Por este andar qualquer dia estão na lixeira e não há quem dê pela sua falta. Já nada me surpreende que não saibam de on- de eram nem quem os arrancou?
Nada surpreende que que um dia se acabem. Surpreendente é que não haja quem obrigue à recolocação sobretu- do quando é conheci- do o autor da elimina- ção.
Estas estão num espaço com tratamento especial. De tal maneira especial que nos custa diariamente, incluindo sábados, domingos e feriados, a módica quantia de mais de 22,50€. Quem na Câmara ganha 4.500$00/dia ? Não seria mais lógico criar um novo posto de trabalho?
Será que o serviço (remoção de plantas e árvores secas)não está incluído no contrato ?
Em jun/16 já aqui se tinha chamado a atenção para o esta- do da palmeira da primeira imagem. Ver Nº 1540. Caso não queira es- tar com esse traba- lho sempre lhe digo: As folhas da palmei- ra, à data, já tinham mais de quatro (4) meses e o para choques mais de um (1) mês.
As águas do Alentejo e bem, vêm apelando para o uso racional da água. Em todo o tempo assim devia ser e em particular quando há seca nem outra coisa é de esperar. Pena é que os que mais se deviam preocupar não sejam sequer capazes de dar o exemplo para os mais distraídos.
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Precisamente no dia (ontem) em que se fazia o presente alerta mais uma vez Almo- dôvar, não só não se associ- ou (ver imagem da esquerda) à mais que necessária pou- pança, como continua a mostrar a sua indiferença tal como adiante se prova.
Não vale a pena barafustarem. A fuga que à direita se vê não é de hoje nem de ontem.➽➽➽ Tem meses.
E para que tal uso não se faça indiscriminada- mente e ao gosto de cada um, é o Governo quem decreta o quan- do e o por quê.
Às outras enti- dades resta-lhes cumprir e fazer cumprir.
Em Almodôvar são tantas as ve- zes que o decre- tado não é cum- prido que chega a parecer que se trata de caso de exceção.
Nos últimos, mais de quatro anos, têm sido várias as vezes que aqui se tem cha- mado a atenção pa- ra a falta de cumpri- mento das ditas re- gras. Por muito que custe a alguns a verdade é que "as regras" (em tudo) não foram inventadas só por parecer bem.
Quem esteve com atenção sabe que assim foi. Gerir festas, bailaricos e sardinhadas é muito mais fácil.
O que segue é bem demons- trativo do que a Ban- deira Nacio- nal repre- senta para estas Autar- quias. Dias há em que a não içam e em outros é a gos- to de quem manda tal como é bem eviden- te nes- tas últi- mas ima- gens. No mesmo dia (5 de abril de 2015) a Câmara Municipal manteve a Bandeira Nacional no topo do mastro e na Junta de Freguesia o entendimento foi outro.
E só não foram maiores porque alguém alertou o condutor da viatura. Já agora dizer que os da última imagem já há muito que deixaram de causar estragos.