Veja-se como se esbanjam os dinheiros públicos -1837-

 Depois de 
muitas ho-
ras de má-
quina D6
consegui-
-se um lo-
cal que
foi consi-
derado o
certo para
a prática
de atividades equestres. 

Para que
o dito fi-
casse ap-
to para 
tais práti-
cas houve
que o do-
tar das mi-
nimas con-
dições.
Delimitou-
se com 
uma vedação e regularizou-se com muitas toneladas de areia.

Logo que
foi dado
como apto
foi de ime-
diato pal-
co para 
uma pro-
va de des-
porto hí-
pico. 

Fruto da
incompe-
tência e
irrespon-
sabilida-
de logo
se trans-
formou 
em entu-
lheira.

Mais duas vitimas -1836-

O da direita para além
de ter implicado a des-
truição do canteiro é 
um sinal de obrigação.
Como está não obriga
a coisa nenhuma.

É como se se tratasse de coisa sem dono -1835-

Luz até altas horas do dia e da música nem é bom falar.

Qualquer
desorgani-
zação bem
organizada
não faria
melhor.

Almodôvar é uma festa -1834-

Enquanto o País cumpria 
um minuto de silêncio, 
em Almodôvar, na Praça 
da República, o Rádio ins-
talado e manuseado a par-
tir do Museu Severo Por-
tela e pertença da Câmara 
Munipal, não só não se ca-
lou como continuou a emi-
tir tudo menos silêncio.

A apelos como este ➽➽
não se assobia p'ro lado.

"SOLIDARIEDADE" E CONTAS SOLIDÁRIAS -1833-

Face à tragédia que se iniciou no transato fim de semana
fácil é ver e ouvir falar de SOLIDARIEDADE.
Qualquer órgão de comunicação social apela para a 
necessidade de todos (e não somos de mais) ajudarmos
com o nosso contributo através de um nº de telefone para 
onde se pode ligar contribuindo assim com 50 ou 60 cên-
timos para ajudar aqueles a quem a tragédia atingiu.

Certamente
que o apelo
não cairá em
saco roto.

Pena é que
não haja um
generalizado
e veemente
apelo àqueles
que usam e
abusam dos
dinheiros pú-
blicos, gastan-
do milhares
e milhres, em
excursões e
passeatas,
almoços e
jantaradas,
feiras e ro-
marias, bai-
les e bailari-
cos, musica,
folcor e con-
certos para
suprimirem
alguns des-
tes eventos
transferindo
assim o di-
nheiro (que
é dos contri-
buintes) para
ajudar a quem tanto precisa. 

Já não se usam? -1832-

Ou estão
esquecidas?

Se precisarem
de ajuda digam
qualquer coisa.

É só mais uma pedrinha tresmalhada -1831-

Há também demasiado tempo.

Será para manter? -1830-

Ou será
mesmo 
de difícil
reparação?

Interdição permanente? -1829-

 Há cerca de mês e meio começaram as obras, não chegaram 
a ser concluídas e ainda hoje, o passeio continua interdito à 
livre circulação.
Quando houver condições para se passar a fazer uso do dito 
não se esqueçam de dizer qualquer coisa. 

Esta também não teve melhor sorte -1828-

Lá para
o ano
de 2021
pode ser
que tenha
sorte.




É uma questão de critério?
É que a das barras azuis, talvez por ser a última da rua a 
requalificar, teve honras especiais.

 








Em exclusivo a mudança do contador e reparação da parede
sem o conhecimento ou autorização do dono.

Mais uma vez não lhe calhou -1827-

Aquando 
das obras 
de requa-
lificação
nesta zo-
na e, por
incrível
que pa-
reça, es-
ta casa
foi uma
das que não 
beneficiou 
de qualquer restauro ou pintura.


Caso se confirme a
anunciada alteração,
lá para 2019, pode
ser que tenha a sor-
de lhe darem a devida 
atenção e, a exemplo
de outras, lá passará
a apresentar um aspeto
digno.

Só já falta cair -1826-

Vinte
dias 
ainda
não
foram
suficientes
para
acudir
a esta
anormali-
dade.


Se por
acaso 
esta 
semana
não 
houver
qualquer
festa 
convinha
que não
o deixassem cair.

A propósito dos 30.000 de ontem -1825-

Será que alguém se preocupou em saber O quanto dos
30.000 contos ficou no comércio local?

O bom filho a casa torna -1824-

Face ao que é dito pelos responsáveis assim acontecerá.

É pena porque
este ano, pou-
pando nos ba-
lões e sombri-
nhas, apenas
se gastaram
cerca de trinta mil contos.
Se foi ou não mais um êxito, como de costume,
deixo à consideração dos apreciadores.  

Parece que não são do mesmo dono -1823-

São imagens de janeiro/17 (ver nº 1715)
Será que as marcadas com 1 e 2 não são do mesmo dono
ou a fábrica fechou?
Veja também nº 1020 dez./14

Porque esperam? -1822-

Não deixem que a degradação
aumente.

Não sabem ou não querem? -1821-

 Tudo leva
a crer que
são as du-
as coisas
em simul-
tâneo.
Há bem
pouco tem-
aqui se a-
lertou ➽➽

para a ne-
cessidade
da higie-
nização
das sarje-
tas.
Como de 
costume
estes aler-
tas de pou-
co ou nada
servem e
depois, têm
os utentes do espaço (onde as sarjetas estão inseridas) 
que improvisar artimanhas como a que foi usada há
dois ou três dias. 
Feira da saúde e
desporto junto de
sarjetas mal cui-
dadas não é de
todo uma boa prática.
Volto a lembrar que 
a água que é fornecida e não contabilizada em obras de emprei-
tada, bem podia ser utilizada na higienização das sarjetas.
  

Que a falta da SCANIA não sirva de desculpa -1820-

Entre as
muitas e
variadas
opções
podem 
sempre
escolher
a que 
mais
lhes a-
prouver.

Se fize-
rem uso
da que
se mos-
tra        ➽ 
já não é
caso
vigem.

Almodôvar na gestão de lixos e entulhos -1819-

Em 2011 já a acumulação era de tal ordem que a solução
implicava retroescavadora e camião.

 Hoje em 
dia e 
porque
a coisa
está a
ficar
bem 
pior
venho
alertar
para 
mais esta 
pouca
vergonha.
Já agora,
recordo
ainda,
que já
não há
SCANIA