Há 15 dias era falta de limpeza 808-

Ontem já era 
difícil adjeti-
var a situação.

 Se quiser comparar
veja o nº 784.
PS. Não se esque-
çam que as lâmpa-
das dos candeeiros
do jardim da Praça
da República con-
tinuam acesas à 
hora de almoço.

Se a moda pega -807-

Almodôvar superará a Madeira 
no que diz respeito a flores.
Ps. Não se esqueçam que as 
      lâmpadas dos candeeiros
      do jardim da Praça da Re-
      pública continuam acesas à hora de almoço.

Almodôvar e o monumento aos eleitos -806-

Desculpem a minha ignorância. Sempre pensei que os Senhores (as) Presidentes das Assembleias de Freguesia também eram pessoas úteis e necessárias para o bom desempenho e funcionamento do poder local democrático. Por outro lado foi pena que não se tivessem  lembrado de optar por outra distribuição dos nomes. Um simples pedestal teria permitido deixar o monumento a um outro nível facilitando assim a sua visualização e evitando que uns tenham que se meter em bicos dos pés e outros de cócoras.   

PS. Não se esqueçam que as lâmpadas dos candeeiros do jardim da Praça da República continuam acesas à hora de almoço.

Limpeza urbana melhorou nalguns locais -805-

                        A entrada Norte primou pelo asseio e bom gosto.

                






A entrada Sul também foi limpa em vésperas do feriado. Pena é que  tenha, quatro dias antes, (Feira de Abril) mostrado esta paisagem.


Quanto à entrada
Poente (Serra) é
como vê e via há
um mês atrás.




A suplantar tudo ainda temos a última imagem que mostra terra e areia que se pode apanhar com uma pá e que, por incrível que pareça, é assim que se mantém há dois meses o que significa que esta zona não é varrida desde então. 

Mais cuidado e algum rigor não faziam mal -804

Só para dizer que a seguir à quinta-feira é sexta-feira.

O descanso é um direito consagrado -803-

Até as lâmpadas sabem disso.
Como trabalham de dia, à noite, descansam. 
Se por acaso é avaria no sistema mais vale desligá-lo porque a iluminação que emitem durante o dia não aproveita a quem quer que seja e com a desvantagem de se estar a gastar dinheiro inutilmente.

Em Almodôvar não há duas sem três -802-

De volta à eletricidade para mais um exemplo
dos usos e abusos dos dinheiros públicos.
O cabo elétrico que vê entre os
ramos das árvores (Img.1) era o 
ramal que alimentava o quadro 
elétrico da casa onde em tempos 
funciou a oficina de artesanato. 

Por causa das obras (Img. 2, meados de Maio/2012) tal ramal foi desligado do quadro e passou à situação que vê na Img.3.

Mais tarde alguém cortou a parte enrolada e deixou-o como vê na imagem pequena. (à direita)  

Ontem mesmo e quando já tinham dado mais uma volta na ponta do cabo foi finalmente desligado.
Tudo isto para dizer que há quase dois anos que esta situação se mantém ou seja:

Este bocado de cabo tem estado todo este tempo em carga (Img. 4) pelo que se conclui que nunca foi pedida a eliminação da baixada ou a interrupção do fornecimento da energia e, por conseguinte, o erário público, tem estado a pagar mais este desleixo.

 

Almodôvar tem destas coisas -801-

No poste anterior ficou demonstrado que  
aquilo que foi o velho hospital, no que à 
eletricidade diz respeito, não tem dono.
Na Praça da Republica, nestes últimos
dias tem  estado na moda deixar que a 
iluminação pública se mantenha acesa
durante o dia. A imagem pequena foi obtida hoje
cerca das 14.00.

