Mais uma vitima do abandono -1506-

Pela 3ª vez aqui se tráz
o abalroado candeeiro.
Em mais de vinte (20)
meses ainda não houve
disponibilidade para pro-
ceder em conformidade.
Parabéns.

Almodôvar e mais outro caso de abandono -1505-

Pela terceira (3ª) vez aqui 
fica mais um alerta na es-
perança de que desta resulte.
O abandono tem sido de tal 
ordem que até parece que
esta zona não não tem con-
tribuintes.
Não esquecer que qualquer
despesa que o caso acarrete
são os ditos que pagam.

Não terá tido garantia? -1504-

A imagem de cima (lado direito) é apenas para lembrar
o primeiro alerta das obras da azinhaga do Padre Mestre.

Porque ainda 
hoje continua
por asfaltar 
(parte inicial 
da obra) será 
que não foi
contemplado no caderno de encar-
gos?  
Será que também não foi prevista
qualquer garantia? 
É que todo o pavimento (nos abati-
mentos da vala) já foi regularizado
as expensas do erário público. 

O setor das obras tem pelouro? -1503-

Parabenizar pela 
segunda (2ª)vez
era cair no ridí-
culo e só por is-
so o não faço.
De qualquer ma-
neira não deixo
de alertar a Câ-
mara Municipal 
de Almodôvar
para lembrar: 
Apesar dos anos que tem e dos seis meses após o anterior 
alerta a reparação continua por fazer e a provar a desorga-
nização que reina no respetivo setor.
Certamente que não será por falta de quem receba para que
tal não aconteça.

Almodôvar e a preservação do património -1502-

 Há mais de três 
anos era como 
pode ver na ima-
gem de cima.
Atualmente, face
à imagem (ao lado)  
ninguém terá dúvi-
das que está bem 
pior.
Hoje é a sexta (6ª) 
vez que tal situação 
é aqui exposta e só
por isso, não é difícil imaginar que o património público
está mal entregue. Não haverá pelouro, Chefe de Divisão
ou o quer que seja para estas situações?

Porque deixar que isto aconteça? -1501-

Tem de facto anos e aqui é mostrado pela 
terceira (3ª) vez.
Que mais faltará para quem de direito se
dignar proceder em conformidade? 

Agora que não há festas -1500-

Depois de passar pelas várias fases e já com meses continua
por concluir.
O congénere de branco é muito mais antigo mas continua 
sem a devida proteção.

São trabalhos de horas que se protelam
de tal modo que chegam a atingir meses. 
Este último exemplo (menos de um m2)
esperou vinte (20) dias.
  

Outro exemplo de má direção -1499-

Foram mais uma das vítimas
de má amarração.
Depois de içados estatelaram-
-se por completo. 
Durante estes últimos posts
aqui se provou o quanto cus-
tam os trabalhos não planea-
dos e mal dirigidos.

O que podia ser evitado -1498-

Para tanto bastava que o 
serviço fosse feito e dirigido
responsavelmente.
Depois de estarem içadas,
as sombrinhas que vê na i-
magem, e por causa da sua 
deficiente amarração, caí-
ram e só não causaram da-
nos a um transeunte por u-
ma questão de sorte.

Vitimas do mesmo esquema -1497-

No canto superior 
direito (Mercado 
Municipal de Al-
modôvar) é bem 
visível a marca 
deixada pela falta 
de um candeeiro 
de iluminação pú-
blica que foi viti-
ma do mesmo sis-
tema agora usado
no "almarte"
Neste caso o can-
deeiro caiu para o
chão e só não fez
uma vitima por u-
ma questão de sor-
te.
A falta do cande-
eiro na imagem 
de baixo foi igual-
mente fruto da amarração de arames e desta feita esteve 
mais de dois (2) meses sem a devida recolocação.
Esperemos que para os próximos eventos se planeiem as 
coisas de modo a funcionarem sem prejuízos para quem 
quer que seja. 
Nomeadamente, fazendo uso de pessoas competentes e 
responsáveis.

Quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão -1496-

Os respetivos Serviços 
Técnicos Camarários 
fizeram a devida vis-
toria? 
Porque tenho  dúvi-
das aqui deixo o que 
é dado observar e 
que foi provocado 
pela amarração de a-
rames para suspender
as sombrinhas do
"almarte"
Caso haja alguma a-
gitação anormal das 
sombrinhas está ga-
rantido  que a grade 
não vai largar a parede?
Estão previstas as consequências?  
Quem se responsabiliza? 

Que mal fizeram os candeeiros? -1495-

Se não é por maldade só pode ser incompetência.
É suposto que os candeeiros são única e exclusivamente
utensílios para iluminar.
Fazer deles base de suporte para suspender indiscrimina-
damente o que quer que seja só pode ser contraproducente
e, de tal maneira, que em dois dias foram dois os que tive-
ram igual sorte.
Foram literalmente arrancados.
Por este andar convém que se vão contabilizando estas  
despesas.
 O do post anterior ainda não voltou ao local donde foi ar-
rancado e o de hoje teve a particularidade de consumir 
mais de meio (1/2) e o trabalho de uma máquina para a 
recolocação. 

Os benefícios do "almarte" cedo começaram -1494-

O candeeiro que vê à esquerda
é o mesmo que está ao lado 
do sinal de STOP.
Nele é bem visível a espia que
lhe foi passada. Por falta de 
cálculos ou de competência a 
verdade é que o dito largou a parede e passou à mesma 
situação do que vê em baixo à esquerda. 
(neste caso a situação manteve-se por um período de 
dez (10) dias) 

O que hoje está em causa 
ainda não tem o mesmo 
número de dias mas é 
bem visível a sua falta 
na imagem à direita.
Mais atenção e responsa-
bilidade tinham evitado o sucedido e as implicações daí
resultantes.

Almodôvar e o comércio local em ebulição -1493-

A oito (8) dias do evento (Almarte)
era bem visível o movimento que 
havia no comércio de sombrinhas, 
balões e arames para suspender os 
ditos artefactos.
Para além disto é de salientar a 
mão de obra empregue nos traba-
lhos (por acaso não era de Almodôvar) e o trabalho desen-
volvido por uma máquina (particular) igual à da imagem.
A da imagem é propriedade da Câmara Municipal de 
Almodôvar que não funcionou para o efeito no  fim de 
semana.
Funcionando aos dias de semana será que não tem alvará 
para o fazer ao fim de semana?

Almodôvar e a fita que corre no Cine-Teatro -1492-

Isto é o que nos é dado observar quando procuramos Cine-Teatro em Almodôvar.
Sendo que a realidade, de há cerca de quatro (4) anos a esta
parte, é outra não se percebe porque continua isto a vigorar.

 






Foi a partir deste estado que começou a triste história do dito










Com avanços e recuos lá foi andando vagarosamente.

 






Aqui chegados, com tempo mais que suficiente para que se 
tivessem construido dois (2) edifícios iguais, alguém, devida-
mente habilitado, já devia ter vindo a público elucidar os 
contribuintes acerca do que se passa.
Porque não um panfleto na caixa do correio tal como fazem 
com as festas?
Ao menos que se decidam por qualquer coisa do género.

O mal está feito não há que ter vergonha -1491-

Após a besuntadela, tal como 
já aqui se disse, passados 5/6
dias já se notava. 
Quinze dias depois era bem
pior e hoje em dia já é bem
demonstrativo da incúria.
Para que não restem dúvidas
acerca do mau serviço aqui
lhes deixo exemplos de situ-
ações que, à data já precisa-
vam e não foram contempla-
das e mesmo assim ainda hoje se mantêm melhor do que 
as intervencionadas.

 
 
De salientar que a 
situação da última
imagem tem anos.
 

Exposição de iniciados na arte -1490-

É sem dúvida obra de 
Artistas.
Independentemente
do fim a que se des-
tine é bem merece-
dora de tela publici-
tária tal como outras
que por aqui passa-
ram.
Porque não aprovei-
tam a existente?
É só mudar a data 
da tela.