terça-feira, 8 de abril de 2014

O mundo ao contrário mas com rigor -787-

 Estas três obras 
d'arte têm em co-
mum o facto de se
chamarem de sub-
mersíveis e esta-
rem na mesma li-
nha d´água. A pri-
meira foi construí-
da onde a dita ain-
da tem o nome de 
barranco.

Como no meio é que está 
a virtude, para esta e logo 
que começa a chover, é
preciso que as pessoas se 
munam de botas compatí-
veis com o caudal. 
(no caso presente nem com botas)
Como se tal não bastasse 
é preciso dizer que o pro-
prietário da garagem não 
a pode utilizar. 


Ele tem uma viatu-
ra normal não an-
fíbia e  não tem 
barco.
Por último e cerca
de 5 Km a jusante, 
relativamente à pri-
meira, onde leito já 
tem que comportar 
o caudal de duas ri-
beiras e de mais uma dezena de barrancos, o espaço de escoamento, embora com quatro bocas, foi reduzido para menos de metade dando assim origem à barragem que pode apreciar. 
Embora todas tenham sido pagas, na integra, antes de estarem concluídas o que mais surpreende é que a das botas, por incrível que pareça e aqui está o rigor, sete meses depois de ter sido paga ainda não tinha sido iniciada. Tal como no nº 775 foi mais uma vez que a Câmara, da altura, fez de banco sem cobrar juros.