Logo que se iniciaram as obras para a reestruturação do Convento de Nossa Senhora da Conceição foi-nos dado como acabamento final aquilo que consta da anterior imagem. Fácil é perceber que o enunciado não se concreti- zou e nem o quin- talinho do ar con- dicionado estava ➽ previsto. Porque não terá vingado a ideia do Jardim?
Chegados ao cruzamento roxo/amarelo e com destino a Almodôvar nada nos dizia que havia uma forçada inter- rupção no fim do percurso a amarelo. Assim, sem apelo nem agravo, era- -mos recambi- ados em sentido inverso. Aos responsáveis não terá ocorrido que na altura havia quem andasse a trabalhar e sem tempo a perder? Quando fazem uso do slogan "as pessoas estão primeiro" não se estarão a esquecer de situações como esta?
Em Almodôvar sempre foi uso e costume os funerais serem acompa- nhados por sinais emitidos pelos sinos da nossa Igreja Matriz. Os referidos sinais sempre foram um alerta e uma forma de advertir as pessoas para a realização de um qualquer funeral. Por razões que não vêm ao caso a verdade é que os res- ponsáveis não têm sabido dar solução para manter esta tão necessária tradição.
Há cinco anos (ver nº 145) aqui se dava nota da má qualidade das pedras empre- gues no muro do jardim da entrada Norte junto à Santi- nha.
Para além de outros alertas em janeiro/16 nova chamada de atenção te- ve lugar con- forme o que se mostra ao lado. ➽➽
Hoje em dia o estado de abandono é de tal ordem que me permi- to não o comentar. Limito-me apenas a dizer que foi das o- bras (aquando da sua execução) que mais visitada foi pelos Serviços Técnicos da Câmara Municipal.
Há mais de quatro anos o es- tado já e- ra deplo- rável. Os meses foram pas- sando e como o desleixo persistia deu-se o alerta do costume.
Passado um ano, embora a situação já apresen- tasse mais degradação, não se dei- xou de co- memorar o desleixo sendo certo que, por variadíssimas vezes, o tema continuou a ser aqui mencionado e mostrado para se
chegar ao dia de hoje e ainda ter- mos o prazer de o contemplar tal como existe. Parabéns.
Foi em setembro de 2012 que aqui se come- çou a cha- mar a aten- ção para esta falta de cuida- do para com es- tes tubos. Quer se queira ou não a verda- de é são património público e, por muito que custe, a verdade é que nem o facto de já terem voltado a ser mencionados e mostrados nos nºs 507,789 e 826 ainda hoje se encontram em local não apropriado e sem qualquer utilidade visível que não seja a de contribuírem pa- ra aumentar o grau de incúria que a Câmara tem posto no caso.
Também é preciso (em nome da trans- parência) saber o quanto nos custou. Será que as contas ainda não estão fe- chadas? Só não me dirijo à Câmara para não me sujeitar a ouvir resposta idêntica à do ano passado. Prefiro esperar pela publicação.
A Câmara Municipal de Almodôvar deixa que o próprio património apareça aos olhos dos contribuintes como de coisa abandonada se tratasse. Os alertas aqui dei- xados de nada ser- viram. Entretanto os mesmos contribuin- tes não en- tendem a grande de- dicação ao património particular.
-nem sábado sem sol, nem domingo sem missa , nem segunda sem pre- guiça. Pena é que quem vai à missa seja frequentemente confrontado com o lixo que se amontoa junto da nossa Igreja Matriz.
Continua a não se perceber o porquê da persis- tência na manuten- ção dos suportes. Possivel- mente já nem os vasos existem mas uma coisa é certa. Os con- tribuintes pagaram mais este desmando.
Já em abril/16 se questionava (ver 1462) o facto desta área parecer não ter pelouro. Pelos vistos não tem. Ao fim de quase um ano é mais que evidente que o estado de conservação é bem pior. Porque não procedem à remoção para armazém?
Como vê não tem sido por falta de alertas. Mais de ano e meio após o primeiro alerta e, pela quarta vez, se chama a atenção de quem recebe do erário público para que isto não aconteça.
Comparativamente a ontem e anteontem aqui se prova que o tratamento dado aos telhados, pertença do Município, fica mui- to aquém do dado aos dos particulares.
No p.f. mês de agosto a cober- tura que, ao lado semostra, fará seis (6) anos. Quer isto dizer que todo este tempo (cerca de cinco anos e meio) ainda não foi suficiente para a devida conclusão. Parabéns.
Uma obra no valor de 74.246,77 +IVAestá dispensada de ser fiscalizada? Parece que sim. Veja-se os nºs 1254 e 1256/agosto/15. O mais estranho, para além da falta de fiscalização, foi o facto de só cerca de ano e meio depois, a obra e ao que parece, ter ficado em condições.
Para poder comparar a eficiência posta na fiscalização é só compa- rar o acabamento inicial (primei- ra imagem) e o agora no concluir da obra.