A importância das coisas -1200-

Uma eventual,
(diga-se de passa-
gem) mais que 
necessária, limpe-
za e lavagem dos 
contentores do li-
xo teve direito a 
uma 
Informação à população utilizando a via infomail.
Salvo melhor opinião e, pela parte que me diz respeito, dispen-
so tal informação uma vez que me basta não ser confrontado, 
constantemente, com situações como as que referi ontem e, já agora, dizer que esta operação faz parte dos deveres e obriga-
ção da Câmara Municipal. 
Pena é que em dia de Assembleia Municipal a dita não tenha 
sido publicitada com a mesma eficiência (comparativamente à eventual limpeza dos contentores) e nem sequer utilizados os 
locais mais evidentes e que tanto nos custaram.

Não se anuncia. Higienizam-se -1199-

Sempre que se justifique e sobretudo quando emanam os carateristicos odores nauseabundos tal como aconteceu 
durante muitos e muitos dias nas transatas semanas com 
estes que se apresentam. 

É verdade que quarta foi feriado -1198-

Mas quinta e sexta não foram e já hoje é domingo,

Antes que seja tarde -1197-

Se eu vejo porque é que os que são 
pagos para ver não vêm?
A pergunta é para este caso e para 
os outros que a antecedem.

Há demasiado tempo -1196-

As áreas calcetadas são cada vez mais e os calceteiros vão escasseando.

Vejam lá se encurtam os prazos -1195-

A torneira 
que vê à
esquerda
(ver 1087/
/mar./15)
e que é a
que está à
esquerda 

da porta da outra imagem, esteve mais de dois (2) anos sem
portinhola. Mesmo que alteração a decorrer estivesse prevista
não deixa de ser um exagero tal como a situação atual que já
conta muito mais de um mês e sem fim à vista.
Só falta que as pedras comecem a desaparecer.

Aqui não se inventa -1194-

Constata-se e bem se pode afirmar:

Contra factos não há argumentos.

 

 

É só mais uma achega àquilo que se disse ontem.

À esquerda temos dois pegos que estão a ser alimentados 

pela água da rede pública de Almodôvar, aquela cuja ges-

tão se diz ser da responsabilidade de todos.  

À direita os mesmos pegos, vinte e quatro (24) horas, após

deixarem de ser abastecidos com a água da rede.

Em ambos os casos o estado de submersão das pedras pro-

va bem a incalculável quantidade do precioso líquido que

se desperdiçou pelo que se conclui que a recomendação, 

constante da fatura/recibo, em que Câmara continua a destacar, Água: Poupe hoje para ter amanhã, faz todo o 

sentido. Lamenta-se apenas que a poupança e a gestão não 

seja permanentemente um ponto de honra por parte de alguns.

Almodôvar e a gestão da água -1193-

No congresso que teve lugar no Fórum Cultural de Almodôvar 
no passado mês de março foi dito e atribuído a todos, a respon-
sabilidade na gestão da água.  
Vejamos agora como se comporta a Câmara face às várias situ-
ações que surgem na rede de abastecimento público e não só.












No passado mês de maio e durante dias a água da rede pública correu indiscriminadamente contribuindo assim para que uma
linha de água (barranco) junto à EN2. corresse e percorresse 
cerca de duzentos metros até chegar à Ribeira de Cobres.












Menos de um mês depois novo caso teve lugar e de tal manei-
ra que aumentou a quantidade de água num pego (poça)da Ri-
beira de Cobres que o fez transbordar para o congénere contí-
guo. 
Entre uma e outra das citadas situações e porque de água se 
trata também, ainda tivemos a contaminação dum poço (pro-
priedade privada) com o esgoto. 
Cabe aqui dizer que a contaminação da água do poço não é a primeira vez que acontece sendo certo que em situação iden-
tica e anterior o poço foi esgotado e limpo.  

Almodôvar e a necessidade do pelouro do trânsito -1192-

Regra geral, todos em Almodôvar, tiveram conhecimento  do
obrigatório desvio do trânsito que teve lugar anteontem causa-
do pelo acidente que ocorreu na A2 junto da Área de Serviço 
de Almodôvar. 
Muitos dos Senhores Automobilistas, por querer ou por se enganarem vieram ter à zona da nossa Igreja Matriz.
Como já se tem verificado em outras ocasiões e quase todos
os dias em especial com quem não conhece a zona, as pesso-
as aqui chegadas, ficam com um problema para resolver.
Há os que têm tendência para descer a rua em direção à Praça,
há os que dão duas voltas ao redor da Igreja e há, tal como os
anteriores, os que têm que perguntar como se sai daquele sítio.
Claro que não me vou repetir mas não deixo de chamar mais 
uma vez (A QUARTA SENHORES AUTARCAS ) a aten-
ção, em especial para quem acha que os cargos não são para 
servir ou que isto não é serviço público. 
Na esperança de que todos os que se deparam com a citada 
situação e para que não façam os piores juízos acerca da si-
nalização de trânsito em Almodôvar, recomendo aos Senho-
res responsáveis uma olhadela ao nº 977/out/2014. 
Não se esqueçam que a sinalização foi inventada para dar
informações úteis sempre que se mostre aconselhável.

