O ALMATRTE/16
já se anuncia em al-
guns órgãos de co-
municação social.
Como é mais que
evidente espera-se
novo êxito.
Será que este ano e
em nome da tal
gestão dinâmica,
transparente,
aberta, direta e
dialogante iremos
ver publicada a
lista das despesas
que tal evento com-
porta?

Depois do corte das
ervas para quando a
remoção do lixo?
E porque não algu-
mas papeleiras ao
longo do percurso?
Até podia ser que
quem conspurca o deixasse de fazer.
Há muito mais de um ano que
esta tampa está partida.
Não foi a primeira nem será a
última.
Nos primeiros dias de maio/15
aqui se alertou para tal facto e,
tal como vem sendo hábito, nada aconteceu para que a dita
fosse substituída. É verdade que não se devem escavacar as
ruas por dá cá aquela palha mas o que não deixa de ser es-
tranho é que a Câmara Municipal de Almodôvar não tenha
aproveitado a ocasião (remoção da referida tampa devido ao asfaltamento da rua) para assim proceder em conformidade.
Se alguém se magoar o que dirá a DOSUGTA?
Convinha que se
passasse das pala-
vras aos atos.
Uma das metas a
que esta Casa se
propõe diz:
Assegurar uma
gestão dinâmica,
transparente,
aberta , direta e
dialogante.
Pena é que o cidadão comum espere demasiado tempo para
ver as suas questões respondidas.
O espaço de tempo para algumas simples respostas chega a
atingir meses sendo que por vezes nem resposta há.
Há cerca de dois (2) anos,
quando esta situação já ti-
nha meses, (o cimento já
estava em pedra) aqui se
começou a chamar a aten-
ção para a dita. Ver 812
O tempo foi-se passando e os alertas, num total de três, (3) continuaram a suceder-se até chegarmos aos dias de hoje
para concluir que estes mais de 2 anos ainda não foram
suficientes par que os restos do cimento fossem removidos.
O caso do quadro elétrico Igreja Matriz já teve solução.
Não é preciso ser versado em arquitetura para perceber
a diferença e sobretudo a estética.
Quanto ao caso do da Praça da República é que não há meio
de ter solução. Acabaram com um modelo e iniciaram com
outro. Já em agosto/2012 aqui se sugeriu uma alternativa e a
partir daí têm sido inúmeras as vezes que se tem voltado ao
tema. Ver entre outros, 218/agosto, 339/out./12 ou 375/nov/12.
Novo alerta para o importante
papel da linha de água (neste
caso, veículo de transporte de
esgotos a céu aberto) parale-
la à E.N.2, entrada norte, que
como de costume faz o encan-
to dos transeuntes, desta vez,
tem a particularidade de um dos vários habitantes se ter
deixado fotografar.
Este anfíbio "CÁGADO" que escolheu este habitat bem
se pode chamar de "cagado".
Em 2011 usava-se para levar azeitonas ao lagar.
Hoje em dia para carregar aveia.
Em novembro/15 a-
qui se alertou para a
possível deficiência
do cimento.
A deterioração con-
tinua a progredir a
olhos vistos e os res-
ponsáveis continuam
a assobiar para o la-
do dando a ideia que
isto não lhes diz res-
peito.
Na Câmara Munici-
pal de Almodôvar
não há um departa-
mento que dá pelo
nome de
"DOSUGTA" ?
Divsão de Obras,
Serviços Urbanos,
Gestão Territorial e Ambiente.
É que, se por acaso há, convinha que comparassem com
a laje imediatamente a seguir que tem dezenas de anos
enquanto que a que está em causa tem cerca de dois (2).
Não se pense que os veículos na laje mais antiga passam
às cavalitas.
A reparação vai sobrar para a Câmara?
A água que se infiltra não irá afetar a malha metálica?
A oferta era bastante e diversificada.
Excetuando o restaurante que tinha algumas dezenas de
pessoas o resto é como vai ver.
Às 14.00 as ruas estavam completamente desertas.
As duas anteriores imagens eram da rua principal.
Este transeunte é comerciante da feira.
Esta rua que fugia à regra tinha duas potenciais clientes.
Depois de tudo o que já se
disse nos nºs 1414, 1418,
e 1423 todos de fev/16 e
no 1428 de mar./16 vem
hoje a 5ª versão.
Passados que estão dois
(2) meses após a derroca-
da a Câmara Municipal
de Almodôvar ainda não
conseguiu proceder à de
vida remoção dos destro-
ços.
Será que levaram a sério
as tabuletas:
"Não mexer" ? Tenho pena mas não o fiz com essa ideia.
Sempre atenta a efemérides
a Câmara Municipal de
Almodôvar mais uma vez
se associa a esta data come-
morativa.
Para que tal não passe des-
percebido anuncia-se tal
facto com os habituais
panfletos e em vários ór-
gãos de comunicação social.
E eu, na esperança de ainda
vir a horas e, com o intuito
de dar a minha colaboração,
venho apenas lembrar que deviam acertar o relógio pela
hora oficial.
Quando, no 1411/fev.16, sugeri a
colocação da papeleira (à esquerda)
esqueci-me de lembrar a utilização
do prumo lá existente.
Agora resta lembrar que o retirem
ou, se assim entenderem, optarem
pela colocação de outra papeleira.
...mas certamente que tem alguém a receber
do erário público para que isto não aconteça.
É suposto
que estas
peças
mantenham
a forma
e o aspeto
do que se
apresenta
à esquerda mas a realidade,
tal como se constata, é outra.
O de cima à direita pela ter-
ceira vez aqui é mostrado.
O outro que já não tem a
forma original apresenta-se
para que não lhe aconteça o
mesmo. Ver 1389
Já podiam ter dito.
O da esquerda pela quarta vez
está a ser exposto e já vem do
ano passado.
O da direita só tem oito dias
mas convinha que o reparassem antes que alguém se magoe.
Ver 1395/jan./16
Veja o blog "madespesapublica" de 11/04/2016
Através das bibliotecas, itinerantes ou não, são métodos
sobejamente conhecidos e de que muitos fazem uso para
se instruir, adquirir conhecimentos, etc, etc.
Outro método que é novidade em Almodôvar e que também
está a despertar bastante interesse pelos livros é o facto de
se terem inutilizado centenas deles colando-os a um balcão.
Possivelmente se este método, à data, já existisse nunca teria
sido inventado o provérbio:
Um burro carregado de livros é um doutor.
P.S. Qualquer analfabeto não faria melhor.