Com prazo de conclusão de oito
(8) meses o que se sabe é que passados que estão dezassete
(17) para além do acordado, ainda não há fim à vista.
Será que temos aqui outro cinema?
Com exemplos destes
quem terá dúvidas que
os dinheiros públicos
são bem geridos?
Há anos que aqui se
vem denunciando
mais esta pouca ver-
gonha e de tal modo
que chegou a atingir
a quarta vez.
Impulsionados ou
não por o alerta➽➽
a verdade é que já
removeram alguns
dos exemplares.
Pena é que ainda tenham deixado um
para a amostra e por coincidência ou
ou o que ocupa o lugar mais visitado
todos os dias.
Parabéns.
O número de imagens corresponde precisamente ao
número de vezes que este desleixo e abandono por
aqui tem passado provando igualmente o desprezo
que a Câmara põe no património público.
O jogo da calha joga-se
tal como é mostrado na
primeira imagem, o do
eixo, embora a preto e
branco, também é bem
percetível e até se joga
em terra batida.
Para outros jogos entre
os quais o da imagem ao
lado já são precisas mar-
cas que o campo não tem.
Será que não fazia parte
do contrato?
Os miúdos estão dispensados de praticar qualquer desporto
com bola?
Estes detalhes de
contratos públicos
já por aqui passaram.
(ver janeiro de 2013)
Foram 10.000 contos
do dinheiro dos con-
tribuintes e que até
hoje, passados que
estão oito (8) anos do
primeiro contrato,
não se sabe onde fica
tal empreendimento.
Sabe-se é que o de-
senvolvimento e be-
nefícios para Almo-
dôvar equivalem a
zero.
A pressa era tanta
que tiveram que fazer
ajustes diretos não aproveitando os Técnicos do Município.
Em Dezembro de 2015 já estava como vê à esquerda.(1ª imagem)
Passado um ano,
Dez/2016, ainda
se podia ver uma
das peças em fal-
ta. (2ª imagem)
Hoje em dia, pas
sados que estão
mais de três anos,
as peças em falta continuam por colocar.
Será que já não existem?

Agora nem
a pé-coxinho
se passa.
primeiro as
pessoas é
que se ouve
constantemente.
É verdade.
Aqui se chama, mais uma vez, a atenção para o perigo
que é, neste tempo, circular na ponte pedonal da entra-
da sul em Almodôvar.

A chamada
de atenção
para a próxi-
ma semana
faz um ano e
os responsá-
veis pela anunciada resolução continuam
a assobiar para o lado esquecendo a sua
condição de servidores públicos.