Há dois (2) meses era
como é mostrado na
primeira imagem ➽➽➽➽➽
fazendo menção ao
perigo que tal repre-
sentava. Ver nº 1857
Hoje aqui se volta
ao tema para, e mais
uma vez, chamar a
atenção para a in-
cúria posta no caso.
... teve este➽➽➽➽➽➽
Em outubro/14 aqui se aler-
tou para a falta da luminária
do candeeiro em primeiro
plano.
De lá para cá mais quatro (4)
alertas surgiram referindo o
acontecido.
Ver 987 nov./14, 1012 dez./
/14, 1040 jan./15 e 1085
mar./15.
Na verdade a diferente sorte
é de tal maneira desproporcionada que ainda hoje o dito
continua por reparar.
Alguns
meses
após o
alerta
aqui
deixado
eis que
surge
parte da
solução.
Um
qualquer
arame
veio
impedir
que a
luminá-
ria caís-
se e se
estate-
lasse.
Dia de feira, 16.00 e o cenário era este.
Se se mudassem as feiras para os fins de semana será que
esta situação e outras que tais se verificavam.
Ou será
que não
são
capazes?
Fácil é
perceber
que vai
para ano
e meio
que aqui
se chamou
a atenção
para a não
existência
de quais-
quer mar-
cas ou si-
nais que
sinalizem
o local
que está
destinado
à travessia
de peões.
Acabam
de avivar
a marcação
da estrada
mas a sal-
vaguarda
para a segu-
rança dos peões mais uma vez não foi acautelada.
Melhor dizendo.
Mais uma vez os utentes pagantes foram ignorados.
Anos,
meses
ou se-
manas,
o que
preva-
lece é
a incú-
ria.
No pri-
meiro
caso a
pedra
que se
adapta
va à re-
paração
já desapareceu e a dita continua por fazer.
Este
segundo
caso
em
tudo é
idêntico
com a
diferença e, a maior vergonha, de que as pedras ainda lá estão.
A reparação continua por fazer.
Embora
com me-
ses mas
já dá nas
vistas.
As pedras
já muda-
ram de
sítio e,
tal como
nas congé-
neres, a reparação continua por fazer.
Dificilmente este estado de coisas irá mudar mas eu não vou
desistir.
É como malhar em ferro frio.
... no responsabilizar ou NÃO dos que esbanjam os dinheiros
públicos em prol de caprichos.
Em nome da transparência bem podiam dizer o quanto nos
custaram as peças (mais de três dezenas) a respetiva implan-
tação e ora, a sua eliminação e destruição.
Comentários p'ra quê?
Ver nºs 1832/jun/17,
1849/julh/17, 1851/
julh/17 e1881/ago/17
A fazer fé nas contas de ontem
(25 litros de água/dia) é água
mais que suficiente para regar
o jardim que já esteve verde
e que ora se apresenta seco.
Já agora dizer que neste caso
a fuga não se fica apenas pe-
los 25 litros.
E não esquecer que
qualquer dia chove.
O quadro que segue, junto do sinal de trânsito, há mais
de cinco (5) anos que é figura assídua deste espaço.

Publicado em
vários posts
tem ocupado
várias posições
e lugares e de

tal modo, que
a fiarada para
o alimentar tem
sido uma cons-
tante ao longo
dos anos a dar
nas vistas.
Mas o mais caricato de tudo isto é que a manhosa
instalação que sustenta a situação (passados todos
estes anos) ainda hoje se mantém.
Conclusão:
-Em todo um mandato e grande parte de outro não
foram capazes de regularizar a situação.
Será que vai mesmo ficar para o próximo?