Provavelmente é uma das razões que leva a que se mantenham sem recolha por períodos de oito, dez e mais dias.
Mas deixem que que lhes diga.
Os que varrem para debaixo do tapete
não o fariam melhor.
A imagem da
esquerda foi
publicada no
jornal CM no
dia 28/Jan/
2011.
Numa rua de Almodôvar e fruto da teimosia e prepotência da Câmara Municipal, da altura, foi a única forma encontrada para que o sinal voltasse à sua correta posição e retornasse a desempenhar o papel para o qual foi inventado. Espera-se assim que o da direita não venha a ter a mesma sorte.
A semana passada foi aqui deixado o respetivo alerta.
A ideia até não foi má. Acontece é que alguém se esqueceu de lhe deixar condições para não fazer de Micro-ondas.

Bastaram
dois dias
de calor
para terem
que a esva-
ziar à pres-
sa, armar
nova barraca no exterior e não evitar que as mais frágeis se transformassem numa espécie de tabaco.
Tendo a Câmara uma alfaia
idêntica à que se mostra não
se entende porque se deixam-
ram chegar, ao atual estado,
os novos talhões do Cemité-
rio de Almodôvar.
De salientar que já estiveram muito piores e, para tal, basta referir que este que se mostra, quando entrou ao serviço tinha erva com quase um metro de altura.
Trata-se apenas e só da alteração do nome da rua.
Dada a grande quantidade do produto em armazém, à data da referida alteração e, porque não se vai, nem se deve, atirá-lo no lixo, vamos continuar a ver esta embalagem até ao dia em que a nova entre ao serviço e que se espera vir a ser como segue
e que aqui se mostra com o atual nome da rua.
Talvez, digo eu que não percebo nada disto, uma pequena poda evitasse que andássemos a pedir licença aos rebentos para transitar livremente.
Pode vê-las a calçar as rodas da antiga arma. Na verdade, há cinco semanas atrás, não sendo o material adequado, tiveram a sua utilidade. No nº 828 aqui se alertou para a sua não remoção e porque nada aconteceu voltou-se ao tema no nº 835 sendo certo que o resultado foi o mesmo. Passado mais de um mês lá continuam para descrédito da limpeza urbana nas ruas de Almodôvar.
Vejam lá que isto assim é capaz de não ter qualquer valor.
Podem estar
descansados
porque ainda
faltam alguns
centímetros.
O que não
se sabe é se
aguentam
estes calores.
Poupavam-nos aos odores caraterísticos do esgoto.
Nos primeiros dias de Janeiro/2014, ver nº 701, aqui se alertou para este desleixo. Finalmente, há bem poucos dias, procedeu-se à limpeza destes locais.
Por outro
lado, no
mesmo lo-
cal, e aqui
também re-
ferido nos
primeiros
dias do pas-
sado mês, deu-se conta destas duas nódoas que teimam em persistir. Se outra razão não houver, no mínimo, é o desleixo do costume.
No meio de tudo
isto, do mal o me-
nos. Estes dois
exemplares, na
via pública e
com alguns me-
ses de existência,
na mesma zona,
foram tidos e considerados.
Aquando da sua publicação no nº 847 já tinha mais de oito (8) dias. Hoje, para além de mais alguns dias, aumentou o grau de desleixo.
Nada melhor do que uma boa ornamentação para ajudar a atenuar os efeitos de um local indecoroso. Não creio que a ideia tenha sido essa mas, dado o tempo (um mês) que aqui permanecem, tudo é possível.
Nesta situação chegam ao ponto de manter, há meses, a passagem para o terreno do particular literalmente fechada.
A razão é simples.
Faça favor de se
precaver com um
conjunto igual ou
similar ao que vê
à esquerda porque
se tiver o infortú-
nio de, em qualquer rua de Almodôvar, partir ou lhe partirem um vidro do carro, (foi o que aconteceu neste caso) deve remover os vidrinhos porque os serviços respetivos não fazem esse serviço.
Os que vê na imagem têm mais de oito (8) dias e só não estão todos porque os carros que vão passando no local vão espalhando e levando alguns agarrados aos pneus.