Boas saídas melhores entradas -2235-

Será com o Instituto de Estradas? -2234-

Duvido que seja.

No desleixo são campeões -2233-

A primeira imagem fez parte do primeiro alerta aqui deixado.
 Já tem cinco (5) anos.
As restantes foram sendo publicadas sempre com a intenção
de alertar para este desleixo que ainda hoje continua a espe-
lhar o interesse que esta gente mostra pela coisa pública. 

A diferença está (2230)... -2232-

... entre os que com 
o dinheiro dos con-
tribuintes tentam ➽➽
embelezar os espa-
ços verdes e os ou-
tros que, usando e 
abusando dos mes-
mos dinheiros man-
dam abater árvores.
Se alguém os con-
frontar para saber
das razões para tal
será que saberão
explicar ?

Festas Felizes -2231-

Descubra a diferença -2230-

 Não considerar os automóveis. 

Mas que mal fizeram as árvores? -2229-

Esta gente não 
enxerga.
Modernamente
ainda se dão ao
luxo de asfaltar 
o sítio das árvo-
res que não res-
peitam.
Na próxima comemoração do 
dia da árvore não se esqueçam de ir às escolas, trazer as 
criancinhas, passeá-las pelas locais onde abateram as 
árvores e explicar-lhes para que servem.

Não é por falta de matéria prima -2228-

O que falta é 
poder de deci-
são e capacidade
para gerir.

A diferença está... -2227-

...entre os que são pagos para servir e servem e os que 
são pagos para servir e se servem.


Em Almodôvar 
árvore que é 
abatida não é 
substituída. 

São muitas
e estão bem
 

 à vista.
Só os que
são pagos
para ver é
que não
veem. 

 
Há
muitas
mais. 

Descubra a diferença -2226-

Não considerar o candeeiro.

Mais uns milhares que podiam ser evitados -2225-

A CMA, 
entre
arquite-
tos e en-
genhei-
ros tem
cerca de
meia dú-
zia des-
tes téc-
nicos.

Qual se-
rá a justi-
ficação
para os
milhares
gastos 
com os projetos que se realçam ?
Não elaborando projetos não fiscalizando obras (veja-se as
obras da entrada sul) para que servem?
Será que os contribuintes beneficiam alguma coisa com
esta tática?

É mais uma prova por que o não têm hoje -2224-

Com 
investi-
mentos
destes 
haverá
alguém 
que tenha
dúvidas
no progres-
so do turis-
mo em Al-
modôvar?

Hoje em
dia, passa-
dos que
estão 6
anos, sa-
bemos o
mesmo 
que há 4
excetu-
ando a
falta de dinheiro. 

A má gestão não é só de agora -2223-

No que em 
matéria de
projetos diz
respeito os
exemplos
não faltam.
Este já 
tem➽➽
mais de 8
anos.

Não satis-
feitos com
os resulta-
dos avan-
çaram p'ra
segunda
fase.
Onde estão 
os resultados?

Será para beneficiar o contribuinte? -2222-

 
Não dá
para 
entender.
Contratam-
-se empre-
sas para
fazer pro-
jetos.

A 
justificação
neste 
caso➽➽
é a de au-
sência de
recursos
próprios
o que não 
é de estranhar. O que é absolutamente estranho é que
depois de se gastar o dinheiro nos projetos se contrate
um Técnico Superior na área da arquitetura. 

É o deixa andar -2221-

 Todo este material era para estar guardado e não sujeito
às intempéries.

Enquanto tal não 
acontece temos
pneus velhos e
outras tralhas bem
protegidas.





Naturalmente que
não surpreenderá
que situações como
a que se mostra ➽➽
não venham a acon-
tecer mais vezes.
É mais uma forma
de esbanjar o dinhei-
ro dos contribuintes.

Será normal? -2220-

Ou foi só para desenrascar?

O mal não está na localização -2219-

Tudo leva a crer que
os contentores vão 
passar a ocupar no-
vo espaço como se
tal mudança fosse a
cura para o mal. 




Venho só lembrar os
mais distraídos que
tempos houve em 
que os ditos já esti-
veram no outro lado
da rua.

Por acaso já alguém
se preocupou em 
pensar que o mal da imundice que se tem vindo a mostrar
nos últimos dias não tem que ver com a localização mas
antes com a falta de civismo e, sobretudo, com a periodici-
dade com que se faz a recolha do lixo?

Veja-se como se esbanja o dinheiro dos contribuintes -2218-

Em julho/2011 começaram os trabalhos para a criação
da ilha ecológica que se mostra.

Depois de muitos meses por concluir e quando já era notória 
a sua exiguidade lá se concluiu a obra que veio a ter uma
utilidade que não justificou o dinheiro gasto.








Em maio/2015 procedeu-se ao desmantelamento da dita ilha
e lá foram os despojos desterrados e votados ao abandono.
Não se aproveitam porque é muito mais fácil adquirir novo.

Arranjou-se trabalho para os calceteiros, criou-se nova 
ilha ecológica e inviabilizou-se a circulação automóvel
numa rua em que há um gabinete de análises clínicas e 
em que obrigam os automobilistas a entrar em
contravenção. 
Ainda não perceberam que há quem tenha que chegar
à porta do referido gabinete utilizando uma qualquer
viatura?