A anterior foi 4ª e, como a matemática não é um par de botas, esta é a 5ª. Pouco interessam as vezes o que interessa é saber: Não haverá pelouro que se preocupe com estas coisas?
Se por acaso não há está na altura de alguém se de- dicar a esta causa.
O dinheiro dos contribuintes merece mais respeito.
Pena é que passados mais de quatro (4) meses para além do prazo de conclusão ainda não se vislumbre o quando estará terminada. Vejamos se não teremos mais um caso como a Requali- ficação Urbana do Largo de São Pedro que passado mais de um ano, para o seu termo, ainda hoje continua em obras.
Também este, com pelo menos, uma dúzia de dias e i- gualmente perten- ça da Câmara, con- tinua por reparar. Vejam lá se dão um jeito a estas coisas agora que as festas não são tantas.
É verdade. Pela terceira (3ª) vez aqui fica o apelo. Podem continuar a pintar paredes a particulares mas não se esqueçam do património que têm a vosso cargo.
Em saber porque deixam ao abandono o património público e são tão diligentes com o particular. No presente caso o mais caricato é o facto de nem saberem mentir.
Como resposta escreveram: ...as pinturas efetuadas foram necessárias pelo facto de ter sido destruída a propriedade privada quando se colocou candeeiros e postes para suportar os enfeites do evento Almarte 2016.
Nesta imagem➽➽➽➽➽ é perfeitamente percetível que a queda do cande- eiro (porque que é disso que se tra- ta) nem sequer a parede (alçado principal) foi beliscado.
A destruição de ontem não só mostra a má gestão como põe em evidên- cia como se faz uso dos dinhei- ros públi- cos. Esta demolição custou aos contribuintes mais de 1.700,00 €. A Câmara Municipal de Almodôvar, à data, tinha condições para proceder a esta "desnecessária" demolição. Bastava fazer uso da mesma máquina que fazia trabalhos para particulares em terrenos particulares.
Junto do muro que ora alguém pede se- ja pintado já existiu a casa que vos mostro ➽➽➽➽➽➽
Sob o titulo ➽➽➽➽➽ alertou-se e mostrou- -se a imundice e abandono a que os Srs. Autarcas deixaram chegar a citada casa.
Sabem qual foi o resultado?
Até ao dia de hoje continuo sem perceber porque se ape- lidou tal devassa e destruição como a pomposa frase: "REQUALIFICAÇÂO do Jardim do Maldonado É por tudo isto que nada me surpreende que o muro, de ontem, venha a ser eliminado.
Não só para o autor da frase mas também para quem a desenhou.
Espero não ser levado a mal por ter feito uso de obra que não é minha e ao mesmo tempo desejo, a quem quer que seja, que tal pretensão seja satisfeita. No próximo post explicarei a razão da minha dúvida.