Os amachuca carros -1344-

Naturalmen-
te que as coi-
sas têm que
ter alguma 
estética mas,
mais impor-
tante que is-
so, é serem 
                           pensadas e feitas 
de modo a não prejudicarem quem quer que seja e de modo 
a não complicarem a vida às pessoas.
 Para estes dois (amachuca carros) bastaram meia dúzia de 
dias e, facilmente, se concluiu que a utilidade não compen-
sava os estragos. 
Resta agora, para 
estes outros dois,
proceder em con-
formidade. Estão
cansados de levar
pancada, causar 
prejuízos e, quan-
to à utilidade, é
no mínimo, mais
que evidente que 
só servem para 
complicar a vida às pessoas.  

Mais uma semana e nada de novo -1343-

Provavelmente é de propósito.
Alguém já se encarregou de 
mudar o bocado da tábua par-
tida e nem assim há quem o 
veja para proceder em conformidade.
Ver 1336.

Nem outra coisa era de esperar -1342-

Só é pena que não se tenham 
lembrado das regras para a co-
locação dos sinais de trânsito.
É que este trabalho não pode
ser feito ao critério de um qualquer e muito menos a olho. 

Só me resta insistir -1341-

O desperdício da água neste 
local é uma constante.
Em todo este mês ainda não
parou de correr.
Uma vez que a Câmara é a
única responsável por esta
situação de desperdício in-
justificado vale a pena re-
pensar a frase que continua 
a fazer parte da Fatura/Re-
cibo e que se destinada aos consumidores. 
Poupe hoje para ter amanhã

Não venho falar das pedras -1340-

Essas já têm mais de um mês.
Venho só alertar no sentido de dizer que é impossível a
Câmara ter junto de cada contentor uma pessoa para o
abrir para assim estas excelências depositarem o lixo. 
Continuam a preferir deixá-lo ao alcance dos cães e gatos.

Não é para reparar? -1339-

Dado os anos que tem tudo aponta no sentido de se eternizar 
neste lindo estado. 
Independentemente da responsabilidade de quem quer que te-
nha que proceder em conformidade os parabéns são devidos
à Câmara Municipal de Almodôvar.

É preciso ter azar -1338-

Com quatro autocarros ao serviço.
São três mais um e mesmo assim 
há que recorrer à RN para fazer 
face aos transportes que têm a 
cargo.
Coincidência ou não a verdade é
que no mesmo dia e à mesma ho-
ra andava  autocarro da RN a fazer transporte de pessoas e
os três à esquerda estavam no parque. 

Faz como eu digo não faças como eu faço -1337-

Não é por a importância que tem mas tão só para provar a 
formação de alguns moralistas.

Quando, por qualquer motivo, temos que sujar a rua, é nos-
so dever limpá-la.

E vão duas -1336-

Duas são as semanas que o 
banco (verde) está por repa-
rar. Ver nº 1331
O outro já nem se sabe o tem-
po pelo que bem podem apro-
veitar para proceder em conformidade.

Opção técnica ou não? -1235-

É fácil perceber que houve troca por troca 
sem que que se perceba quais os benefí-
cios para quem paga.
Também se percebe que o perigo de tro-
peçar, ao pretender abandonar o passeio,
não foi acautelado.

A origem e a causa da coisa -1334-

Há muitos anos 
atrás a Câmara
Municipal de
Almodôvar, e
bem, entendeu
substituir as ber-
mas/valetas exis-


tentes na EN 2, por passeios. 
Por via de tais obras e por motivos óbvios, resultou que
em determinada zona nasceu 
um atípico passeio.
Face à atipicidade do dito foi
decidido, e bem, pensar na se-
gurança e sobretudo na integri-
dade fisica dos utentes.
Assim, foram criadas condi-
ções para não permitir que as
pessoas saíssem da zona atípi-
ca para a estrada o que, só por
si, é motivo mais que suficiente para a existência das grades,
  

Os cimentos já não são o que eram? -1333-

                                         Fica a dúvida. 

