Entulhadas até não levar mais e
com tendência para fazerem in-
veja a qualquer jardim.
Nos últimos dois dias aqui se falou da falta de placas.
Hoje, para variar, dou conta daquela (sinal de passagem para
peões) que tem mais de três anos de existência sem que se lhe conheça qualquer utilidade que não seja a de estar a enfeitar o passeio. Se por acaso pretendem manter a da dita (até prova
em contrário única razão para a sua existência) não se esque-
çam de mandar pintar a correspondente passagem. Já lá existiu
e aqui referida no nº 3.
Há mais de uma dúzia de anos em falta. Também não é por
falta de alertas que a dita não é recolocada. Em Set./2011
aqui se fez uma chamada de atenção para a sua falta e os
seus inconvenientes. Em Set./2013 de novo se falou no as-
sunto e a verdade é que nada acontece para além, de vez
em quando, se ver transitar um ou outro carro em direção
à Praça.
A placa LISBOA/FARO, para os que não conhecem, faz
falta todos os dias. Há pelo menos dez anos, junto deste lo-
cal, dei-me ao trabalho de chamar a atenção de uma Srª
Vereadora, ao serviço do Povo, para tal falta. Dada a con-
cordância que obtive da Srª até parecia que o problema era
de imediato solucionado. Puro engano.
A semana passada fez um
ano que aqui se chamou a
atenção para o desapareci-
mento da placa que se exi-
be à esquerda. Como, de
há poucos dias a esta par-
te, passámos a ter a possibilidade de poder visualizar
(em duplicado) o tipo de toponímia aplicado a uma
rua, pensa-se que era tempo mais que suficiente para
que, àquela que está em falta há mais de três (3) anos,
fosse dada a devida atenção por parte de quem de di-
reito.
Aqui referido
e mostrado
no nº 812/
/Maio/14 e
com repe-
tição no nº
852/Jun/14
ainda hoje
se mantem
para prova
da incúria
dos serviços
de higiene e
limpeza da
Câmara Municipal de Almodôvar.
Este placar (eletrónico) que chegou a estar junto da Igreja Matriz prestando informação, por via de uma qualquer birra, foi transladado para junto do edifício das finanças onde permaneceu por algum tempo até que, em nova transladação, foi votado ao abandono como ainda hoje e, passados três (3) anos, pode ser visto e apreciado. Ver nº 85/Dez/2011 e 525/Jun/2013.
Ao que parece e
em sua substitui-
ção apareceu um
outro (o do viola)
que nunca chegou
a funcionar (exce-
pto para o anúncio
de festas e romari-
as) e que,
independentemente do motivo, te-
ve sorte igual à do seu congénere.
Fazendo parte do mobiliário para
a Rua do Convento (42.600,00 €)
bem podia continuar, que mais
não fosse, para evitar a conspur-
cação das paredes dos Munícipes.
A Câmara Municipal de Almodôvar, em 08-05-2013, por ajuste direto, celebrou um contrato no valor de 41.200,00 € para:
Restauro da Caixa e da Tribuna do Órgão do Convento de
Nossa Senhora da Conceição.
O referido contrato, tal como o referido no passado dia 17-10-
-2014, para o restauro da máquina do órgão,
também tinha um prazo de execução de 485 dias (1 ano, 3 me-
ses e 28 dias) concluindo-se assim que, também neste caso, o
prazo já expirou.
Uma outra conclusão é a de que os dois contratos perfazem a módica quantia 108.700,00€, mais de 21.500 contos e que os restauros, até ao momento, não é possível visualizá-los.
... nem
cuidados
especiais.
Dão-se perfeitamente no asfalto,
resistentes a qualquer intempérie
e têm desenvolvimento rápido.
A primeira imagem é de Set./13
(ver nº 596) , a segunda também
consta do nº 867 Jul./14 e a ter-
ceira foi obtida em atenção ao
primeiro aniversário. É mais um
local em que a limpeza deixa muito a desejar.
Rua com três números de policia tem direito a duas placas toponímicas separadas por escassos três metros.
A Câmara Municipal de Almodôvar, em 08-05-2013, por ajuste direto, celebrou um contrato no valor de 67.500,00 € para:
Restauro da máquina do órgão do Convento de Nossa Senhora da Conceição.
O referido contrato tinha um prazo de execução de:
485 dias (1 ano, 3 meses e 28 dias)
Feitas as contas o prazo expirou e do órgão não há sinal.
Terá o prazo do contrato sido prorrogado?
A cadeira e o lixo que a acompanha estiveram cerca de três semanas por recolher.
O candeeiro que vê em cima à direita teve o azar de com ele colidirem resultando daí a queda da respetiva luminária. Naturalmente que alguém se encarregou de a deslocar para junto do lixo que vê à esquerda. O que não é natural nem normal é que tudo se mantenha junto dos contentores há pelo menos dez dias. Será que também tem que completar três semanas?

Pastos e plásticos já foram para onde não deviam. Em devido tempo (ver nº 946) aqui se alertou para esta, mais que óbvia, incúria.
Claro que
os frutos,
pastos e o
lixo tam-
bém foram
para local
impróprio.
Esta terra merece mais e melhor atenção.