A, mais que necessária, recolha das sextas...-1191-

... continua por fazer.

 

Há aqui lixo de mês, semana 

e dias.

Agora sim. Está percetível -1190-

Com a presente 
alteração fica-se
a saber que a ex-
ceção isenta de  
fazer stop todos
os de 3,5 t.
Com ou sem al-
teração e face ao 
Código da Estrada será que isto é possível?

Almodôvar e a dedicação aos seus jardins -1189-

Para que não existisse este abandono bastava que uma ínfima 
parte da grande dedicação às festas, feiras e romarias fosse
dispensada a esta área.

Almodôvar e o êxito das festas -1188-

A dada altura dizia-se que o Mercado Medieval devia deixar 
de se fazer anualmente. Quando era suposto não haver tal
Mercado eis que, os defensores da não realização anual do 
dito, nos brindaram com o mais caro de sempre. 43.655,00€
Ver nº 838/jun./14 e 893/jul./14.

Face ao êxito do ano passado e para cumprir o não Mercado 
Medieval este ano optou-se por nova modalidade a que cha-
maram de ALMARTE.
O êxito deste ano ficou-se pela módica quantia de 63.125,00 €.
Dado o documento a que chamam de Detalhe de Contrato
não detalhar grande coisa , temos de nos contentar com o
que nele consta e que dá pelo nome de:

Produção Integral de ALMARTE - Festival Internacional de
Artes de Rua.
Em outro documento podemos ver:
ALMARTE       Aquisição de serviços              50.000,00€
ALMARTE       Publicidade                              10.000,00€
ALMARTE       Outras despesas                          5.000,00€
ALMARTE       Seguro                                        1.000,00€
                                                                             66.000,00€
Não batendo a bota com a perdigota e o detalhe pouco ou
nada detalhar resta saber se o serviço de bar (junto do Con-
vento)  e tudo o que fez mexer o evento consta em alguma 
destas rubricas.
Quanto ao seguro dos 1.000,00€ é bom que o mesmo tives-
se previsto a cobertura das sombrinhas que, dada a fraca 
qualidade, implicou a sua retirada logo na abertura do e-
vento e no que à imagem da esquerda diz respeito. As res-
tantes, mesmo do avesso, ficaram para animar o recinto.   

A descoordenação continua -1187-

 E a abertura
desta vala é
a prova disso
mesmo.
Sem pôr em
dúvida a ne-
cessidade de
tal trabalho
não deixa de ser curioso que a
dita vala tenha sido aberta e de 
imediato abandonada com todos 
os inconvenientes causados aos
utentes e que já duram há mais 
de quinze (15) dias.
Para além do desvio obrigatório 
para o trânsito pesado, o ligeiro tem de se fazer alternadamente, inviabilizou-se o acesso a uma garagem, e cortou-se o trânsito numa transversal. 
Nem que fosse numa qualquer rua dum arrabalde isto fazia qualquer sentido quanto mais tratando-se duma das principais 
ruas da Vila de Almodôvar e que até coincide com a E.N. 2 Chaves/Faro.
Tal como ontem a interrogação natural é:
Então o (a) Chefe de Divisão das obras não tem conhecimen-
to destas anormalidades?
Salvo melhor opinião não me parece que a condição de chefe 
tenha que ver apenas com a diferença na remuneração. 

Mais e melhor coordenação é difícil -1186-

Por outras palavras.
Qualquer 
DESORGANIZAÇÃO
(bem organizada) 
não o faria melhor. 
Salvo o facto da in-
dicação de proibi-
ção de estacionar 
 ser apenas e só 
para enfeitar as pa-
redes, estamos na 
presença de mais

uma das distrações 
a que já nos habituaram. 
Com uma previsão de
cerca de dez dias, com os 
ditos já ultrapassados em
mais de quinze, e não es-
tando à vista, para breve,
a conclusão é caso para
acreditar que isto é mais
uma maneira de pôr as
pessoas contra as obras.
O que dirá o (a) Chefe 
de Divisão das obras? 

Os resultados da bem apetrechada Câmara -1185-

Estando a Câma-
ra Municipal de 
Almodôvar de-
vidamente ape-
trechada com 
um conjunto 
(trator e alfaia) 
igual ao que se
mostra, (excetu-
ando a cor)difi-
cilmente se per-
cebe o porquê 
de deixar que as 
bermas e valetas 
(especialmente
nas várias entra-
das da vila)atin-
jam o deplorável
estado de aban-
dono em que se
encontram.
Tal como no nº
1167/maio/15
este é mais um 
exemplo da má 
gestão dos recursos existentes na 
Câmara.
P.S. No passado mês de maio a Câmara fez contratos num
valor superior a 51.800,00 € para remoção do coberto vegetal
em bermas e valetas fundamentando tais contratos, por ajus-
te direto, na AUSÊNCIA de recursos próprios.

P.S. Só para
dizer que o
colchão aqui
mostrado e
citado nos
nºs 1164 e
1170 tal como o ratinho também aqui tratado
nos nºs 1178 e 1182 continuam por recolher.