quinta-feira, 30 de junho de 2016

Rigor e transparência -1536-

Como vê, logo em abril, se pôs a questão de se saber os
custos do Festival Almarte.
 Aqui chegado eis os únicos montantes a que me foi possível 
aceder. 
-Logística no âmbito do festival Almarte 2016 -29.465,00€
-Locação de bens móveis associados à produ-
  ção da 2ª edição do festival Almarte                -44.930,00€
-Contratualização de artistas e animação no 
  âmbito do festival Almarte                               -74.450,00€
-Contratualização de publicidade, no caso 
  concreto, a produção e aluguer de outdoors
  no âmbito do festival Almarte.                          - 2.600,00€

Tudo isto somado temos que o festival, Almarte/
/2016  nos custou:                              -151.445,00€ + IVA
Face à discriminação pouco esclarecedora não me é
possível saber em qual das parcelas está incluída a
despesa com pessoal, máquinas, e veículos da CMA 
envolvidos no festival.


                                                                                        

  

quarta-feira, 29 de junho de 2016

A recolha ainda não está prevista? -1535-





Enquanto tal não acontece,
a este e seus congéneres,
bem podiam aproveitá-los
para elucidar os contribuin-
tes do quanto nos custou o 
evento.
Estou cansado de ouvir fa-
lar em rigor e transparência
mas não vejo nada.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Porque será? -1534-



Há de facto uma coisa em que
ficamos atrás dos Alvitenses.
A fundação do Município de
Alvito é de 1280 enquanto
que o de Almodôvar, segun-
do os quadros, é de 1285.
Quanto ao resto e em parti-
cular em área e população 
nem vale a pena comparar.
Não tenho os dados mas é
de calcular que em termos
de viaturas devemos estar
bem à frente.
Logo e por conseguinte em
matéria de viaturas também
devemos ultrapassar e em 
muito os Alvitenses que a-
pesar disso não deixam de  
ter o seu CIV (centro de i-
nspeção de veículos).
No que à frota automóvel, 
das respetivas Câmaras diz
respeito, era interessante fa-
zer a comparação aos milha-
res de Kms percorridos e lo-
go, tal como diz o povo, dá-
vamos-lhe outro bigode.
Resumindo e concluindo:
É um investimento que criou postos de trabalho e movimento
na terra mas nada que se compare com as festas e romarias. 


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Há pocilgas com mais asseio -1533-



A imundice é de tal ordem que mais parece isso mesmo.
Estou a mostrar o lastimável estado em que se encontra o
interior da casa que é parte integrante do jardim do Maldo-
nado.
Por vezes há crianças a utilizar o referido espaço.



Em 
meados
do pas-
sado 
mês de
feverei-
ro aqui
se tinha dado conta da falta das peças à direita.
Aproveito a ocasião para lembrar que tudo está na mesma



domingo, 26 de junho de 2016

Haja vergonha e respeito -1532-



Mais uma semana se passou
(mais de um mês no total) e
a reparação da calçada con-
tinua por fazer.
Volto a lembrar que este des-
leixo é na Praça da República
em Almodôvar e à porta de
um Senhor Vereador.
Será que não faz uso da porta 
da rua?

sábado, 25 de junho de 2016

A quem cabe resolver o problema? -1531-


Será que mais um 
banco vai alterar
o orçamentado?
Senhores Autarcas
façam da vossa par-
te par que as pesso-
as não tenham que
mudar a mobilia pa-
ra a rua.
Estas pessoas não 
moram na Praça mas não estão dispensadas de usufruir de
condições para gozarem da brisa da tarde.


Vou dar-vos uma 
ajuda.
Estes bancos que 
vos mostro estão há
cinco (5) anos em 
local que ninguém
frequenta. 


sexta-feira, 24 de junho de 2016

Os contentores não chegam? -1530-





Será que os 
contentores
não são em  
número su-
ficiente?


Não parece.
Quer-me pare-
cer é que o mal
está na não a-
tempada reco-
lha.
Por outro lado
será que exclu-
são da scania
também está
a interferir na
não recolha?


quinta-feira, 23 de junho de 2016

Almodôvar continua a poupar na farinha e a gastar nos farelos -1529-


Tal como acaba de ver as poupanças com a luz acabam 
sempre em desperdício.
Há inúmeros dias que somos brindados com este uso e
abuso no consumo desnecessário durante o dia. 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Não reparem a vala que não é preciso -1528-



Podem continuar a alhear-se
desta realidade?
Naturalmente que não e mui-
to menos ignorar os prejuizos
que a dita está a causar a to-
dos quantos moram nas ime-
diações, em especial aos que estão estabelecidos e em par-
ticular à pastelaria.
É perfeitamente percetivel
a nuvem de pó que é levan-
tada sempre que passa qual-
quer viatura sendo certo 
que neste local, tal prática, 
tem lugar a todo o instante.
Podem continuar a dar toda
a atenção a festas feiras e
romarias mas não se esque-
çam que também foram elei-
tos para dar solução a estas 
situações 


terça-feira, 21 de junho de 2016

Nem gota a gota nem aspersor -1527-

É a incúria
do costume.

