Já muito se
escreveu
e disse acerca
disto.➽➽➽➽
A anterior foi 4ª e, como a matemática não é um par
de botas, esta é a 5ª.
Pouco interessam as vezes o que interessa é saber:
Não haverá pelouro que se preocupe com estas coisas?
Se por
acaso
não há
está na
altura de
alguém
se de-
dicar
a esta
causa.
O dinheiro dos contribuintes merece mais respeito.
Se por acaso assim é podem recorrer
à empresa particular do costume.
Será que a dita trabalha à peça?
É só aproveitarem o
que a natureza vos
oferece.
Removam os pastos
antes que obstruam
o aqueduto.
Pena é que passados mais de quatro (4) meses para além
do prazo de conclusão ainda não se vislumbre o quando
estará terminada.
Vejamos se não teremos mais um caso como a Requali-
ficação Urbana do Largo de São Pedro que passado mais
de um ano, para o seu termo, ainda hoje continua em obras.
Com o prazo de
execução há lar-
gos meses ultra-
passado e também
com muitos meses
de abandono será
que é apenas a di-
ficuldade em ar-
mar a estrutura
que está a impedir
a sua conclusão?
Também este, com
pelo menos, uma
dúzia de dias e i-
gualmente perten-
ça da Câmara, con-
tinua por reparar.
Vejam lá se dão
um jeito a estas
coisas agora que
as festas não são tantas.
Com muitos meses
de prostração.
Será que não tem
solução?
Ou será o desleixo
do costume?
É verdade.
Pela terceira (3ª) vez aqui fica o apelo.
Podem continuar a pintar paredes a particulares mas não
se esqueçam do património que têm a vosso cargo.
Em saber porque deixam ao abandono o património público
e são tão diligentes com o particular. No presente caso o mais
caricato é o facto de nem saberem mentir.
Como resposta escreveram:
...as pinturas efetuadas foram necessárias pelo facto de ter sido
destruída a propriedade privada quando se colocou candeeiros
e postes para suportar os enfeites do evento Almarte 2016.
Nesta
imagem➽➽➽➽➽
é perfeitamente
percetível que a
queda do cande-
eiro (porque que
é disso que se tra-
ta) nem sequer a
parede (alçado principal) foi beliscado.
Não
considere
o
jardim
nem
o
candeeiro
A
destruição
de ontem
não só
mostra a
má gestão
como põe
em evidên-
cia como
se faz uso
dos dinhei-
ros públi-
cos.
Esta demolição custou aos contribuintes mais de 1.700,00 €.
A Câmara Municipal de Almodôvar, à data, tinha condições
para proceder a esta "desnecessária" demolição.
Bastava fazer uso da mesma máquina que fazia trabalhos
para particulares em terrenos particulares.
Junto do muro que
ora alguém pede se-
ja pintado já existiu
a casa que vos
mostro ➽➽➽➽➽➽
Sob o titulo ➽➽➽➽➽
alertou-se e mostrou-
-se a imundice e abandono a que os Srs.
Autarcas deixaram chegar a citada casa.
Sabem qual foi o resultado?
Até ao dia de hoje continuo
sem perceber porque se ape-
lidou tal devassa e destruição
como a pomposa frase:
"REQUALIFICAÇÂO do
Jardim do Maldonado
É por tudo isto que nada me surpreende que o muro,
de ontem, venha a ser eliminado.
Não só para o autor da frase mas também para quem a desenhou.
Espero não ser levado a mal por ter feito uso de obra que não é minha e ao mesmo tempo desejo, a quem quer que seja, que tal
pretensão seja satisfeita.
No próximo post explicarei a razão da minha dúvida.