P'ra desenrascar até não está mau -1565-

As imagens acima
são do postado no 
nº 1513/16.

Quanto à imagem 
de hoje e em ter-
mos de segurança
lembra-me a histó-
ria do caiador que
estava em cima da
escada quando o companheiro, por ter falta da escada, lhe disse:
Agarra-te ao pincel que eu vou tirar a escada.

Mais uma história mal contada -1564-

Tal como acaba de 
ver, já em março, se 
punha a dúvida no 
preço da obra.
A imagem ao lado, 
extraída duma pu-
blicação de revista 
da Câmara Munici-
pal de Almodôvar,
é bem clara no que
ao preço da obra diz respeito.
Quando referem transparência (uma das metas a que a Câmara 
se propõe atingir) será que é desta que falam?
Se assim for, não. Obrigado 

Em Almodôvar a água não é bem precioso? -1563-

Em pleno verão, ano de 
extrema seca e após dez
(10) dias do alerta aqui
 deixado a situação é de 
tal maneira anormal 
que a saturação do sub-
solo obriga a que a á-
gua, proveniente da ru-
tura, já emirja de modo
a correr rua abaixo.
Se dúvidas houvesse
aqui se esvaíam.
A Câmara Municipal 
de Almodôvar, nas suas 
faturas/recibo, continua a manter a célebre frase:

Água: Poupe hoje para ter amanhã  

Mais umas pedrinhas -1562-

A precisar de arrumação.

Porque esperam? -1561-

 Do alerta com mais de 
quinze (15) meses o ú-
nico resultado positivo
que se conhece é o de-
saparecimento da pedra
e a continuada existên-
cia do lugar da mesma.
O alerta de hoje é pre-
cisamente para que a 
estas que hoje se mos-
tram não venha a acon-
tecer a mesma coisa.

Mais uma jóia p'ra coroa -1560-

Pena é que logo e à
partida tenha ficado 
coxa.
Com honras de capa 
de revista e com va-
lor aproximado, se-
gundo a revista, de
140.000,00 € esta o-
bra, está publicada 
no portal BASE (sí-
tio onde é obrigatório a publicação dos contratos públicos 
e ajustes diretos) pela quantia de 127.472,88 €.
Com ou sem IVA a verdade é que os contribuintes, em 
nome da transparência, merecem mais e melhor informação.

De desleixo em desleixo -1559-

Lá vamos cantando e rindo.

Depois de muitos meses
com meia ripa passou há
várias semanas a não ter
a dita.
Para além de não ser reparado nem o
bocado da ripa é removido.

A propósito da palha de ontem -1558-

Tendo sido adquirida 
para a FACAL e, até 
hoje, não se lhe co-
nheceu qualquer uti-
lidade na dita e, tra-
tando-se de feira de 
comeres, saberes, 
sabores e aromas, 
será que a ideia era 
aromatizar o ambi-
ente do evento?

Com a palha foram mais eficientes -1557-

Ou será que o tubo 
(de 6m) está a supor-
tar o sinal de trânsito? 

Poupar água é dever de todos -1556-

Em ano de seca
e por maioria de
razão a Câmara
Municipal de 
Almodôvar que
ostenta nas fatu-
ras da água a já,
aqui mostrada, 
famosa frase:
Poupe hoje para
ter amanhã.
Na prática o que
vemos é o desper-
dicio, aqui mostra-
do variadíssimas 
vezes, sendo que 
hoje o caso não 
foge à regra.
Em canteiro com
uma única árvore
gasta-se água como se o dito estivesse plantado na totalidade. 

E assim vão, alegremente, dando conta da incúria -1555-

Praticamente, seis (6) meses
depois do alerta aqui deixado,
o desprezo pela coisa pública
continua a ser o lema dos res-
pnsáveis por estas coisas.
Até parece que quanto pior
melhor.
Êxitos são para as festas.

Ao menos que nos poupassem a despesa na aquisição -1554-

 Sete meses ainda não foram
suficientes para repor a nor-
malidade no que respeita ao
sinal que se mostra em cima.
Desaparecido em dezembro 
de 2015 nunca mais voltou.
Quanto ao congénere foi fá-
cil partir o prumo, levá-lo e
deixar o local sem o dito.
Se não fazem falta porque
os adquiriram?  

