está em fase de con-
clusão para poder,
embora sem asfalto,
ser aberta ao trânsi-
to nos dois sentidos.
Isto nunca era notí-
cia caso a Câmara
tivesse dado uma
resposta mais con-
vincente que aque-
la que enviou ao
ver ao lado. Se
preferir veja jornalCorreio da Manhã de
02/07/2012 e também
pode ver o nº 175
deste blogue. Quemminimamente souber
alguma coisa do Có-
digo de Estradas sa-
be que toda aquela
situação era uma
ilegalidade e daí as
questões: De quem são as ruas ? Quem pode alterar o regular funcionamento do trânsito ? Alguém pode ser forçado a transgredir ? Quem licencía ou autoriza obras na via pública não tem de exigir que as regras e regulamentos sejam cumpridos ? Clandestina ela fosse e a Câmara não podia alegar desconhecimento.
Uma obra de onde sairam várias centenas de m3 de entulhos, árvores da via pública abatidas, grandes alterações na rede de águas pluviais em tubagem de grande diâmetro, contrução de caixas de visita, etc... Tudo isto faz pensar que nunca se deu a devida importância ao local nem à obra.