Há mais de três (3) anos era isto ➽➽➽ que se mostrava para cha- mar a aten- ção deste desleixo. Passado todo este tempo a única di- ferença que se no- ta é o cres- cimento dos sobrei- ros porque (digo eu) tal não de- pendeu da Câmara.
Traduzido bem se pode considerar como incompetência.
Cerca de cinco anos com sete (7) alertas ainda não foram su- ficientes para que es- ta pouca vergonha lhes roa a consciên- cia e os envergonhe. Parabéns. Preocupem-se ape- nas com festas e bailaricos.
Nos fim de março de 2012 sob o titulo, Zona de ninguém, Já aqui se dava conta da de- gradação deste muro. Meia dúzia de alertas e mais de meia dúzia de anos passa- dos ainda não foram sufici- entes para que a Câmara Municipal de Almodôvar proceda em conformidade. E se uma ínfima parte da atenção e tempo que são dedicados a festas e bailaricos fossem dedicados a estas coisas?
Porque se esbanja tanto dinheiro? Até parece que se está a lidar com material de consumo. Uns compram, gastando o dinheiro dos contribuintes, outros, a seu be- lo prazer, tratam de os pôr fora de circulação.
No lugar do eliminado➽ bem podiam colocar outro a custos zero. Os brancos com a faixa azul (quadrados ou hexagonais) foram manufaturados na na CMA e a ideia nunca foi de os abandonar até ficarem enterrados em mato.
Pelos vistos estas notícias não chegam à Câmara Municipal de Almodôvar. Inúmeras vezes se constatam situações como a que vê ➽➽. Estas lavagens são feitas com água da rede pública sem que a dita seja conta- bilizada. Será que a Câmara deve algum favor à RN para consentir este uso e abuso? Mesmo que assim seja convém que alguém obrigue a que se feche a água enquanto se passa a escova no autocarro.
Será que estes alertas e conselhos são apenas para quem paga água? Haja vergonha.
Como vê há mais de oito (8) meses que aqui se deu conta de que a pedra que estava a amparar o vaso estava em falta no seu devido lugar. Hoje em dia nem vaso nem pedra mas apenas o vazio deixado pela dita.
É verdade. As duas primeiras imagens fo- ram mostradas a 16 julho de 2017 dia em que teve lugar uma prova de ciclismo junto desta pouca vergonha e de cheiro nauseabundo. (São esgotos a céu aberto com a história contada no nº 1848) Sete meses depois nova prova de ciclismo no mesmo lugar e, coin- cidência ou não, mais uma vez os esgotos foram presença para agra- dar a todos quantos nos visitaram para assistir ao evento que teve lugar anteontem (17 de fevereiro de 2018). De salientar que os esgotos ainda hoje continuam a correr a céu aberto. Por muitas WC que introduzam não conseguem eliminar os efeitos dos esgotos a céu aberto nem tão pouco suprimir a falta das WC da Rua de Beja.
De qualquer modo sempre vos digo que este desleixo (imagem pequena) é a ter- ceira (3ª) vez que aqui é tra- zido. Ver nºs 1911 e 1940 Quanto ao que vê na imagem maior, também com muitos meses, aqui fica à consideração do respetivo pelouro. Ou será que para estas coisas não há pelouro?
Depois de muitos anos a utilizar os mais variados si- tíos para instalar quadros eletricos de apoio às festas
e bailaricos deci- diram-se pela ins- talação definitiva ⬅⬅⬅ de quadros própri- os. Acontece é que passados mais de nove (9) meses os ditos continuam sem servir para o que quer que seja. Parabéns.
A Câmara já proce- deu a parte da re- paração. Não esquecer que as peças metálicas (letras e sinlética) também foram danificadas no mesmo acidente e que falta completar Almodôv ar. Ver nº 1969
Parece que sim. Ontem dava-se conta da eliminação dos sanitários da Rua de Beja (que por acaso eram únicos para o cidadão comum) mas hoje inaugura-se uma nova modalidade para animais. Porque os estes também têm direito a fazer as suas neces- sidades fisiológicas em boas condições sacrificam-se assim as flores e beneficiam-se os gatos e cães.
Só pode ser. Afirmações como as que se podem ler nas imagens são escusa- das. Só desacreditam os seus autores e são a prova da falta de res- peito pelos utentes destas instalações e, por tabela, de todos quantos têm que suportar os gastos com a limpeza dos seus sanitários subs- tituindo-se assim à Câmara. Obras destas não se publicitam. FAZEM-SE
Porque o cabeçalho não está de acordo com as imagens será que se pode levar a sério? Feitas as contas fácil é concluir que que nos dois grupos faltam meia dúzia de elementos. Será que os elementos em falta não quiseram pousar para a foto, não foram convidados ou não quiseram pagara a parte correspondente à despesa? O Boletim Municipal não é pago pelo erário público?
Quando este guindaste começou a ser desmantelado dizia-se: Depois de meia dúzia de anos em obras é desta que o cinema vai ficar pronto.
A verdade é que quem assim pensou enganou-se redondamente. O referido desmantelamento teve lugar há mais de dois anos e do cinema, para além de se saber que ainda não funciona, nada mais se sabe. Então os contribuintes pagantes não terão direito a um qualquer esclarecimento para saber o que se passa com esta pouca vergonha?