Possivelmente o erro foi meu. Nos nºs 1414e 1418 já aqui falei desta situação que continua por resolver fazendo mesmo pensar que a Câmara não tem camioneta nem máquina para o efeito. Referi mesmo o tão usado (por tudo e por nada) ajuste direto ou o aluguer de ca- mioneta e máquina. Será que não me fiz entender ou foi por não ter referido que estas máquinas também se alugam à hora?
Na rua cuja imagem se mostra a ú- nica coisa que estava mal eram os candeei- ros. Porque não se quer que haja o que quer que seja a destoar houve que mudar os candeeiros e arrancar toda a fiarada. Entretanto e para não falar da casa recordo apenas o casointernet que é a quarta vez que é aqui trazido. Ver 1204/jul/15.
O resultado e os efeitos desta brin- cadeira, duma ma- neira geral, todos conhecem. O que muito pou- cos conhecem é o quanto nos custou a dita. Pela parte que me toca devo dizer que não me importo de receber, via caixa do correio, tal como acontece com os panfletos das festas, feiras e romarias, um qualquer papel com a relação de toda a despesa inerente à brincadeira. Para além de se saber o quanto nos custou é provável que a classificação (ranking) que há pouco tempo a Câmara deti- nha, ducentésimo quadragésimo primeiro (241º) lugar, em termos de transparência, pudesse vir a ser beneficiada.
No nº 1414 aqui se deixou o que se su- punha ser uma so- lução aceitável para a remoção destes destroços. Como ainda não se procedeu em confor- midade sugere-se: Talvez alugando camioneta e máqui- na a coisa se resolva. É uma questão de procurar mas não deve ser difícil ar- ranjar quem alugue as ditas.
A Câmara e os seus técnicos descuram muito a segurança dos utentes da via. Em obra,como se vê, não existe qual- quer sinalização a identificar a traves- sia. Será que em proje- to está previsto? Se acaso não está, aqui vos deixo uma solução lembrando que são os utentes quem paga (inclu- indo os vossos or- denados) e que são a razão da vossa e- xistência. Não esquecer a in- clusão dos respetivos sinais.
Aviso que pode muito bem ser adaptado aos que recebem do erário público. Não devem fazer uso dos com- putadores de serviço (pagos pelos contribuintes) e sobretu- do nas horas de serviço, para brincar aos recados. A carapuça é, apenas e só, pa- ra quem a enfiar.
O sinal de trânsito referido há dias e que deixou do seu poste no passado fim de semana já não faz falta? Será que é perten- ça do poste que ora se mostra e que parece desconhece- rem, ou não houve vagar de o recolocar?
Já esteve assim e por causa de condições meteorológicas adversas passou a assado. Presentemente e porque não tiveram em consideração a sugestão deixada no nº 1138//abril/15, deixou de existir para ficar reduzido ao que se mostra nas próximas ima- gens.
E o que dizer quanto à não re- moção dos destroços e lixo? Será que se aguarda por algum ajuste direto com alguém que tenha condições (máquinas em particular) para se proceder em conformidade?
Depois de tantos anos em estado selvagem será que já há alguma previsão pa- ra o abandono de tal esta- do? Enquanto se muda o rosto a alguns (de necessidade duvidosa) outros há, com muitos anos de abandono, que até parece que não fazem parte do sistema. Ver nº 1189/jun./15.
Enquanto a dita não se organiza e a ra- paziada não apren- de ou não pratica atitudes de civili- zação sugere-se a colocação dum o- bjeto (tal como o da imagem) junto da porta que se mostra.
Solucionar a proteção do conta- dor demorou mais de dois anos. Ver nº 1262/set./15. A situação que se mostra ao lado tem muito mais que esses dois anos. Não terá solução?
Como sói dizer-se em Almodôvar. Depois de lhe mudar o rosto (ver nºs 1386 e 1387 de jan./ /16) ainda ficou este que nem ficou com relva nem com cas- ca de pinheiro. Com pouco mais do que os 14.851,70 € certamente que tinham evitado deixá-lo de fora. Tenho dúvidas que o dito não faça parte do Jardim dos BVA.
Porque não selam as possíveis entradas? Porque permitem que o vandalismo continue a grassar? Em abril/14 (ver nº 781) já o aban- dono era mais que evidente sendo certo que hoje em dia tudo está bem pior e não há nada nem ninguém que lhe ponha cobro.