O objeto em causa vai no terceiro fim de semana que está ex- posto e sujeito a to- das as consequên- cias resultantes de toda e qualquer in- tempérie. Veja o nº 920.
Mas, mais dia menos dia, o morador está impedido de utilizar a porta. Quando tiverem oportunidade não se esqueçam e sempre a rua fica com uma outra aparência.
Tal como é mostrado já são su- ficiente mente cres- cidas.
Logo que se lembrem era bom e fi- ca bem uma pequena lim- peza que da- va certamen- te um outro aspeto à rua e os moradores lembravam-se que a Câmara não os esquece.
É verdade que nada consta no que à afi- xação de cartazes diz respeito. Mas também é verdade, salvo melhor opinião, que a parede e a rua em nada beneficiam com o aspeto que re- sulta da colagem dos ditos. De salientar que dos oito cartazes visíveis, seis. são da Câmara Municipal de Almodôvar e ainda um outro com o apoio da mesma entidade.
Se assim não for é, pelo menos, falta de coordenação ou de interesse pela limpeza urbana. Convém decidir, de uma vez por todas se inertes como os que estão em causa, são ou não considerados como lixo.
Este filme tem pelo
menos 15 dias.
Toda a areia que
está em falta é a
que tem sido leva-
da agarrada às ro-
das dos carros.
A última imagem mostra o que aconteceu ontem quando alguém travou e o carro não obedeceu. Esperar pelas chuvas de Inverno para que as águas levem as areias é capaz de não ser boa opção.
A semana passada, ver nº 912, acabou-se a história do colchão onde o gatinho já se tinha habituado a passar as suas horas de folga. Mas a verda- de é que em sua su- bstitui- ção já um outro se prontificou a manter o esquema. Este já vai no segundo fim de semana.
Tal como ontem é mais um gasto sem qualquer proveito. Desta feita com o inconveniente de se estar a criar um campo de lama precisamente no espaço que, eventualmente, será ocupado pelos jovens que se pretende venham a Almodôvar conviver e divertir-se no evento anunciado para os dias 12 e 13 p. f.
Qualquer desperdício de água é sempre de condenar. No caso presente os canteiros estão secos como paus e a água corre abundante- mente rua abaixo. Evidentemente que a dita vai aparecer em qualquer lado e, caso queiram saber onde, é só visualizar o nº 914. Não restam dúvidas. Ajudas destas é como chover no molhado.
Pelas intempéries não há responsáveis. O mesmo já não se poderá dizer de um qualquer abate clandestino. Presentemente esta- mos na presença de uma outra forma de molestar sobreiros. Em propriedade da Câmara Municipal de Almodôvar, alguém se lembrou de substituir um pau de vedação por um sobreiro para nele atar dois arames farpados pelo que se pensa ser obra dum qualquer curioso. Não se percebendo bem qual a utilidade dos arames o que se prova muito bem é o caricato da situação. Tiveram todo o cuidado em não ofender os arames.
Já aqui mostrada por duas vezes (ver nº 158/Abril/2012 e nº 554/Julho/2013) os pos- tes de cimento, presentemen- te com mais de um LUSTRO de existência, continuam sem qualquer utilidade e, tal como sempre se tem dito, a embelezar uma das entra- das de Almodôvar. Para causar má impressão, o morro e o espaço envolvente do velho Hospital são mais que suficientes.
Nos primeiros dias de Março de 2012 (ver nº 128) aqui se cha- mou a atenção para a anormali- dade que eram os esgotos a cor- rer onde não deviam. Tal como se disse na altura, foi um maná, para uns porcos que por ali andavam. Hoje em dia e no mesmo local, as condutas, que em princípio deviam ser de águas pluviais, correm constantemente. Estamos em Agosto e há muito que não chove.
Após um longo período de inter- dição foi final- mente aberta ao público. A escadaria ina- cabada será a ra- zão de não lhe ter sido ainda atribuído qualquer nome? Na falta de melhor sugere-se o que consta da improvisada e mal dimen- sionada placa.
De tal maneira que o colchão que se mostra está a cumprir o quartofim de semana consecutivo sem que os serviços responsáveis, pela recolha destes objetos, tenham dado pela sua presença. Ver nº 906.
A quem quer que a mesma se tenha ficado a dever. Os espetadores merecem mais atenção e em espe- cial os mais idosos. As cadeiras devem chegar a tempo e horas de não fa- zer com que algumas das pessoas desistam do espe- táculo.
Construída à pressa para servir de cir- cuito a uma prova de ci- clismo teve inauguração a condizer, discurso e alusão à data. (25/04/2012) Hoje encon- tra-se como se de coisa abandonada se tratasse.