Maldade ou vingança? -1332-

Por maldade já chega. São demasiadas vezes.
É verdade que as pedras (há mais de 15 dias) já aqui foram
notícia mas também não é caso para tamanha vingança. 

Nas barbas da Câmara -1331-

Uma semana parece não ter 
sido o suficiente para repa-
rar o banco.
Será que está a concorrer
com o prumo do sinal? 
O alerta para o prumo foi aqui deixado em agosto/15.

Ainda bem que não foi das que vão à bola... -1330-

...ciclismo, festas, feiras
e romarias.


Naturalmente que o
transtorno teria sido
muito maior.

Aguarda regularização há anos -1329-

O caso de ontem fica-se pelo 
transtorno que causa aos uten-
tes que fazem uso do passeio.
Quanto ao de hoje a situação
é mais complicada e até pode
contribuir para acidente com
uma qualquer viatura e daí 
resultarem consequências im-
previsíveis. 

Porque esperam? -1328-

Para evitar mal entendidos
devo dizer que estamos em
ruas de Almodôvar.
Se por acaso o material à 
esquerda, de que vos falei 
e mostrei há uma dezena de dias, der jeito, só têm que o 
aproveitar porque o dono é o mesmo.
Ver nº 1318/nov.

É só asseio -1327-

É o resultado de deixar os sacos do lixo fora dos recipientes
apropriados e que não servem para outra coisa.
No caso dos contentores, havia na altura, pelo menos, três
completamente vazios.
Também no outro caso havia espaço mais que suficiente 
mas continuam a preferir a BADALHOQUICE. 

Com chapa ou grade -1326-

 Neste caso
funcionou a
grade e mais
tarde a chapa.

Aqui e depois
de muitos dias
voltou a chapa
a desenrascar 
a situação.

Neste caso, 
apesar dos
alertas dei-
xados nos 
nºs 1278/
set.,1308/
/out e1321/
/nov. e com
chapas disponíveis, o buraco na faixa de rodagem continua
por tapar e a horta em pleno progresso.
Parabéns pelo interesse demonstrado em salvaguardar a
segurança rodoviária e, consequentemente, a das pessoas. 

Nada o justifica -1325-

 Por muitas razões que tenham do
sistema, ou mesmo das pessoas 
responsáveis pelo mesmo, esta 
atitude em nada resolve o que 
quer que seja. 
Ainda hoje, passadas mais de 
uma dúzia de horas, após o des-
pejo e como se vê pelas imagens, há contentores neste 
local em condições de receber todo este lixo e muito mais.

A título de curiosidade -1324-

                                   RUA DO ALGARVE

Não se pense que foi do tempo em que não havia carros.

A imagem é deste ano.

O bom filho à casa torna -1323-

Depois do restauro eles aí 
estão de novo ao serviço 
dos utentes.
Ver nº1311/out.



O mesmo exemplo devia 
a Câmara Municipal de 
Almodôvar seguir.
Os tubos da imagem aqui
mostrados no nº1244/agost
continuam sem a devida 
reparação e mantendo a
não proteção das pessoas.

O livro onde aprendem é o mesmo -1322-

Mas de pouco ou nada serve.

A imagem da esquerda é de
maio de 2012 quando a vali-
dade do extintor já tinha ca-
ducado em janeiro do mes-
mo ano.
Em 2015 podemos constatar
que a história se repete e pa-
ra pior.
O extintor (à direita) pode 
não ser o mesmo mas a ver-
dade é que o dono (Câmara 
Municipal de Almodôvar) 
e o local em nada  diferem.
Estamos em novembro e a
validade do dito já expirou 
em janeiro. 
Será que os utilizados no
Summer End não podem
substituir os agora caduca-
dos?
O facto do caso apontado 
não ser único leva-me a 
crer que se está a descurar
a hipótese destes extintores virem a ser necessários para
qualquer eventualidade. 
E se não funcionarem?