No mínimo e se outra razão não hou- ver, estamos na presença de um caso de absoluta discriminação para com os consumidores de água da rede pública. Os três contadores, por acaso todos em posição anormal, são a prova de que a alguns é contabilizada a água que consomem e, em contra partida. os outros exemplos são a prova provada da não contabilização da dita. Será que a Câmara Municipal de Almodôvar consentiu tais abusos ou não se importou que a água tratada fosse utilizada, entre outras coisas, abundantemente e durante mais de nove meses, para regas de materiais a compactar? Como convencer que a gestão da água diz respeito a todos?
Nos primeiros dias de janeiro de 2013 (ver nº 408) aqui se alertou para o facto de se andar a gastar tempo e dinheiro inutilmente e a passar atestados de incompetência a quem deles não precisa.
Veja-se como o canteiro veio sempre a progredir até ao es- tado atual. Ao vaso ainda foi dada opor- tunidade idêntica mas o esta- do atual é de abandono. Ver nº1247/agost./15
Ou terá sido alguma má disposição? Porque também de
sinais se trata aqui
se alerta mais uma
vez para os que es-
tão em falta e são
congéneres dos
mostrados à direi-
ta.
O que se mostra em posição invertida (em baixo à esquerda) para além de ter sido objeto de notícia no nº 1296/out/15 já o tinha sido no nº 458/mar./13 tal com o de 70 no nº 456/mar./13.
Este último à data já tinha mais de três meses de prostração.
Há anos votado ao abandono é tempo mais que suficiente para que alguém se lembre que neste local também mo- ram pessoas e, sobretudo, que este canteiro é parte in- tegrante de Almodôvar.
É a célebre frase que é parte integrante da "Fatura/Recibo da Água" da Câmara Municipal de Almodôvar.
Há três (3) meses atrás o jardim da entrada Norte apresen- tava-se tal como se mostra nas imagens anteriores.
Hoje, depois de uma noite em que em Almodôvar choveu abundan- temente, às 14.30, o sistema de rega do referido jardim continuava em ati- vidade como se de um dia de falta de rega se tratasse e de tal maneira que fazia correr a linha de água. (barranco) Para além da célebre frase relembro que os entendidos na matéria atribuem a responsabilidade da gestão da á- gua a toda a gente pelo que e mais uma vez, estou a dar o meu contributo.
Há precisamente dois anos era como se apresenta à esquerda. Hoje em dia e com demasiados dias por solucionar, é como vê à direita. Façam lá um esforço para evitar que alguém se vá magoar. Ver 622/out./13
Independentemente de quem quer que seja o dono do sinal a verdade é que a Câmara Municipal de Almodôvar tem o dever e a obrigação de agir em conformidade. Há precisamente quatro (4) anos que ao dito não se lhe reconhece outra utilidade que não seja a de estar a en- feitar a rua. Ver nº 424/jan./13
- Não deixe a TV em stand by. - Antes de acabar a última peça de roupa desligue o ferro. - Abra o frigorífico o menor número de vezes possível. - Não deixe o telemóvel à carga para além do tempo estri- tamente necessário. Tudo isto e muito mais nos é pedido em nome da poupança da energia que não produzimos. Dada a pouca vergonha, incompetência e irresponsabilidade mais uma vez se mostra o quanto é difícil termos de nos go- vernar à luz de lanterna numa Almodôvar ao escuro e depois verificar desperdícios como o que se mostra. Trata-se do loteamento aqui referido há precisamente oito dias no nº 1298.
Os atos de beneficência raramente são reconheci- dos. A Câmara Municipal de Almodôvar andou meses a fornecer a energia neces- sária para que ferramentas, usadas nas ruas em requa- lificação, trabalhassem. Quando a mesma Câmara precisa de fazer qualquer trabalho em que faz uso de ferramenta elétrica tem que levar um gerador.
Apenas e só pelo apanhado daquilo que nos é dado sa- ber (transparência destes atos) sabe-se que foram gastos 6.500,00 € na festa de 2014 e usou-se o palco da Câmara.
Este ano, independentemente do maior ou menor êxito, (há quem diga que foi menor) su- biu-se a despesa para mais do dobro e, claro está, fazendo contas na base da mesma transparência do que nos é per- mitido saber, gastaram-se 11.300,00 €.
Quando se afirma que a despesa mais que duplicou é uma questão de palpite partindo do princí- pio que o gerador não foi oferta e muito menos se des- loca a Almodôvar uma equipa de pes- soal para armar e desarmar um palco a custos zero. Como se viu também não foi do palco que dependeu o maior (ou menor no dizer de alguns) êxito do espetáculo. P.S. Era bom que se soubesse o quanto nos custou na re- alidade para assim se evitarem dúvidas. Não quer dizer que vá aparecer mas a verdade é que e.re- lativamente à FACAL, já apareceu um comunicado em que é claramente dito que falta determinada verba. Naturalmente que quem pensa que tem direito de saber com e onde é gasto o dinheiro público ficava mais escla- recido, mais descansado e não andava a fazer contas de cabeça ou por palpite.