Há uns anos atrás, alguém acabado de chegar, na primeira
feira a que assistia disse:
Este parque de mercados e feiras vai mudar porque isto
não oferece condições, já não se usa e não tem condições.
Isto
vai
ser
mo-
derni-
zado.
Pas-
sados
cerca
de cin-
co
anos
o que se constata é que o
espaço não é limpo tal como
deve.
Oito dias após a última fei-
ra ainda havia caixas, papeis
e plásticos espalhados por
tudo quanto é feira e não só.
Continuação do nº anterior.
Nestes últimos oito dias mostrou-se como se esbanjam
os dinheiros públicos e hoje faz-se prova da incompetência.
Há seis
meses
aquan
-do do
inicio
do
descalabro estavam bonitas e viçosas.
Por falta de
assistência
(rega)
foram per-
dendo o viço
para chegar
ao ponto de
hoje que se
apresentam
como se de
tabaco se
tratasse.
À vista das
abandonadas
floreiras con-
tinua-se a gas-
tar água da re-
de pública
(sem ser contabilizada) para lavar autocarros da RN.
Chega assim ao fim esta série dedicada ao esbanjamento.
Continuação do nº anterior.
Dentro
de
casa
ou ao
ar li-
vre o
fim foi
sempre
o mesmo.
Continua no próximo nº.
Continuação do nº anterior.
Até a igreja não escapou à fúria da eliminação das floreiras.
Neste caso o que não há dúvida é que o melhor que se adapta
ao estilo do monumento (Igreja Matriz) são os contentores do
lixo e nunca as os arranjos florais.
Continua no próximo nº.
Continuação do nº anterior.
É a Rua dos Celeiros desprovida de qualquer floreira ou flor
tal como vem sendo apanágio de alguns e passou a ser lugar
para contentores para lixo.
Só os entendidos saberão justificar
tal atitude mas uma coisa eu sei.
É evidente que os contentores
têm que estar em qualquer local.
Na imagem
ao lado ➽➽➽➽
não é a floreira
(entre contentores)
que está mal.
Continua no
próximo nº.