No ano passado foi como pode ver nas imagens anteriores.
Este ano a história repetiu-se.
As hipóteses que têm são:
-Diminuir a largura dos carros alegóricos, evitar a Rua da
Malpica ou, em dia de carnaval, remover os pinos e assim
evitam danificar a escada de acesso ao trono.
Com quase dois
meses de estate-
lamento é mais
um recorde (de
desleixo) que
não vai ser fá-
cil superar.
Ou terá
ficado
esquecido.
É que
a noite
passada
(21/22)
o realejo
voltou a
não ser
desligado.
Do anterior alerta
não surtiu qualquer
efeito.
Lembro assim que
estamos quase no
carnaval e que é de
todo conveniente
proceder em conformidade para que não vá alguém magoar-se.
A somar
aos dias
a mais
que ti-
nha no
mês pas-
sado ho-
je tem
mais 30
dos ditos.
É verdade.
Há meses que foi relegado para local impróprio.
Está a menos de uma dúzia de metros do respetivo suporte.
Hoje em
dia os
pilares
são a ú-
nica coi-
sa que
resta da
porta.
Face ao
que nos
era dado
observar
desde lo-
go se per-
cebeu que
a coisa
não durava
muito.
Em setem-
bro /14 o
erro foi
denuncia-
do e, pas-
sado pou-
co tempo,
o resulta-
do apare-
ceu.
É verdade que as máquinas que hoje operam para além porta
obrigavam à sua remoção mas nada justifica a sua destruição.
Pelos vistos parece que sim.
No que à cobertura
(à vista) no Gimno
Desportivo de Al-
modôvar diz res-
peito, logo aqui se
pôs em dúvida a
competência para
o que estéticamen-
te foi consentido
pelos respetivos
serviços. (ver nº
1254/agosto/15)
Hoje em dia tam-
bém se constata e,
por mais uma vez,
que a fiscalização
técnica também ficou muito aquém do que era esperado.
Já vamos na segunda reparação.
Vejamos se a coisa fica solucionada sem mais intervenções.
Já em
fev./14
se estra-
nhava
este
consu-
mo anor-
mal e
daí o
alerta.
Acon-
tece que
hoje em
dia o es-
quema
continua.
Calculo que a Somincor pague à RN o serviço que esta
lhe presta mas continuo a não perceber porque não se
contabiliza a água das lavagens dos autocarros.
Com preço
contratual
igual, dife-
rentes pra-
zos de exe-
cução e
com datas
de celebra-
ção de con-
trato díspa-
res.
Com 24 di-
as de dife-
rença são
dois con-
tratos com
o mesmo
fim?
Passeios destes já são poucos pelo que se pensa que não
será difícil encontrar estas anormalidades.
Em
meados
de
2015
aqui
se
disse
e se
mostrou
o que
ora se
volta
a
expor
aqui
ao
lado.
Como
aqui
ao
lado
se
mostra
um
ano
não
foi
suficiente
para
se
alcançar
um
lugar
de
destaque
no
ITM
(Índice de Transparência Municipal)
A titulo de exemplo:
Quem sabe se se tivessem publicado os custos do
Carnaval/16 ou mesmo os da palha da Facal se a
classificação não teria sido outra!
Para o ano vejam lá se conseguem um resultado
igual ou parecido ao citado nos últimos dois pará-
grafos do que se disse em 2015.
Em finais
de agosto
e, tal co-
mo aqui
se escre-
veu, ha-
via a in-
formação
de que 3
meses e
28 dias
era o tem-
po que fal-
tava para
a conclu-
são do ci-
ne teatro.
É verdade que está
diferente mas quan-
to a estar concluido
nada de novo.
O tiro saiu pela cu-
latra.
O Boletim
Municipal
refere 425
mil euros
(custo a-
proxima-
do) para
o preço
do Parque.
Entretan-
to em do-
cumento
oficial
constata-
-se que a
coisa se
fica pelos
398.449,29 € Deve-se entender isto como transparência,
rigor ou publicidade enganosa?
É verdade.
Com ou
sem
alerta o
resulta-
do é o
mesmo.
Tal como ontem a presente chamada de atenção para o
sinal tem demasiado tempo. É de janeiro de 2013 mas
a verdade é que ainda hoje existe.
Agora
que a
tampa,
de
ontem,
voltou
à posi-
ção normal (deixou de estar
enterrada) e a sarapintadela
do asfalto está concluída bem
podem mandar remover o sinal.
São anos a mais sem qualquer justificação.
O alerta
que ago-
ra se as-
sinala
com o
cículo
branco,
na altura,
foi mais
que jus-
tificado.
Nestes
últimos,
mais de
cinco (5) anos, nunca houve uma a-
varia que obrigasse a ma-
nobrar a válvula de seccio-
namento que deixaram no fundo da caixa e sem qualquer
hipótese de acesso.
A solução teve lugar ontem e anteontem. Parabéns.
Tem boas
condições.
Mesas,
bancos,
sombra,
água e
ar puro.
Pena é
que não
ande mais
cuidado no
que ao lixo diz respeito. Há anos que está desprovido
dum contentor e só por isso os gatos são presença as-
sídua na esperança de encontrar alguns restos.