Possivelmente o erro foi meu.
Nos nºs 1414e 1418 já aqui falei desta situação que continua
por resolver fazendo mesmo pensar que a Câmara não tem camioneta nem máquina para o efeito. Referi mesmo o tão
usado (por tudo e por nada) ajuste direto ou o aluguer de ca-
mioneta e máquina.
Será que não me fiz entender ou foi por não ter referido que estas máquinas também se alugam à hora?
Quer- me parecer
que não.
De qualquer maneira
sempre mostra que
houve algum interes-
se na arrumação ou
será que o dono da
casa também deu
uma ajuda?
Tempos houve em que os
canteiros tinham relva e
grades.
Aos cãezinhos não era tão
fácil o acesso e não tinham
casca de pinheiro para espalhar.
No nº 1414 aqui se
deixou o que se su-
punha ser uma so-
lução aceitável para
a remoção destes
destroços.
Como ainda não se
procedeu em confor-
midade sugere-se:
Talvez alugando
camioneta e máqui-
na a coisa se resolva.
É uma questão de
procurar mas não
deve ser difícil ar-
ranjar quem alugue
as ditas.
A Câmara e os seus
técnicos descuram
muito a segurança
dos utentes da via.
Em obra,como se
vê, não existe qual-
quer sinalização a
identificar a traves-
sia.
Será que em proje-
to está previsto?
Se acaso não está,
aqui vos deixo uma
solução lembrando
que são os utentes
quem paga (inclu-
indo os vossos or-
denados) e que são
a razão da vossa e-
xistência.
Não esquecer a in-
clusão dos respetivos sinais.
Aviso que pode muito bem ser
adaptado aos que recebem do
erário público.
Não devem fazer uso dos com-
putadores de serviço (pagos
pelos contribuintes) e sobretu-
do nas horas de serviço, para
brincar aos recados.
A carapuça é, apenas e só, pa-
ra quem a enfiar.
O sinal de trânsito
referido há dias e
que deixou do seu
poste no passado
fim de semana já
não faz falta?
Será que é perten-
ça do poste que ora
se mostra e que parece desconhece-
rem, ou não houve vagar de o recolocar?

Depois de tantos anos em
estado selvagem será que
já há alguma previsão pa-
ra o abandono de tal esta-
do?
Enquanto se muda o rosto
a alguns (de necessidade
duvidosa) outros há, com muitos anos de abandono, que até
parece que não fazem parte do sistema. Ver nº 1189/jun./15.
Mas quando lhes der jeito
não se esqueçam.

Enquanto a dita não
se organiza e a ra-
paziada não apren-
de ou não pratica
atitudes de civili-
zação sugere-se a
colocação dum o-
bjeto (tal como o
da imagem) junto da porta que se mostra.
Solucionar a proteção do conta-
dor demorou mais de dois anos.
Ver nº 1262/set./15.
A situação que se mostra ao lado
tem muito mais que esses dois
anos. Não terá solução?
Como sói dizer-se em
Almodôvar.
Depois de lhe mudar o rosto
(ver nºs 1386 e 1387 de jan./
/16) ainda ficou este que nem
ficou com relva nem com cas-
ca de pinheiro.
Com pouco mais do que os
14.851,70 € certamente que
tinham evitado deixá-lo de
fora.
Tenho dúvidas que o dito
não faça parte do Jardim dos BVA.
É o que normalmente se diz pelo carnaval.



Uma vez
que o
dito já
passou
vejam
lá se é
possível
que esta
zona
passe ao
estado
normal.
São
meses
a mais.

Porque não selam as possíveis
entradas?
Porque permitem que o vandalismo
continue a grassar?
Em abril/14 (ver nº 781) já o aban-
dono era mais que evidente sendo
certo que hoje em dia tudo está
bem pior e não há nada nem ninguém que lhe ponha cobro.