A maior diferença não está nos materiais. Está, apenas e só, nos mais de oito dias que separam uma imagem e a outra.
O objeto em causa
vai no terceiro fim de
semana que está ex-
posto e sujeito a to-
das as consequên-
cias resultantes de
toda e qualquer in-
tempérie.
Veja o nº 920.
Mas, mais dia menos dia, o morador está impedido de utilizar a porta. Quando tiverem oportunidade não se esqueçam e sempre a rua fica com uma outra aparência.
É verdade que nada
consta no que à afi-
xação de cartazes
diz respeito. Mas
também é verdade,
salvo melhor opinião,
que a parede e a rua
em nada beneficiam
com o aspeto que re-
sulta da colagem dos
ditos. De salientar
que dos oito cartazes
visíveis, seis. são da
Câmara Municipal de
Almodôvar e ainda um
outro com o apoio da mesma entidade.
A semana passada, ver nº 912, acabou-se a história do colchão onde o gatinho já se tinha habituado a passar as suas horas de folga.

Mas a
verda-
de é
que em
sua su-
bstitui-
ção já
um outro se prontificou a manter o esquema. Este já vai no segundo fim de semana.
Tal como ontem é mais um gasto sem qualquer proveito.
Desta feita com o inconveniente de se estar a criar um campo de lama precisamente no espaço que, eventualmente, será ocupado pelos jovens que se pretende venham a Almodôvar conviver e divertir-se no evento anunciado para os dias 12 e 13 p. f.

Qualquer
desperdício
de água é
sempre de
condenar.
No caso
presente
os canteiros
estão secos
como paus e
a água corre
abundante-
mente rua
abaixo.
Evidentemente que a dita vai aparecer em qualquer lado e, caso queiram saber onde, é só visualizar o nº 914.
Não restam dúvidas. Ajudas destas é como chover no molhado.
Pelas intempéries
não há responsáveis.
O mesmo já não se
poderá dizer de um
qualquer abate
clandestino.
Presentemente esta-
mos na presença de
uma outra forma de
molestar sobreiros.
Em propriedade da Câmara Municipal de Almodôvar, alguém se lembrou de substituir um pau de vedação por um sobreiro para nele atar dois arames farpados pelo que se pensa ser obra dum qualquer curioso. Não se percebendo bem qual a utilidade dos arames o que se prova muito bem é o caricato da situação. Tiveram todo o cuidado em não ofender os arames.
Já aqui mostrada por duas
vezes (ver nº 158/Abril/2012
e nº 554/Julho/2013) os pos-
tes de cimento, presentemen-
te com mais de um LUSTRO
de existência, continuam
sem qualquer utilidade e,
tal como sempre se tem dito,
a embelezar uma das entra-
das de Almodôvar.
Para causar má impressão, o
morro e o espaço envolvente
do velho Hospital são mais
que suficientes.
Nos primeiros dias de Março de
2012 (ver nº 128) aqui se cha-
mou a atenção para a anormali-
dade que eram os esgotos a cor-
rer onde não deviam.
Tal como se disse na altura, foi
um maná, para uns porcos que
por ali andavam. Hoje em dia e no mesmo local, as condutas, que em princípio deviam ser de águas pluviais, correm constantemente. Estamos em Agosto e há muito que não chove.
Após um longo
período de inter-
dição foi final-
mente aberta ao
público.
A escadaria ina-
cabada será a ra-
zão de não lhe
ter sido ainda atribuído qualquer
nome?
Na falta de melhor sugere-se o que
consta da improvisada e mal dimen-
sionada placa.
De tal maneira que o colchão que se mostra está a cumprir o quarto fim de semana consecutivo sem que os serviços responsáveis, pela recolha destes objetos, tenham dado pela sua presença. Ver nº 906.
A quem quer que a mesma
se tenha ficado a dever.
Os espetadores merecem
mais atenção e em espe-
cial os mais idosos.
As cadeiras devem chegar
a tempo e horas de não fa-
zer com que algumas das
pessoas desistam do espe-
táculo.
O da imagem maior NÃO é
em Almodôvar.