Há mais de um ano (ver 1444/março) e a propósito do asseio da nova obra para peões aqui, com a publicação da anterior imagem e respetiva legenda, se chamava a atenção para o que se veio a confirmar. por enquanto
Não se trata de ser adivinho. Trata-se é de conhecer so- bejamente a dire- ção do respetivo pelouro.
A única preocupação foi a de proceder á destruição, no enten- der da Câmara (cha- mada de requalifica- ção, do edifício a amarelo e que se mostra em segunda imagem.➽➽➽➽➽
Quanto às peças em falta será que desa- pareceram ou esta- vam incluídas na requalificação ?
Há mais de um (1) ano aqui se escreveu e publicou, entre ou- tras coisas, o anteriormente mostrado. Ver nº 1454
Hoje mostra-se (à esquerda) a subs- tituição das tábuas pelos respetivos projetores com a chamada de aten- ção para que não se use e abuse do desnecessário con- sumo de energia até altas horas do dia.
O sinal à direita, ➽➽ passados dez (10) alertas e mais de três (3)me- ses, voltou ao seu esta- do normal. Quanto a este outro, ➽➽ que já não cumpriu o seu pa- pel pelo Natal/15, continua desapare- cido. Parabenizar estas situações não é demais.
Torná-la atrativa é que não é tarefa fácil nem está ao alcance de qual- quer um. Tal como a imagem mostra muitos foram os dececionados ao serem confrontados com o encerramento (entre outros) de um dos monumentos importantes que Almodôvar tem para ser visto e apre- ciado por quem nos visita. (Páscoa/15) Porque este ano a situação se repetiu talvez não seja descabido lembrar que quem ocupa determinados cargos é para servir e não para se servir.
Nas vésperas da Páscoa de 2015 a- qui se ten- tou evitar o que, de certo mo- do, era pre- visível.
Ou seja: Alertava- -se para que o que Almodôvar tem de di- gno para mostrar não fosse votado ao esqueci- mento. Por incrí- vel que pa- reça foi is- so mesmo que acon- teçeu. Tudo o que é monumento da responsabilidade da Câmara Municipal de Almodôvar e digno de ser visitado foi encerrado e interdito ao público. Este ano nem o Senhor do Calvário nos valeu sendo certo que, os mesmos responsáveis, voltaram a ignorar todos quantos nos visitam.
Da respon- sabilidade da Câmara Municipal de Almodô- var. Com vários alertas aqui deixados e passados mais de três anos mais uma vez se la- menta que nos ajustes diretos (pa- ra remoção do coberto vegetal em bermas e valetas) não se inclua a remoção das pedras que se mostram.
É propriedade da Câmara Municipal de Almodô- var, depois de vários alertas aqui deixados e de borla, eis que, passados mais de dois (2) anos, tudo é mantido a fazer prova do abandono. Parabéns. P.S. A pedra, se a não guardaram, já desapareceu.
Depois de vários aler- tas chega- -se à tris- te conclu- são: O incómo- do que es-
tas peças possa cau- sar a quem quer que seja (a qualquer hora do dia ou da noite) em nada
im- por- tuna os res- pon- sá- veis. No que ao as- peto diz res- peito esta- mos con- ver- sa- dos: É a pro- va pro- vada do abandono a que a situação foi votada.
A imagem serviu para identificar o local do desleixo.➽ À data (fev/14) já a situação era velha e é mais uma que transi- tou do anterior para o atual Executivo. Ficará ainda pa- ra o próximo?
Fácil é perceber que o te- ma não é a primei- ra vez que aqui é trazido. Estou a falar de TOPONÍMIA. A Rua de São Sebas- tião há longos anos que está desprovida da respetiva placa pelo que é igualmente fácil perceber que o desleixo também transitou do anterior para o atual Executivo. Será que ainda vai passar para o próximo?
Com mais de três anos e meio de existên- cia e do alerta aqui deixado será que está licen- ciada? Isso não se sabe mas sabe-se que ainda hoje lá existe.
Volvidos mais de quatro (4) anos eis que os sinais são novamente tema para cha- mada de atenção para res- petivo pelouro. À data era bem visível a sua inutilidade e presentemente volta a ser evidente o aban- dono.
Não. Tal só tinha razão de ser se por acaso não houvesse gente a receber a tempo inteiro para olhar por estas situações e para que
elas não aconteçam. Como se prova no nº 127 e embora com outra organiza- ção, pas- sados 5 anos, che- gamos à mesma triste conclusão. Ver nº 1769 Com oito (8) chamadas de atenção e dois meses e meio de incúria porque não contratar uma empresa para fisca- lizar estas situações?