No nº 1329/nov/15 já aqui se
fez tal referência.
Enquanto se não decidem bem
podiam fazer uso do sistema
das chapas.
Em fevereiro do ano passado
já por aqui passou.
Na altura já tinha anos, em
breve completa mais um e
continua por reparar.
A suposição advém
do facto do banco de
jardim que aqui se
mostra, há dois me-
ses atrás, já nem se
sabia o tempo que
estava por reparar.
Tal situação foi re-
velada nos nºs
1336/nov./15 e
1353/dez./15 e a
verdade é que ainda
hoje continua sem
que se tenha proce-
dido em conformidade.
Será que aliado a
este desperdício
não temos os con-
tribuintes a pagar
este desleixo e pou-
ca vergonha?
Quem beneficia
desta iluminação?
Ver 1370/dez./15
Esqueceram-se é
que a água do po-
ço é muita, mas
também se acaba.

Em março/2015 aquando da
intervenção neste jardim
(ver 1166/maio/15) já o
muro, imagem à esquerda,
estava pior do que se vê na dita.
Hoje em dia está como se apresenta à direita.
Será que tal intervenção foi realizada para que a obra fosse
dada como capaz de receber?
Se assim foi não deixa de ser estranho que o muro em causa
não tenha sido considerado.
Só não se
parabeniza
a Câmara
Municipal
de Almo-
dôvar por-
que já o fi-
zemos no
nº 1339.
De qualquer
maneira, não se deixa de chamar a atenção, mais uma
vez, para este desleixo.
Se tiver dúvidas só tem que
consultar os nºs 320/set/12,
507/maio/13, 1244/agos/15
e 1323/nov./15.
Da muita eficiência que é posta nas festas bem podiam dispensar
alguma para estas coisas.
A única preocupação é
gastar o dinheiro dos
contribuintes.
Quanto a resultados
práticos é como se vê.
O placar que já iden-
tificou o local de uma
oficina de sapateiros
já foi votado ao aban-
dono.
Bem podiam proceder
à remoção e assim pou-
pavam-nos ao desgosto
(sempre que por lá se passa) de recordar a má gestão posta
nestas coisas. Ver nº1240/agosto/15
Eis uma
situação
a que va-
le a pena
mudar o
rosto.
A Câmara
Municipal
de Almo-
dôvar pa-
rece des-
conhecer
esta situa-
ção. (Por
acaso até
nem des-
conhece).
Sem som-
bra de dú-
vida que
contribui
para a boa
imagem
da dita Câmara.
Paredes de meias com o Centro de Saúde, à vista dum Lar de Idosos e do lado oposto à Casa Mortuária, é local por onde
passam diariamente dezenas e dezenas de pessoas.
A única preocupação esteve
na remoção dos contentores
do lixo ( ao que parece para
agradar a alguém) e que já
teve lugar há mais de oito
(8) meses sem nunca ter ha-
vido a preocupação de lhe
dar o destino adequado.
Esquecem-se que tais conten-
tores custaram muito dinheiro
aos contribuintes e agora estão
votados ao abandono, fazendo
falta em outro qualquer local e a provar o desleixo que reina
nestas situações. Ver nº 1225/jul/15.
Na
sequência
daquilo que
se disse
ontem
aqui fica
mais um
exemplo
de bom
gosto.
A imagem
de cima é
o canteiro
a que hou-
ve a neces-
sidade de
dar novo
rosto.
A imagem
de baixo é
o dito com
o novo ros-
to.
Será que trocar a relva por casca de pinheiro é a melhor forma
de se conseguir menos dióxido de carbono e mais oxigénio?
Em jardins destes que incluem parque de estacionamento para carros, o que respiram as pessoas?
A imagem da esquerda foi
publicada no Boletim Mu-
nicipal como sendo o novo
rosto do Jardim dos BVA
em Almodôvar.
As imagens da direita são
o mesmo Jardim antes de lhe terem mudado o rosto.
Resta dizer que tal alteração custou 14.851,70 €.
A placa de cima, já
aqui referida por vá-
rias vezes, tem anos
de existência e sem
que se lhe reconheça
qualquer utilidade.
Em contra partida
aquela imagánária
(Lisboa/Faro) tam-
bém aqui referida
por várias vezes,
desde 2011, faz
falta todos os dias
e essa necessidade
continua a ser igno-
rada.
Várias vezes aqui se tem mostrado e feito referência à
falta e ao desaparecimento desta placa.
Há cinco (5) anos atrás era como vê e a verdade é que
decorridos todos estes anos tudo se mantém na mesma.
Nem sequer os que a tal estão obrigados têm procedido
em conformidade.
São alguns dos muitos exemplos a que se deixa chegar o
tamanho das ervas em algumas das ruas de Almodôvar.
Para se passar ao estado de limpeza bastou um único dia mas,
o facto de a rua estar em mais do que um cantão, o bom resu-
ltado conseguido numa parte contrasta com a restante rua
que assim parece não pertencer ao mesmo dono.

Há precisamente quatro (4) anos e quando a publicação,
do documento, já tinha dois (2) anos aqui se deu conta
deste negócio.
Passado um ano, em relação ao primeiro, novo contrato
teve lugar sendo que ambos perfazem a módica quantia de 49.510,00 €.
São quase 10.000 contos (julgo que sem IVA) e quanto a
Parque de Campismo, já lá vão seis(6) anos, e nem sombra
do mesmo.
Já é tempo mais que suficiente para que se saiba a razão para
este atraso na construção do dito Parque e, já agora:
Será que negócios destes não continuam a contribuir para
fazer com que o número de crianças com fome ou pessoas sem abrigo aumente?
Hoje em dia é de muito pouca utilidade
mas convém que não atinja o estado de esquecimento tal como aconteceu a este da direita que já
vai em mais de quinze dias e não há meio de regressar ao
local que lhe foi atribuído e, certamente, por se justificar
a sua presença.
Em abril de 2015 e
através das imagens
1 e 2, à direita e u-
sadas no nº 1136 a-
qui se lamentou a
eficiência dos Ser-
viços Técnicos da
Câmara Municipal
de Almodôvar.
De novo e outra vez
no inverno a situa-
ção da segunda ima-
gem continua sem
solução à vista.
Nove meses ainda
não foram suficien-
tes para acabar com
a anormalidade.
A água nem vai pa-
ra ribeira nem faz u-
so do sumidouro.
Quanto à
solução
técnica
encontra-
da par o
1ºcaso
nada a
opor
mas é pena que passados
alguns meses ainda não
tenha sido encontrada a
solução que se impõe.
Todo o aspeto e se outa razão
não houver, convence qual-
quer pessoa que de facto é
disso mesmo que se trata.
Em agosto de 2013 já assim
era. Ver nº 735/fev./2014
Qualquer criança,
inadvertidamente,
está sujeita a meter
um pé no buraco
sendo certo que as
consequências não
serão as melhores.
Com mais de um mês de
existência na entrada das
Piscinas Municipais em
Almodôvar, ora aqui ora
ali, mais metro menos
metro, (o parzinho de sa-
patos) lá continua impá-
vido e sereno.
Será por falta de luvas
ou tenaz?