Almodôvar não tem crise e o erário público é rico -800-

 O velho Hospital
de Almodôvar es-
tá desativado e 
votado ao abando-
no desde o Verão 
de 2009. 
Por incrível que 




pareça ainda hoje tem a instalação elé- 
trica ligada e em carga. Como parte da
instalação elétrica tem sido arrancada 
será que têm tido o cuidado de desligar 
o quadro para proceder a este trabalho? 
O bom e normal seria que, os responsá-
veis por esta pouca vergonha, fizessem
contas e vissem que este esbanjar dos dinheiros públicos, durante todos estes anos, com esta inutilidade, deve estar a faltar em qualquer outra coisa de útil. Como é óbvio não dá para o médico que a Câmara reclama há três meses mas certamente daria para muitos pensos, vacinas e comprimidos.

Para quando nova prova de ciclismo? -799-

Há muito a preci-
sar de reparação
foi graças à prova
de ciclismo que 
tal se concretizou. 
Foi amor de pou-
ca dura porque 8
 dias depois já ca-
recia de nova in-
tervenção. 
Como essa inter-
venção não acon-
teceu o estado a-
tual é como se vê
à esquerda em 
baixo pelo que a Câmara bem podia agir como fez no caso do remendo à direita substituindo-se assim ao empreiteiro. 

                             

São meses a mais -798-

Qualquer dia querem as pedras e não sabem delas.
Este desleixo tem meses.

O mal é geral -797-

Ontem mostrou-se o rasto que 
resultou e que foi deixado pela 
tarefa da recolha dos plásticos 
na ilha ecológica que hoje se 
volta a mostrar.
Hoje foi a vez da recolha do
cartão e papel e o resultado 
foi o mesmo.
Quanto à origem e qualidade
dos cheiros, se dúvidas hou-
vesse, aqui se mostra o esta-
do do recipiente.
Tem lixo, liquido putrefacto
e emana odores compatíveis 
com a situação.  

A Rua da Malpica parece ter sido regada -796-

De facto parece mas, não
é disso que se trata.
É apenas e só o estado
em que a dita fica sempre
que são levantados os re-
siduos, creio que os plás-
ticos, da ilha ecológica
que se mostra. Desta ma-
nobra o que mais preocu-
pa e incomoda os mora-
dores são os cheiros pes-
tilentos que resultam de 
tal recolha.
Nos últimos tempos não
tem chovido logo, e por
conseguinte, há qualquer
coisa que não está a fun-
cionar como deve.

Está visto que não é considerado lixo -795-

 O tampão da imagem
de cima tem mais de 
oito dias de perma-
nência no local onde 
o vê. Bem podiam
proceder à sua reco-
lha e, a exemplo do 
que aconteceu com 
o da imagem inferi-


or, talvez pudesse 
desenrascar situa-
ção idêntica. 
Há cerca de vinte 
dias, no nº776 a-
qui se deu mais um
exemplo da falta de
sinal o que de nada
serviu uma vez que
continua por colocar.

É falta de limpeza -794-

Não é assim tão urbana como a de 
anteontem mas também é de há 
muitos dias e, ficando em pleno
Complexo Desportivo de Almo-
dôvar, é mais que evidente que a
Câmara Municipal tem que inter-
vir. 

É areia de mais para a camioneta da Câmara? -793-

 Com as
chuvas
de há
15 dias
a areia


que falta
em cima
à esq. foi 
sendo le-
vada na 
água e foi 
ficando de-
positada ao
longo das ruas até chegar ao local 
onde arranjou condições para esta-
cionar. Não se pode contrariar a na-
tureza mas a verdade é que ao con-
trário do que seria de esperar toda 
a areia está, passados todos estes
dias, por varrer e apanhar. Exce-
ção é a que tem sido levada agar-
rada às rodas dos carros tal como o que tem acontecido com a situação que aqui se publicou sob o nº 777 que tinha um mês e hoje tem mês e meio e lá continua à espera de melhores dias.
De salientar o facto de, no caso de hoje, uma alma caridosa, 8 dias depois juntou a que estava espalhada na curva o que talvez tenha evitado algum acidente a quem tivesse que travar de emergência ao chegar à rotunda.