A imagem de cima representa o regresso do Senhor do Calvário ao seu nicho após uma ausência para o restau- ro do dito. Há mais de trinta e oito anos, foi preciso um an- daime mas nem de lon- ge nem de perto, levou o tempo que ora tem le- vado o atual restauro.
Para quando a interdição ao palanque? Será preciso haver um qualquer acidente? Trancar estas portas antes que o vento as parta também se aconselha. Será que a escada de acesso ao palanque está nas melhores condições?
Não porque não houvesse mais exemplos na EN.2. Acontece é que quem paga o gasóleo sou eu e o que já mostrei é bem demonstrativo daquilo que nos calhou. Finalizo assim com o que aconteceu com a que nos é mais próxima.
Não se pode comparar o incom- parável. Não se trata de ficção. É a rea- lidade que pode constatar. Em viagem até Mon- te Mor o Novo e sempre pela EN2., aquela que passa a Almodôvar, é o que nos é dado ver no que a pontes diz respeito. Curiosamente aquela por onde mais peões passam foi a que ficou limitada nos passeios. Estragaram os passeios e ficou uma passagem estreita.
Saindo de Almodôvar e circulando pela EN2 em direção a Norte e antes de percorrer-mos os primeiros 100 km já temos passado por duas pontes que precisavam o mesmo que a de Almodôvar e que tiveram sor- te diferente.
Assim se iniciou o alargamento da ponte em Almodô- var. Uma máquina de cortar pedra, umas palmetas e uma maceta. O resultado deu numa passagem estreita onde não cruzam dois carros médios.
Entretanto e, vá lá saber-se porquê, na mesma estrada, EN.2, a Norte e a Sul alargaram-se duas pontes que em nada empatam a normal circulação de toda e qualquer viatura.
Castro Verde a Norte➽➽
Morgadi- nho a Sul sobre o Rio Oei- ras que incluiu os res- petivos passeios.
As imagens ao lado ➽➽➽➽ são de a- gosto/14. Passados todos es- tes anos ainda não houve quem, na Câmara Municipal de Almodôvar, se dedicasse a esta área.
Vou assim mais uma vez e de borla, alertar para mais dois exemplos na esperança de que a estes não venha a acontecer o mesmo que aos anteriores sendo certo que e mais uma vez, estamos a falar de propri- edade da Câmara Municipal de Almodôvar.
Da necessi- dadede substitu- ir os con- tentores julgo não haver quem se atreva
a pôr em dúvida tal subs- tituição. Já não estou tão certo é que o te- nham fei- to da melhor forma.
O que dis- se e mos- trei no pas- sado mês de maio continua a vigorar e a provar a má gestão dos dinheiros públicos. Será que há alguém que tem interesse em que se façam compras sem necessidade?????
Cansado de ver o desleixo que atingiu estes si- nais comecei a denunciar a si- tuação em mea- dos de junho/17 mostrando os vá- rios locais pelos quais os ditos fo- ram passando. Algumas vezes foram os paticu- lares que os des- locaram (queriam começar as obras e os sinais lá estavam a es- torvar) A Câmara nunca deu pela falta nem nunca os viu ao abandono durante mais de um ano e nas mais de oito (8)vezes que aqui foram publicados. Esta semana os sinais desapareceram. Será que foi a Câmara que os guardou? Se por acaso foi, é caso para os "parabenizar"
Conclusão do nº anterior. Falta é capacidade para decidir. Na falta da estufa (Micro-ondas) não faltam nem nunca faltaram flores, árvores e arbustos.
Daí o não se perceber o estado lastimoso a que deixaram che- gar os espaços verdes do Com- plexo Desportivo. Gastem o dinheiro dos contribuintes mas ao menos apliquem-no com regras.
de decisão. Há mais de quatro (4) anos aqui se fazia a chamada de atenção para a gran- de ideia da- quilo a que chamei de Micro-ondas
Convencidos da
asneira lá pas-
saram a usar a
estufa como se
de armazém se
tratasse.
O mal nunca este- ve na alcatifa nem no sistema de re- ga mas mesmo as- sim a rega passou para o chão. Foi mais uma experi- ência que deu em nada.(continua no próximo nº)