Será normal? -1553-

Estou em querer que 
não.
Este contador, pro-
priedade da Câmara 
Municipal de Almo-
dôvar, instalado em 
prédio da dita, está 
há vários dias, in-
cluindo o fim de se-
mana, a contabilizar 
ininterruptamente 
o precioso liquido.
Não estaremos na presença de uma qualquer anormalidade? 

Mais valia estarem quietos -1552-

       Sete meses bastaram para que o abandono sobressaísse.


Não tinham gasto 
o dinheiro e possi-
velmente o deplo-
rável estado das 
palmeiras ainda
hoje não se veri-
ficava.

Recolocação precisa-se -1551-

Quando 
lhes
der 
jeito 
não 
se 
esqueçam.

Não
só 
pelo 
aspeto 
mas 
sobretudo 
pelo
mal
que
pode 
causar.

A imagem que faltou -1550-

Aquando da mostra fotográfica no
Mercado Municipal de Almodôvar
(abril 2016) e, independentemente 
do critério da escolha, permito-mo lembrar que esta ima-
gem não era menos merecedora de ser exibida. 
É história que qualquer terra gostaria de ter como sua.
Temos pena mas é exclusiva de Almodôvar.

Também é lixo -1549-

O que resta dum farolim,
na via pública, tem cerca 
de quinze (15) dias e a ter-
ra, igualmente na via pú-
blica, tem anos.

Não há dúvida que a palha foi um êxito -1448-

Para além da boa exibição 
na FACAL ainda ficou em bom estado não sendo assim 
necessário recorrer a qualquer manigância para o seu 
consumo.

A FACAL inédita -1547-

Na ânsia de que nada faltasse tudo foi es-
tudado atempadamente e ao pormenor.
Este ano uma carrada de palha fez parte 
dos bens adquiridos para a FACAL e, ao 
que parece, para fazer parte da ornamen-
tação.
Certamente adquirida no comércio local,
para desenvolvimento do mesmo, faz lem-
brar o dito popular:
Todo o burro come palha, a questão é saber dar-lha.

Se não estava previsto devia estar -1546-

Muitos dias nesta posição 
deve ser incómodo.
Quanto aos da imagem da
direita quer-me parecer que
há qualquer coisa que não
está bem.

Fazer de ajudante de cozinheiro é bem mais fácil -1545-

A imagem de cima é de março de 2016.
Se à data o desleixo tinha quatro (4)
meses, fácil é perceber que hoje em 
dia tem mais de sete (7).
Parabéns.
Outra coisa que é mais fácil e que dá
menos chatice é fazer compras em 
supermercado.

Almodôvar e os EVENTOS -1544-

Desta feita a coisa fiou mais fino.
Escolheram o Mercado Municipal para levar a cabo o evento.
Uma demonstração sem a devida publicidade e que contou,
quase que em exclusivo, com pessoas estranhas a Almodôvar.
Tratou-se de um evento que versou, durante várias horas, so-
bre culinária. (arte de cozinhar)

 Como é evidente tal prática implica o uso e o manuseamento 
de tudo quanto diz respeito a produtos alimentares.
O nosso mercado, por enquanto, está devidamente apetrechado
de tudo quanto é de boa qualidade e dos mais variados tipos.

Aliado a tudo isto há que
realçar a excelente padaria
e dizer que não se percebe
a necessidade de adquirir
os produtos, utilizados no
evento, fora do espaço que
é o nosso Mercado Munici-
pal.

Será que as pessoas estabe-
lecidas no mercado não pa-
gam os seus impostos em
Almodôvar?

Se alguma vez forem 
à Madeira não levem
bananas. 

 

Não se trata de má vontade -1543-

Trata-se sim da falta
de higienização e
limpeza dos conten-
tores que faz com as
pessoas evitem a sua
abertura.
Há apenas sete (7)
dias que aqui se ale-
tou para os odores 
nauseabundos dos 
contentores.
Absortos que andam com as festas e romarias torna-se mesmo
difícil dar atenção aos assuntos de saúde pública.

Não é apenas subaproveitamento -1542-

É também a 
má gestão dos 
dinheiros pú-
blicos.
Em plena Pra-
ça da Repúbli-
ca, parte inte-
grante do qui-
osque, (fecha-
do há imensos
meses) faz o 
papel de um 
qualquer placar
ou parede daque-
las em que con-
tinuam a colar
cartazes e pa-
pelada.
Está eletrificado 

para quê?

Para maus 
exemplos
com armá-
rios já ti-
nhamos o
que se mos-
trou em 
dezembro/
/2012