Como vê, logo em abril, se pôs a questão de se saber os custos do Festival Almarte. Aqui chegado eis os únicos montantes a que me foi possível aceder. -Logística no âmbito do festival Almarte 2016 -29.465,00€ -Locação de bens móveis associados à produ- ção da 2ª edição do festival Almarte -44.930,00€ -Contratualização de artistas e animação no âmbito do festival Almarte -74.450,00€ -Contratualização de publicidade, no caso concreto, a produção e aluguer de outdoors no âmbito do festival Almarte. - 2.600,00€ Tudo isto somado temos que o festival, Almarte/ /2016 nos custou: -151.445,00€ + IVA Face à discriminação pouco esclarecedora não me é possível saber em qual das parcelas está incluída a despesa com pessoal, máquinas, e veículos da CMA envolvidos no festival.
Enquanto tal não acontece, a este e seus congéneres, bem podiam aproveitá-los para elucidar os contribuin- tes do quanto nos custou o evento. Estou cansado de ouvir fa- lar em rigor e transparência mas não vejo nada.
Há de facto uma coisa em que ficamos atrás dos Alvitenses. A fundação do Município de Alvito é de 1280 enquanto que o de Almodôvar, segun- do os quadros, é de 1285. Quanto ao resto e em parti- cular em área e população nem vale a pena comparar. Não tenho os dados mas é de calcular que em termos de viaturas devemos estar bem à frente. Logo e por conseguinte em matéria de viaturas também devemos ultrapassar e em muito os Alvitenses que a- pesar disso não deixam de ter o seu CIV (centro de i- nspeção de veículos). No que à frota automóvel, das respetivas Câmaras diz respeito, era interessante fa- zer a comparação aos milha- res de Kms percorridos e lo- go, tal como diz o povo, dá- vamos-lhe outro bigode. Resumindo e concluindo: É um investimento que criou postos de trabalho e movimento na terra mas nada que se compare com as festas e romarias.
A imundice é de tal ordem que mais parece isso mesmo. Estou a mostrar o lastimável estado em que se encontra o interior da casa que é parte integrante do jardim do Maldo- nado. Por vezes há crianças a utilizar o referido espaço.
Em meados do pas- sado mês de feverei- ro aqui se tinha dado conta da falta das peças à direita. Aproveito a ocasião para lembrar que tudo está na mesma
Mais uma semana se passou (mais de um mês no total) e a reparação da calçada con- tinua por fazer. Volto a lembrar que este des- leixo é na Praça da República em Almodôvar e à porta de um Senhor Vereador. Será que não faz uso da porta da rua?
Será que mais um banco vai alterar o orçamentado? Senhores Autarcas façam da vossa par- te par que as pesso- as não tenham que mudar a mobilia pa- ra a rua. Estas pessoas não moram na Praça mas não estão dispensadas de usufruir de condições para gozarem da brisa da tarde.
Vou dar-vos uma ajuda. Estes bancos que vos mostro estão há cinco (5) anos em local que ninguém frequenta.
Tal como acaba de ver as poupanças com a luz acabam sempre em desperdício. Há inúmeros dias que somos brindados com este uso e abuso no consumo desnecessário durante o dia.
Podem continuar a alhear-se desta realidade? Naturalmente que não e mui- to menos ignorar os prejuizos que a dita está a causar a to- dos quantos moram nas ime- diações, em especial aos que estão estabelecidos e em par- ticular à pastelaria. É perfeitamente percetivel a nuvem de pó que é levan- tada sempre que passa qual- quer viatura sendo certo que neste local, tal prática, tem lugar a todo o instante. Podem continuar a dar toda a atenção a festas feiras e romarias mas não se esque- çam que também foram elei- tos para dar solução a estas situações
Passados todos estes anos con- tinuamos sem saber a quem cabe a respon- sabilidade da, mais que jus- tificada, limpe- za. O que se sabe é que hoje em dia a figueira está quase a atingir o tamanho de 2011 e que o local há cinco anos que não é limpo. Será que a estas coisas não poderá ser con- cedida a mesma atenção que é dispensada a festas, feiras, romarias, passeatas ou mes- mo o tempo e dinheiro que se gasta a fazer trabalhos como o que se relatou na parte final do nº 1504/maio/16?
Claro que ninguém acredita. Estamos sim e mais uma vez, na presença dum caso de incompetência, irresponsabilidade e de falta de dedicação à coisa pública. Ver nºs 1509 e 1516
Tudo leva a querer que sim. Voltaram a cortar as ervas mas os ramos secos conti- nuam por remover.
Quanto à que se vê junto do portão bem podem agradecer a quem se deu ao tra- balho de a remover mas não esperem que seja algum ci- dadão anónimo a proceder à devida substituição. Em mês e meio ainda não deram pela falta?
Em abril /2014 e em Almodôvar era como acaba de ver.
Em setembro do mesmo ano aqui se voltou a referir a situação. Hoje em dia e de- pois de mais de dois (2) anos e de nova limpeza das ervas constata-se que as pedras con- tinuam por remo- ver. Será que isto é pa- ra se eternizar?
O Acaba de ler alguns dos mui- tos alertas que têm sido diri- gidos à Câmara Municipal de Almodôvar no sentido de a mesma se interessar por este caso dos esgotos a céu aberto. Quer se queira ou não a verda- de é que se trata dum caso de saúde pública que parece não ter fim à vista e para o qual não tem havido a necessária solução. Este local, tal como já tenho referido, é frequentado por vários animais. Mosquitos, cágados e ratos são assíduos. Embora de má qualidade, na imagem do arbusto, a seta indica o local onde ontem andavam dois con- géneres do que se vê à direta. Já agora, dizer que este andava hoje de manhã a passear-se na via pública. Será que uma desinfestação nos esgotos não se justifica? Fica o alerta.
Supostamente cedida para a vigilância flo- restal não são raras as vezes que é vista na recolha do pa- pelão e na as- sistência a tu- do quanto fes- ta, feira e romaria. Em caso de ser requerida e fora das horas de serviço, será que também pode ser cedida para ser utilizada em mudan- ças de móveis e afins?
Há quatro (4) anos era como se acaba de descrever. Hoje em dia com mais esta loja que é mais um meio de desenvolvimento, mais criação de postos de trabalho e, sobretudo mais um benefício para todos quantos, resi- dentes em Almodô- var, deixaram de an- dar 130 km para ir a Beja e passaram a fazer menos de um 1/3 dos ditos. É certamente fruto das diligências e preocupações no sentido de procurar desenvolvimento para a terra. Será que nesta terra não há bailaricos. sardinhadas, passea- tas, jantaradas e cantorias?