No anterior executivo
da Junta de Fregue-
sia, por parte de
quem de direito, ha-
via uma certa relu-
tância em fazer com
que a Bandeira Naci-
onal fosse hasteada,
no respetivo mastro,
aos Domingos e Fe-
riados.
Ver nºs 495 e 511 de Maio/
/2013 e 583 589/ Set./2013.
Por muito estranho
que pareça, com o
novo executivo, con-
tinua-se a verificar
a mesmíssima coisa.
Já passaram dois
Domingos após a
entrada em funções e, quanto a Bandeira Nacional, nada.
Em contrapartida constata-se que em qualquer associação
ou clube se faz brio e questão em pôr em evidência os seus símbolos incluindo também a Bandeira nacional.
Quando retirarem o pau devem ter toda a atenção para não ferirem as plantas.
..inversamen-
te proporcio-
nal à qualida-
de da limpe-
za.
Não viram
ou esperam
que cresça
até ter ta-
manho de
couve?
A escassos
três metros de uma esplanada, não é em qualquer arrabalde, não é fácil crer no não terem visto.
Para quem
não se recor-
da do caldo
verde lem-
bramos que
foi no nº601
/Set. e só pa-
ra dizer:
Precisamente no mesmo local e passados cerca de 40 dias temos uma nova espécie que, em tamanho, nada fica a dever à antecedente.
Como facilmente se depreende, este modo de armazenar lixo, é uso, costume e tem lugar variadíssimas vezes ao longo do ano.

A
imagem
de cima
é a pro-
va do
que a-
conte-
ceu nos últimos oito dias. Espera-se assim que o novo responsável pelo pelouro da higiene e salubridade acabe com esta desorganiza-
ção bem organizada.
Há cinco
semanas
ver 602/Set.
estes ma-
teriais já
tinham
meses de
permanência onde os vê. Lá continuam, impávidos e serenos, mas as ervas é que não estão pelos ajustes e lá vão crescendo a olhos vistos.
A imundice,
interna e ex-
terna, conti-
nua. É arma-
zém de feno,
tem barco,

que não
deve ser
utilizado
sob pena
de se a-
fundar e
continua
com potente aparelho de ar condicionado e antena tv até que não se lembrem de os danificar ou levar.
Salvo o erro, a 28 de Janeiro de 2011, esta imagem foi publicada no jornal, Correio da Manhã, com legenda que mostrava bem a incompetência dos responsáveis.
Este, de sentido
proibido, depois
de meses no
pau, desapare-
ceu.
Reapareceu há
coisa de oito di-
as e aqui tem an-
dado ao sabor de quem lhe deita a
mão.
É de todo conveniente recolocá-lo
em local apropriado antes que al-
guém se lembre de o enviar para
Jornal ou TV. Ver 585 Set./2013
Para além do muito que já se disse acerca deste edifício Ver 591 Set/13 eis mais uma prova, espelhando na perfeição o vandalismo, a que o abandono dá azo.

Esta viatura em primeiro plano nem no domingo, ontem, deixou de circular. A ponto de parar apenas a escassas meia dúzia de horas antes de ser entregue ao novo usufrutuário. Possivelmente andou na busca dos erros cometidos o que se veio a provar que foi demasiado tarde. Arrogante e teimosamente não ouviram nem se preocuparam com o que os cidadãos diziam. Aqui se deixam dois exemplos do que se acaba de dizer:
- Ainda hoje se vêm automobilistas a circular à volta da Igreja Matriz por nunca terem substituído a placa (Lisboa/Faro) que existia na esquina da Rua da Praça com a do Mercado que hoje, sabe-se onde acaba mas não se sabe onde começa, com a agravante de, há mais de oito anos, alguém ter chamado a atenção da Senhora, que hoje abandonou o pelouro da cultura e que na altura concordou com tal falta mas que, por incrível que pareça, nunca fez o que quer que fosse para solucionar o problema.
- O exemplo que se segue é igual a muitas dezenas dos que aqui têm sido denunciados. Ver 586/Set.

Há cerca de mês e meio os blocos que vê sobre o muro, ainda podiam ser lá contemplados. Hoje em dia, só se se debruçar para dentro da cerca e é só até que não venha a primeira cheia que os arraste.
Esta joia da Coroa
que custou os olhos
da cara por culpa da
incompetência e ir-
responsabilidade es-
tá iluminada até al-
tas horas do dia.
A Praça da Repúbli-
ca como é menos
importante tem meia
iluminação.
Para os
que não
sabem
ou não
recor-
dam aqui se mostra como todo o muro, antes daquilo que hoje pode ver, foi forrado a xisto espanhol tal como foi dito no nº108 de Jan.2012.
Nos primeiros dias de Março
(ver 453) eram três os cande-
eiros, na Praça da República
em Almodôvar, que já havia
bastantes meses não davam
luz. Hoje em dia já são qua-
tro o que corresponde a me-
tade dos existentes neste lo-
cal a que alguns dos respon-
sáveis chamam de:
< SALA DE VISITAS >
Em meados de Maio de 2011 já tinha anos de estar por terra.
Passado algum tempo desapareceu supondo-se que tenha ido para restauro mas a verdade é que até ao dia de hoje não voltou e a rua continua a existir concluindo-se que é mais um daqueles desleixos a que nos habituaram.
Recentemente mostrou-se
aqui um pé de caldo verde
e um pé de milho.
É só ver o 601/Set. e 618/Out.
Hoje é como se vê na espe-
rança de que a não colham uma vez que a qualidade é do melhor que há.
Ultimamente tem havido alguma
preocupação em mostrar obra cor-
rigindo alguns desleixos mensio-
nados neste espaço.
Pena é que a iniciativa não esteja
sempre do lado de
quem tem essa o-
brigação. Aqui fi-
ca mais um exem-
plo, nada abonató-
rio, para os respe-
tivos serviços.
Esteticamente não tem clas-
sificação e profissionalmen-
te é uma irresponsabilidade.
Trata-se da instalação elétri-
ca do Mercado Municipal de Almodôvar, recentemente reestruturado cuja inauguração teve lugar em Julho passado.
O que torna a situação insólita não é só o deixa andar da Câmara Municipal de Almodôvar mas, e sobretudo, a complacência da EDP que tão exigente e esquisita é com o vulgar consumidor. Ver 552 e 555 de Julho transato.
De
igual
modo,
há al-
gum
tem-
po
atrás, também este bura-
co teve alguém que tentou
evitar o pior.
Como se vê, pela sequência
das imagens, já se voltou à
estaca zero.
Trata-se, tal como a situação
anterior, de caixa na berma
da EN 2, em Almodôvar, com cabos elétricos da instalação dos semáforos. De salientar que o insólito tem bastantes meses de existência.

Consci-
ente do
perigo e
conclu-
indo que
os que
tinham obrigação o não faziam, tirou-se de cuidados e sinalizou à sua maneira conseguindo assim, passados muitos dias, que a obra ficasse concluída.
Senhores responsáveis vejam lá se não deixam que aconteça a estas o mesmo que às mencionadas no post. nº 619
Bastaram
umas horas
para que o
vaso voltas-
se à sua po-
sição natu-
ral.
Em contrapartida antes de tentarem emendar os erros
permitiram que a pedra, que vê no poial, estivesse em falta cerca de um mês.
Finalmente, depois de um abandono de
vários anos, alguém se lembrou de lhes
dar alguma utilidade.
Com ou sem consentimento a verdade
é que estão reduzidas a menos de meta-
de.
Resta saber se a utilização está a ser a
melhor uma vez que persiste a dúvida
que se levantou no nº 485/Abril/2013.