A Câmara Municipal de Almodôvar em 22/04/2013, por ajuste direto e por 22.830,00 € (mais de 4.575 contos) fez um contrato paraum projeto de arquitetura para a Requalificação do Bar e Centro Nautico junto à Barragem do Monte Clérigo. Tanto quanto se pode ver e apreciar a única obra que foi levada a cabo no edifício em questão e no espaço de tempo que medeia entre a data do contrato e o dia de hoje (mais de 21 meses) foi: Limpeza dos pastos, eliminação do gradeamento, a retirada da rede sombreira e a eliminação do sobrado. Em Janeiro de 2013, ver nºs 419 e 420 aqui se tinha dado conta do abandono a que este edifício estava votado.
Mas a verdade é que no Portal Oficial dos Contratos Públicos -BASE- não consegui ver o quanto nos custou o Memorial. Caso não haja qualquer mon- tante a partir do qual se torne obrigatório tal publicação é de crer que este caso está em esquecimento ou, na melhor das hipóteses, não teve qual- quer ónus para a Câmara. Leia-se CONTRIBUINTES
A três semanas do Carnaval já se sabe quanto nos vai custar a Animação do Corso Carnavalesco. Entretanto a Rua da Quinta que entrou em requalificação em meados de Março de 2013, com a conclusão da obra passados cerca de seis meses, só agora, no transato dia 22/01/2015 e passados que estão mais de uma dezena e meia de meses após a dita conclusão, se publicou o quanto custou a obra da referida rua.
E continua também a persistir a dúvida. Será que os contribuintes não estarão a pagar em duplicado? Ver nº 1049. Os sacos de plásticos da segunda imagem, que por acaso até é de hoje, estão atestados de garrafas de vidro.
Sacos de lixo esventrados e sinais de trânsito virados do avesso são o resultado do trabalho de alguns na passada noite. O sinal da última ima- gem é a ex- ceção e, só para que conste: Fez ontem dois meses que foi vandalizado.
A 16/01/2015 a Câmara Municipal de Almodôvar no seu Edital nº 5/2015 dava conhecimento da existência de LEGIONELLA na água de abastecimento público. Ver nº1047. Ontem, 23/01/2014, em novo Edital (nº 39/2015) é dito que em novas análises não consta qualquer valor da referida bactéria. Por outro lado neste mesmo Edital é referido que em resultado de novas análises, a 6 de janeiro a bactéria surgiu de novo. Será que andámos dez (10) dias, entre o citado dia seis (6) e o dezesseis (16) em que foi dado conhecimento público, a conviver com a dita sem que nos tenham dado qualquer conhecimento?
A incúria mostrada na imagem da esquer- da tem anos, po- de ser vista no nº 840/ /Jun/2014 e este alerta, vai no sentido de que o que se mostra à direita não venha a ter a mesma sorte.
Estabelecido ou não a verdade é que já é tempo mais que suficiente para que a Câmara proceda à respetiva remoção. O facto de se saber que a norma não é para todos também faz parte das normas.
A recolha do vidro terá terminado? É que o vidrão em causa há muito tempo que não é despejado e, diariamente, são depositadas garrafas junto do mesmo e em outros locais. Será que se está a pagar a quem tem esta recolha à sua responsabilidade e é a Câmara que todos os dias tem que disponibilizar transporte e pessoal para a respetiva recolha?
Na rua da Câmara Municipal de Al- modôvar, a escas- sos 30m do edifí- cio da dita, a lim- peza urbana é co- mo se vê. A imagem da es- querda foi aqui mostrada no nº1007/Nov/14 e a da direita representa aquilo que hoje pode ser visto e apreciado.