De manhã
corre para
 a valeta.





À tarde
para a
valeta 
corre.




Já nem têm conta os dias
em que a história se repe-
te.








segunda-feira, 20 de junho de 2016

Vá lá Senhores Autarcas. Decidam-se.-1526-


Passados todos 
estes anos con-
tinuamos sem
saber a quem 
cabe a respon-
sabilidade da,
mais que jus-
tificada, limpe-
za.

O que se sabe é
que hoje em dia 
a figueira está quase a atingir o tamanho de 2011 e 
que o local há cinco anos que não é limpo.
Será que a estas coisas não poderá ser con-
cedida a mesma atenção que é dispensada 
a festas, feiras, romarias, passeatas ou mes-
mo o tempo e dinheiro que se gasta a fazer 
trabalhos como o que se relatou na parte 
final do nº 1504/maio/16?

domingo, 19 de junho de 2016

Será que ainda não deram pela falta? -1525-
























Claro que ninguém acredita.
Estamos sim e mais uma vez, na presença dum 
caso de incompetência, irresponsabilidade e de 
falta de dedicação à coisa pública.
Ver nºs 1509 e 1516

sábado, 18 de junho de 2016

Caiu no esquecimento? -1524-















Tudo leva a querer que sim.
Voltaram a cortar as ervas
mas os ramos secos conti-
nuam por remover.

Quanto à que se vê 
junto do portão bem 
podem agradecer a
quem se deu ao tra-
balho de a remover
mas não esperem
que seja algum ci-
dadão anónimo a
proceder à devida
substituição.
Em mês e meio ainda
não deram pela falta?



sexta-feira, 17 de junho de 2016

Até quando? -1523-


 Em abril /2014 e em Almodôvar era como acaba de ver.


 Em setembro do
mesmo ano aqui se
voltou a referir a
situação.
Hoje em dia e de-
pois de mais de 
dois (2) anos e de
nova limpeza das 
ervas constata-se 
que as pedras con-
tinuam por remo-
ver.
Será que isto é pa-
ra se eternizar?

quinta-feira, 16 de junho de 2016

A linha de água que é veículo para esgotos a céu aberto -1522-





                                         O
Acaba de ler alguns dos mui-
tos alertas que têm sido diri-
gidos à Câmara Municipal de 
Almodôvar no sentido de a
mesma se interessar por este 
caso dos esgotos a céu aberto.
Quer se queira ou não a verda-
de é que se trata dum caso de  
saúde pública que parece não 
ter fim à vista e para o qual
não tem havido a necessária
solução.
Este local, tal como já tenho
referido, é frequentado por 
vários animais.
Mosquitos, cágados e ratos
são assíduos.
Embora de má qualidade, 
na imagem do arbusto, a
seta indica o local onde 
ontem andavam dois con-
géneres do que se vê
à direta. 
Já agora, dizer que este 
andava hoje de manhã a 
passear-se na via pública.
Será que uma desinfestação nos esgotos não se justifica?
Fica o alerta.

  








quarta-feira, 15 de junho de 2016

Pau para toda a obra? -1521-



Supostamente 
cedida para a 
vigilância flo-
restal não são 
raras as vezes
que é vista na
recolha do pa-
pelão e na as-
sistência a tu-
do quanto fes-
ta, feira e romaria.
Em caso de ser requerida e fora das horas de serviço, será
que também pode ser cedida para ser utilizada em mudan-
ças de móveis e afins?

terça-feira, 14 de junho de 2016

Onde está a evolução? -1520-

 Há quatro (4) anos 
era como se acaba 
de descrever.
Hoje em dia com
mais esta loja que
é mais um meio de
desenvolvimento, 
mais criação de 
postos de trabalho
e, sobretudo mais
um benefício para
todos quantos, resi-
dentes em Almodô-
var, deixaram de an-
dar 130 km para ir 
Beja e passaram a
fazer menos de um
1/3 dos ditos.
É certamente fruto
das diligências e 
preocupações no
sentido de procurar 
desenvolvimento 
para a terra.
Será que nesta terra
não há bailaricos.
sardinhadas, passea-
tas, jantaradas e
cantorias?