Depois de passar por várias fases e de muito tempo sem a devida correção voltou ao seu estado normal e natural. Em Dezembro do ano passado já tinha meses de inutilidade.
Finalmente e depois de largos meses procedeu-se ontem à necessária reparação. Parabéns. O mesmo não se po- derá dizer deste ou- tro caso. Em Abril de 2012, quando a degrada- ção já tinha largos meses iniciaram-se aqui os alertas. De tal modo que em Agosto se voltou ao tema, em Abril de 2013 de novo para se parabenizar o feito e novamente em Junho de 2013. Como o resultado é o que está à vista nada melhor do que recomendar: Não é pressa mas quando lhes der jeito...
É a frase que muito se ouviu na última campanha eleitoral para as autárquicas em Almodôvar. Mas que POVO ? Certamente que não se trata daquele Po- vo que normalmente, aquando do Mercado Medieval, fica impedido de utilizar o telefone público por grande quantidade de dias. Este ano foram apenas catorze (14), mais um, mais um outro e ainda mais meio dia. Foi por pouco que não igualaram o recorde que está em dezassete (17) dias mas, conseguiram criar uma nova marca que se espera não se venha a tornar hábito. Podiam-se ter ficado pelos catorze mas, vá lá saber-se porquê, impediram a utilização do telefone público por mais um período de dois dias e meio. Repetindo o que aqui já foi dito: Depois do caixote, pessoal e meios necessários estarem no local, qualquer quarto de hora dá para proceder à ocultação do telefone e, como o Mercado dura apenas dois dias e pouco, não se percebe este forçado impedimento daquele meio de comunicação.
É o preço contratual pelo qual a Câmara Municipal de Almo- dôvar adju- dicou os Projectos de Arquitectura e Esp+ecialidades para a Requalificação do Bar e Centro Náutico junto à Barragem do Monte Clérigo. Com contrato datado de 22-04-2013, por ajuste direto, com prazo de execução de 155 dias e com a fundamentação da necessidade de recurso ao ajuste direto por ausência de recursos próprios.
Ausên- cia de recur- sos pró- prios! Não tem piada mas faz- -me rir. Depois de muitos anos de abandono e aqui mostrado por várias vezes, não deixa qualquer dúvida para a necessidade de tal obra. Ontem de manhã ainda era visível o monte de lixo mas na parte da tarde o dito foi retirado. Será que as obras vão começar? O preço dos projetos (mais de 4.500 contos) deixam adivinhar obra de grande categoria e utilidade.
Estou a referir-me à porta da imagem maior, que só tem quinze dias (15) de estar como a vê, na esperança de que não aconteça o mesmo que à sua congénere aqui referida e mostrada no nº 768 (Março 2014) quando já tinha vinte meses (20) de desleixo e, que por muito estranho que pareça, ainda hoje continua a evidenciar isso mesmo.
Em Setembro de 2012 aqui se chamou a atenção para este desleixo tendo sido reforçada a dose em Maio de 2013. Finalmente em Maio de 2014 e depois de mais um alerta no mês passado podemos constatar que a necessária reparação se concretizou. Parabéns.
Cada um toca o que sabe. Repare-se na quantidade de terra e palha que estão a ser empurradas pelo moto soprador. Entre uma pastelaria e respetiva esplanada não havia outra forma de proceder à limpeza da rua? Se calhar trocaram as ferramentas.
Esta outra incúria persiste dando a ideia que isto não tem dono. A não ser que pensem que o que se disse no dia das mentiras (ver nº 780) não corresponde à verdade.
Há situa- ções em que o úl- timo a sair apa- ga a luz. Neste caso parece não ter havido o último e a verda- de é que, passados meia dúzia de dias após o even- to,a dita continua acesa.