d'arte têm em co-
mum o facto de se
chamarem de sub-
mersíveis e esta-
rem na mesma li-
nha d´água. A pri-
meira foi construí-
da onde a dita ain-
da tem o nome de
barranco.
Como no meio é que está
a virtude, para esta e logo
que começa a chover, é
preciso que as pessoas se
munam de botas compatí-
veis com o caudal.
(no caso presente nem com botas)
Como se tal não bastasse
é preciso dizer que o pro-
prietário da garagem não
a pode utilizar.
Ele tem uma viatu-
ra normal não an-
fíbia e não tem
barco.
Por último e cerca
de 5 Km a jusante,
relativamente à pri-
meira, onde leito já
tem que comportar
o caudal de duas ri-
beiras e de mais uma dezena de barrancos, o espaço de escoamento, embora com quatro bocas, foi reduzido para menos de metade dando assim origem à barragem que pode apreciar.
Embora todas tenham sido pagas, na integra, antes de estarem concluídas o que mais surpreende é que a das botas, por incrível que pareça e aqui está o rigor, sete meses depois de ter sido paga ainda não tinha sido iniciada. Tal como no nº 775 foi mais uma vez que a Câmara, da altura, fez de banco sem cobrar juros.