Qualquer coisa não está bem. Num curto espaço de tempo (26/Set/2014 a 16/Jan/2015) a água de abastecimento público em Almodôvar e que se saiba, já foi afetada por duas vezes com LEGIONELLA . Tal como na outra vez, ver nº 952/Set/2014, a divulgação desta anomalia não teve a divulgação que a situação exige. Hoje de manhã, no Centro de Saúde de Almodôvar, no Mercado Municipal (vitrina para o efeito) e nos placares de afixação pública (há poucos dias inaugurados) não havia qualquer édito ou qualquer outra forma de alerta para a citada contaminação. O menos que se pode pedir para situações como esta, que diz respeito a todos e porque se trata de um caso de saúde pública, é que tenham a mesma divulgação que têm as festas feiras e romarias.
É verdade que não se trata de tempestade marítima mas o tem- po que o matracar persistiu foi mais que suficiente para que os moradores da zona se sentissem enjoados e massacrados. A solução que arranjaram ontem, caso tivessem mais respeito e consideração pelo descanso alheio, tinham-na posto em prática desde o inicio evitando mais de um mês de desconforto. No nº 1020/Dez/14 aqui se alertou para a situação.
Não é de crer. A verdade é que, presentemente e de há muito tempo a esta parte, a temperatura ambiente no interior da Biblioteca Municipal de Almodôvar é de tal maneira insuportável que alguns dos habituais usuários já deixaram de a frequentar. No dizer de alguns é como que uma fábrica de constipações
O Em Almodôvar ex- crementos de gado cavalar, na via pú- blica, não são ti- dos como lixo. Os mostrados á es- querda têm vinte e cinco dias de permanência. Ver nº 1032/Dez/14. Curiosamente, junto dos ditos excrementos, há quatro dias que se mantêm umas cascas de ovos e de batatas que ao que parece também não são consideradas.
Um mês depois do alerta aqui deixado (ver 1020/Dez/ /14) tudo se man- tém na mesma. Será que as pes- soas que resi- dem nas imediações fizeram algum mal? É que o seu sono e descanso é demasiadas vezes interrompido.
Em Almodôvar (zona habitacional) a ilumi- nação pública come- ça a ser desligada uma hora e um quar- to antes do sol nas- cer. Em zona em que não habita quem quer que seja a dita só é desligada passada mais de uma hora.
Em Almodôvar nem só a co- ordenação devia mudar. Devem também mudar os hábitos e os costumes uma vez que a limpeza urbana há muito que dá mostras de es- tar entregue a si mesma. O objeto que vê na imagem era a luminária de um cande- eiro que aqui foi mostrada e referida em Out/2014, Nov/ /2014 correspondendo, res- petivamente, aos nºs 967 e 987. Passados que estão mais de três meses, à exceção da caixa de cartão, deteriorada pelos efeitos das intempéries, tudo se encontra na mesma. Uma vez que sempre têm estado junto dos contentores do lixo, tal como é visível na imagem, qual será a razão de tal desleixo?
Em Dezembro/2012 já aqui se lamentava o desaparecimento do balde para as cinzas que chegou a ocupar o suporte que vê à esquerda. Ver nº 394/Dez/2012 Em Dezembro de 2013 aqui e por duas vezes, se voltou a falar da falta do dito. Ver nºs 682 e 685/Dez/2013 Em Janeiro de 2015 já não vou falar da falta do balde mas apenas lembrar que é um objeto como o que mostro à direita e, tal como se vê em cima à direita, já há quem não suporte mais a referida falta.
À esquerda temos uma árvore que le- vou mais de dois anos para vir ocu- par o espaço dei- xado em vazio por uma sua con- génere. À direita temos um espaço que se espera não vir a ter a mesma sorte. Ainda não tem anos mas já tem muitos meses. Ver nºs 428/Fev/13 e 537/Jul/13.
Se não é, parece. Há oito dias, ver nº1031/28/Dez, era como vê à esquerda e hoje, passada uma semana, é como se apresenta à direita. Será que os responsáveis pela recolha do papel, cartão e não só estão de férias? Junto do Mercado Municipal é um bom cartão de visita.