desleixo tendo sido reforçada a dose em Maio de 2013.
Finalmente em Maio de 2014 e depois de mais um alerta no mês passado podemos constatar que a necessária reparação se concretizou. Parabéns.
Para não dizer que não
existe.

Cada um toca o que sabe.
Repare-se na quantidade de terra e palha que estão a ser empurradas pelo moto soprador.
Entre uma pastelaria e respetiva esplanada não havia outra forma de proceder à limpeza da rua?
Se calhar trocaram as ferramentas.
Esta outra incúria persiste dando a ideia que isto não tem dono.
A não ser que pensem que o que se disse no dia das mentiras (ver nº 780) não corresponde à verdade.
A incúria da luz
do hospital velho
em Almodôvar,
umas vezes acesa
outras não, de
noite ou de dia,
durou quase 5
anos.(ver nº 800)

Há situa-
ções em
que o úl-
timo a
sair apa-
ga a luz.
Neste caso parece não ter
havido o último e a verda-
de é que, passados meia
dúzia de dias após o even-
to,a dita continua acesa.