Em jardim público de Almodôvar.
Naturalmente que pedalar sem pedal não é nada cómodo. Se dúvidas houver é só experimentar.
Mas a verdade é que no Portal
Oficial dos Contratos Públicos
-BASE- não consegui ver o
quanto nos custou o Memorial.
Caso não haja qualquer mon-
tante a partir do qual se torne
obrigatório tal publicação é
de crer que este caso está em
esquecimento ou, na melhor
das hipóteses, não teve qual-
quer ónus para a Câmara.
Leia-se CONTRIBUINTES
A três semanas do Carnaval já se sabe quanto nos vai custar a Animação do Corso Carnavalesco.
Entretanto a Rua da Quinta que entrou em requalificação em meados de Março de 2013, com a conclusão da obra passados cerca de seis meses, só agora, no transato dia 22/01/2015 e passados que estão mais de uma dezena e meia de meses após a dita conclusão, se publicou o quanto custou a obra da referida rua.

E continua também a persistir a dúvida.
Será que os contribuintes não estarão a
pagar em duplicado?
Ver nº 1049.
Os sacos de plásticos da segunda imagem, que por acaso
até é de hoje, estão atestados de garrafas de vidro.
A 16/01/2015 a Câmara Municipal de Almodôvar no seu Edital nº 5/2015 dava conhecimento da existência de LEGIONELLA na água de abastecimento público. Ver nº1047.
Ontem, 23/01/2014, em novo Edital (nº 39/2015) é dito que em novas análises não consta qualquer valor da referida bactéria.
Por outro lado neste mesmo Edital é referido que em resultado de novas análises, a 6 de janeiro a bactéria surgiu de novo.
Será que andámos dez (10) dias, entre o citado dia seis (6) e o dezesseis (16) em que foi dado conhecimento público, a conviver com a dita sem que nos tenham dado qualquer conhecimento?
A incúria
mostrada
na imagem
da esquer-
da tem
anos, po-
de ser vista
no nº 840/
/Jun/2014 e este alerta, vai no sentido de que o que se mostra à direita não venha a ter a mesma sorte.
Estabelecido ou não a verdade é que já é tempo mais que suficiente para que a Câmara proceda à respetiva remoção. O facto de se saber que a norma não é para todos também faz parte das normas.
A recolha do vidro terá terminado?
É que o vidrão em causa há muito tempo que não é despejado e, diariamente, são depositadas garrafas junto do mesmo e em outros locais.
Será que se está a pagar a quem tem esta recolha à sua responsabilidade e é a Câmara que todos os dias tem que disponibilizar transporte e pessoal para a respetiva recolha?
Na rua da Câmara
Municipal de Al-
modôvar, a escas-
sos 30m do edifí-
cio da dita, a lim-
peza urbana é co-
mo se vê.
A imagem da es-
querda foi aqui mostrada no nº1007/Nov/14 e a da direita representa aquilo que hoje pode ser visto e apreciado.
Qualquer coisa não está bem.
Num curto espaço de tempo (26/Set/2014 a 16/Jan/2015) a água de abastecimento público em Almodôvar e que se saiba, já foi afetada por duas vezes com LEGIONELLA .
Tal como na outra vez, ver nº 952/Set/2014, a divulgação desta anomalia não teve a divulgação que a situação exige.
Hoje de manhã, no Centro de Saúde de Almodôvar, no Mercado Municipal (vitrina para o efeito) e nos placares de afixação pública (há poucos dias inaugurados) não havia qualquer édito ou qualquer outra forma de alerta para a citada contaminação.
O menos que se pode pedir para situações como esta, que diz respeito a todos e porque se trata de um caso de saúde pública, é que tenham a mesma divulgação que têm as festas feiras e romarias.
É verdade
que não se
trata de
tempestade
marítima
mas o tem-
po que o
matracar
persistiu foi mais que suficiente para que os moradores da zona se sentissem enjoados e massacrados. A solução que arranjaram ontem, caso tivessem mais respeito e consideração pelo descanso alheio, tinham-na posto em prática desde o inicio evitando mais de um mês de desconforto. No nº 1020/Dez/14 aqui se alertou para a situação.
Não é de crer.
A verdade é que, presentemente e de há muito tempo a esta parte, a temperatura ambiente no interior da Biblioteca Municipal de Almodôvar é de tal maneira insuportável que alguns dos habituais usuários já deixaram de a frequentar.
No dizer de alguns é como que uma fábrica de constipações
O
Em Almodôvar ex-
crementos de gado
cavalar, na via pú-
blica, não são ti-
dos como lixo.
Os mostrados á es-
querda têm vinte e cinco dias de permanência. Ver nº 1032/Dez/14.
Curiosamente, junto dos ditos excrementos, há quatro dias que se mantêm umas cascas de ovos e de batatas que ao que parece também não são consideradas.
Um mês depois
do alerta aqui
deixado
(ver 1020/Dez/
/14) tudo se man-
tém na mesma.
Será que as pes-
soas que resi-
dem nas imediações fizeram algum mal?
É que o seu sono e descanso é demasiadas vezes interrompido.
Em Almodôvar (zona
habitacional) a ilumi-
nação pública come-
ça a ser desligada
uma hora e um quar-
to antes do sol nas-
cer.
Em zona em que não
habita quem quer
que seja a dita só é
desligada passada mais de uma hora.
Será que a simplici-
dade da reparação é
causa para que a si-
tuação se mantenha
há vários meses?
Vá lá. Façam um
esforço antes que a
peça desapareça.
Em Almodôvar nem só a co-
ordenação devia mudar.
Devem também mudar os
hábitos e os costumes uma
vez que a limpeza urbana há
muito que dá mostras de es-
tar entregue a si mesma.
O objeto que vê na imagem
era a luminária de um cande-
eiro que aqui foi mostrada e
referida em Out/2014, Nov/
/2014 correspondendo, res-
petivamente, aos nºs 967 e
987.
Passados que estão mais de três meses, à exceção da caixa de cartão, deteriorada pelos efeitos das intempéries, tudo se encontra na mesma.
Uma vez que sempre têm estado junto dos contentores do lixo, tal como é visível na imagem, qual será a razão de tal desleixo?
Em Dezembro/2012 já aqui se
lamentava o desaparecimento do
balde para as cinzas que chegou a
ocupar o suporte que vê à esquerda.
Ver nº 394/Dez/2012
Em Dezembro de 2013 aqui e por
duas vezes, se voltou a falar da falta
do dito. Ver nºs 682 e 685/Dez/2013
Em Janeiro de 2015 já não vou falar
da falta do balde mas apenas lembrar
que é um objeto como o que mostro à direita e, tal como se vê em cima à direita, já há quem não suporte mais a referida falta.
À esquerda temos
uma árvore que le-
vou mais de dois
anos para vir ocu-
par o espaço dei-
xado em vazio
por uma sua con-
génere.
À direita temos um espaço que se espera não vir a ter a mesma sorte. Ainda não tem anos mas já tem muitos meses.
Ver nºs 428/Fev/13 e 537/Jul/13.
Se não é, parece. Há oito dias, ver nº1031/28/Dez, era como vê à esquerda e hoje, passada uma semana, é como se apresenta à direita.
Será que os responsáveis pela recolha do papel, cartão e não só estão de férias?
Junto do Mercado Municipal é um bom cartão de visita.
De tal maneira que nem as flores
escaparam. Seria mesmo necessá-
rio?
Não se esqueçam de remover o lixo.