Relacionado com o post de ontem e para
dessipar qualquer dúvida.
É água da rede pública utilizada na rega
da rua.
Nos primeiros dias de janeiro de 2013 (ver nº 408) aqui se
alertou para o facto de se andar a gastar tempo e dinheiro inutilmente e a passar atestados de incompetência a quem
deles não precisa.
Hoje em dia faz-se
uso da mesma
técnica.
A antecessora até bicicletas
suportava sendo certo que
a atual nem as próprias fo-
lhas.
Vejam lá se este ano não se
esquecem de a substituir.
Ou terá sido alguma má
disposição?
Porque também de
sinais se trata aqui
se alerta mais uma
vez para os que es-
tão em falta e são
congéneres dos
mostrados à direi-
ta.
O que se mostra em posição invertida (em baixo à esquerda) para além de ter sido objeto de notícia no nº 1296/out/15 já o tinha sido no nº 458/mar./13 tal com o de 70 no nº 456/mar./13.
Este último à data já tinha mais de três meses de prostração.

É que dão muito jeito aos
utentes dos serviços, em
especial, enquanto aguar-
dam a abertura da porta.
Dado o tempo que têm por recolher assim
parece.
Ver nºs 1249/agost./15 e 1273/set./15
Há anos votado ao abandono
é tempo mais que suficiente
para que alguém se lembre
que neste local também mo-
ram pessoas e, sobretudo,
que este canteiro é parte in-
tegrante de Almodôvar.
Só que o local não é o mais
indicado.
Plantação, espontânea ou
não, numa faixa de roda-
gem não me parece o mais
apropriado.
Ver nº 1278/set./15
Para evitar estas derrocadas bastava que tivessem levado
em conta o alerta deixado no nº 1138/abril/15.
Há precisamente dois anos era como se apresenta à esquerda.
Hoje em dia e com demasiados dias por solucionar, é como
vê à direita.
Façam lá um esforço para evitar que alguém se vá magoar.
Ver 622/out./13
A não ser que pretendam
que se torne em novo de-
pósito tal como os mostra-
dos no nº 1290/set./15.
Para serem mais que mui-
tos já chegam os outros.
Independentemente de quem
quer que seja o dono do sinal
a verdade é que a Câmara
Municipal de Almodôvar tem
o dever e a obrigação de agir
em conformidade.
Há precisamente quatro (4)
anos que ao dito não se lhe
reconhece outra utilidade
que não seja a de estar a en-
feitar a rua.
Ver nº 424/jan./13
- Não deixe a TV em stand by.
- Antes de acabar a última peça de roupa desligue o ferro.
- Abra o frigorífico o menor número de vezes possível.
- Não deixe o telemóvel à carga para além do tempo estri-
tamente necessário.
Tudo isto e muito mais nos é pedido em nome da poupança da
energia que não produzimos.
Dada a pouca vergonha, incompetência e irresponsabilidade
mais uma vez se mostra o quanto é difícil termos de nos go-
vernar à luz de lanterna numa Almodôvar ao escuro e depois
verificar desperdícios como o que se mostra.
Trata-se do loteamento aqui referido há precisamente oito
dias no nº 1298.
Os atos de beneficência
raramente são reconheci-
dos.
A Câmara Municipal de
Almodôvar andou meses
a fornecer a energia neces-
sária para que ferramentas,
usadas nas ruas em requa-
lificação, trabalhassem.
Quando a mesma Câmara
precisa de fazer qualquer
trabalho em que faz uso
de ferramenta elétrica tem
que levar um gerador.
Apenas e só pelo apanhado
daquilo que nos é dado sa-
ber (transparência destes
atos) sabe-se que foram
gastos 6.500,00 € na festa
de 2014 e usou-se o palco
da Câmara.

Este ano, independentemente
do maior ou menor êxito, (há
quem diga que foi menor) su-
biu-se a despesa para mais do
dobro e, claro está, fazendo
contas na base da mesma transparência do que nos é per-
mitido saber, gastaram-se 11.300,00 €.
Quando se afirma
que a despesa mais
que duplicou é uma
questão de palpite
partindo do princí-
pio que o gerador
não foi oferta e
muito menos se des-
loca a Almodôvar
uma equipa de pes-
soal para armar e desarmar um palco a custos zero.
Como se viu também não foi do palco que dependeu o
maior (ou menor no dizer de alguns) êxito do espetáculo.
P.S. Era bom que se soubesse o quanto nos custou na re-
alidade para assim se evitarem dúvidas.
Não quer dizer que vá aparecer mas a verdade é que e.re-
lativamente à FACAL, já apareceu um comunicado em
que é claramente dito que falta determinada verba.
Naturalmente que quem pensa que tem direito de saber
com e onde é gasto o dinheiro público ficava mais escla-
recido, mais descansado e não andava a fazer contas de
cabeça ou por palpite.