Deixou o covil e veio
jantar à luz de um
candeeiro, em rua
da baixa e de gran-
de movimento.
Causa provável pa-
ra esta presença:
Em casas desabita-
das e em que o si-
fão da sanita está
sem água é meio
caminho andado
para que estes roedores se passem para o exterior dos esgotos
onde normalmente andam e vivem.
Só que desta feita tocou a sobreiros.
Comparativamente com as imagens que seguem é notória
uma outra organização pelo que se pensa que houve o de-
vido conhecimento aos respetivos serviços.
As quatro (4) imagens que se seguem são de junho/2011
e foram, bem como a legenda que as acompanha,publicadas
aqui em março/13.
Este "ontem" tem que ver as anteriores quatro imagens.
Em cima tem havido abate.
Não serão para substituir?
A palmeira há muito que
aguarda idêntica sorte.
No local onde está
torna-se um obstá-
culo para a normal
condução.
Esta
inconclu-
são tem
mais de
cinco (5)
anos.
Mesmo que
no caderno
de encar-
gos não es-
teja previs-
ta a conclu-
são, é tem-
po mais
que suficiente, para que a Câmara proceda em conformidade.
Da estaca zero,
imagem de cima
à esquerda, até ao
estado que se apre-
senta em cima à di-
reta foram precisos
meia dúzia de dias.
Nas muitas dezenas
de dias que se segui-
ram e até atingir os
sessenta (60) do con-
trato, o tempo não foi suficiente para a sua conclusão.
O gradeamento (corrimão) apareceu cerca de cinco (5)
meses depois do início da obra.
O contrato refere 2915,64 € mas a Câmara Municipal
(ver nº 1585/agosto/16) fala dum investimento de 3.700,00 € .
Depois de tanto tempo e dos valores avançados será que
o gradeamento (corrimão) está incluído?
Vejam lá se mandam
inverter a posição do
sinal de prioridade
nos estreitamentos da faixa de rodagem.
Não sei se é barato ou caro o ajuste direto que se mostra ao
lado mas bem podiam ter incluído, se é que não está, a fisca-
lização para estes casos.
Se por acaso não está, dificilmente, os 371,00 € que faltam
para a obrigatoriedade do concurso público dariam para tal.
É verdade. A cada um dos 7.311 habitantes calha a módica quantia de 718,01 € e não temos serviço de
saúde 24.00 por dia.
Com mais de cinco
(5) anos de andar
por aqui e por vá-
rias vezes mostrada,
será que ainda vai
passar para outro
mandato?
Até dão para destruir
a relva que tanto tra-
balho e dinheiro cus-
tam.
Não se esqueçam
que para armar a
tenda tiveram que remover o poste que
suportava os holofotes que iluminavam
o Convento e que o cone de sinalização
não o substitui.
Quinze (15) dias não são mais que sufi-
cientes para a recolocação?
Quando poderem vejam se dão um jeito
à relva.
Em agosto sugeriu-se a devida correção sendo certo que a
situação já era velha.
Como até hoje nada mudou, junto imagem com a posição
correta. A partir daqui é só copiar.
Estou a referir-me
ao trabalho desen-
volvido pelo empi-
lhador (proprieda-
de da Câmara Mu-
nicipal de Almodô-
var) que foi utiliza-
do na armação do
palco e que está de-
vidamente destacado dentro do círculo amarelo.
Se por acaso não fazia parte do contrato será que Câmara
foi ressarcida não só por esse trabalho bem como o do res-
petivo manobrador?
A
recolha
do
lixo
não
pode
ter
data
e
hora
estipu-
ladas.
Feitas as contas, na base
daquilo que é possível sa-
ber, estes cinco (5) dias de
festa ficaram pela módica
quantia de 125.790,00 €
+ IVA.
Caso o conceito de trans-
parência (para alguns) não
fosse o que é, certamente
que saberíamos que a festa
ficou por muito mais e, pa-
ra além do mais, ficávamos
a saber o quanto beneficiou
o comércio local e, já agora,
o que é o comércio local.
Calculo que este contrato
tenha sido o primeiro uma
vez que é para cumprir em
nove (9) dias.
Como a festança se ficou
por cinco (5) dias e o dito
pelos nove (9) deve ter in-
cluído as vésperas e ante-
vésperas.
Com ou sem as ditas o que
se sabe é que foram mais
42.165,00 €
E depois fazem-se
peditórios para cri-
ancinhas com fome.
