Por este andar qualquer
dia estão na lixeira e
não há quem dê pela
sua falta.
Já nada me surpreende
que não saibam de on-
de eram nem quem os
arrancou?
Nada surpreende que
que um dia se acabem.
Surpreendente é que
não haja quem obrigue
à recolocação sobretu-
do quando é conheci-
do o autor da elimina-
ção.
Provavelmente também não fará parte do contrato
(de ontem) mas a verdade é que também carece da
correspondente intervenção.
Estas estão num espaço com
tratamento especial.
De tal maneira especial que nos custa diariamente, incluindo sábados, domingos e feriados, a módica
quantia de mais de 22,50€.
Quem na Câmara ganha 4.500$00/dia ?
Não seria mais lógico criar um novo posto de trabalho?
Será que o serviço (remoção de plantas e árvores secas)não está incluído no contrato ?
Em jun/16 já aqui
se tinha chamado a
atenção para o esta-
do da palmeira da
primeira imagem.
Ver Nº 1540.
Caso não queira es-
tar com esse traba-
lho sempre lhe digo:
As folhas da palmei-
ra, à data, já tinham
mais de quatro (4) meses e o para choques mais de um (1) mês.
As diferenças estão nos dias (cerca de 300) em que a
Câmara tem mantido a inércia de não proceder em
conformidade.
Aqui ➽➽➽➽➽➽➽➽➽➽➽
estávamos
em out.2016
(ver nº1649)
Hoje, 25/08/2017➽➽➽➽➽➽
Como se vê não foi difícil haver quem (por culpa da
Câmara) fosse estacionar em contravenção.
As águas do Alentejo e bem, vêm apelando para o uso
racional da água.
Em todo o tempo assim devia ser e em particular quando
há seca nem outra coisa é de esperar.
Pena é que os que mais se deviam preocupar não sejam
sequer capazes de dar o exemplo para os mais distraídos.
⟺
Precisamente no dia (ontem)
em que se fazia o presente
alerta mais uma vez Almo-
dôvar, não só não se associ-
ou (ver imagem da esquerda)
à mais que necessária pou-
pança, como continua a mostrar a sua indiferença tal
como adiante se prova.
Não vale a pena
barafustarem.
A fuga que à direita
se vê não é de hoje
nem de ontem.➽➽➽
Tem meses.
Vamos no
quarto ano
de alertas.
Comentários
p'ra quê?
Basta ver o
que segue.
Em primeiro lugar vamos-nos ver livres dos carateristicos
odores.
Depois.
Não é
neces-
sário
dizer
mais
nada
porque
muito
já foi
dito e
mostra-
do em
muitas
mais
vezes
indo
mesmo
ao pon-
to de
exem-
plificar
como
proceder.
E para que tal
uso não se faça
indiscriminada-
mente e ao gosto
de cada um, é o
Governo quem
decreta o quan-
do e o por quê.
Às outras enti-
dades resta-lhes
cumprir e fazer
cumprir.
Em Almodôvar
são tantas as ve-
zes que o decre-
tado não é cum-
prido que chega
a parecer que se
trata de caso de
exceção.
Nos últimos, mais
de quatro anos, têm
sido várias as vezes
que aqui se tem cha-
mado a atenção pa-
ra a falta de cumpri-
mento das ditas re-
gras.
Por muito que custe
a alguns a verdade é
que "as regras" (em tudo) não foram inventadas só por
parecer bem.
Não se esqueçam
de as recolocar.
Já são meses a mais.
E só não foram maiores
porque alguém alertou o
condutor da viatura.
Já agora dizer que os
da última imagem já
há muito que deixaram
de causar estragos.
A uma média de um por
semana não chega.
Em qualquer altura
pode fazer falta.
Não é necessário
esperar pela próxi-
ma festa.