É como submarino em doca seca -896-

Depois de largos meses (possivelmente a aguardar o resultado de um qualquer inquérito) anda-se a proceder aos trabalhos necessários para a recolocação daquele que eclodiu por terem sido negligenciadas algumas normas. Espera-se assim que desta feita todos os requisitos contratuais sejam respeitados para que não volte a suceder  nada de anormal e, sobretudo, tal como se disse no nº 765/Mar./14, que não seja o erário público a suportar a despesa. 

Estará abandonado? -895-

Pelo aspeto tudo leva a crer que sim.

O aspeto é que não é o melhor -894-

De resto até há quem ache
graça. Ainda no passado 
Domingo vi uns turistas a
recolher imagens.

Só para avessos a festas -893-

No passado dia 01/06/2014, sob o nº 838 e em jeito de conclusão aqui se deu conta de alguma contenção que se supunha ter havido nos gastos com o Mercado Medieval dando como custo do mesmo a importância de 32.150,00 €.
Contudo, tive agora conhecimento que uma nova conta para Decoração e ambientação do espaço público do Mercado Medieval, veio encarecer o evento em mais 11.505,00 €. 
Fica aqui a devida correção e a conclusão de que este ano foram gastos 43.655,00 €  pelo que se pode, sem grande margem de erro, dizer que este ano foi o mais caro de sempre. 

Não façam confusão -892-

A única coisa proibida  é derrubar ou desmanchar os ninhos.
A limpeza dos dejetos é obrigação e dever. 
Na Praça da República não creio que seja atração turística.

A devida correção -891-

Relativamente ao 
Parque de 
Campismo aqui
referido no nº 887
só para dizer que
os Campistas não
estão assim tão
protegidos por-
que a entrada prin-
cipal nem porta tem.
Não sei se nos tais, mais de 9.925 contos dos antigos, gastos em projetos para o PARQUE DE CAMPISMO DE ALMODÔVAR a porta em falta está contemplada.

Tempos Livres --890-

Finalmente percebi o 
que são e para que 
servem os assim 
chamados.
São uma maneira de
dar ocupação a algu-
mas pessoas em de-
terminada época do
ano atribuindo-lhes
uma compensação 
monetária pelo tra-
balho que desenvol-
vem.
Servem para que se entre em repartição que acolhe pessoas nesses Tempos Livres e possamos ver o computador a ser utilizado (felizmente apenas por uma ínfima minoria) para mostrar e emitir (voz alta) um qualquer programa. Não quer dizer que seja o que se apresenta mas é com certeza daquelas coisas que nada têm que ver com o serviço da repartição. 

Sempre a ajudar -889-

É mais uma situação a ter em consideração. Quando lhes der jeito não deixem de tratar este caso. Para quem chega a impressão passa a ser outra. Em Setembro do ano passado tinha alertado para o mesmo caso. Não é que me custe muito mas posso-me esquecer.

Do mal o menos -888-

Depois de muitos 
meses sem qualquer
utilidade, nos fins 
de Mar./14, no nº
776, aqui se alertou 
para a falta do res-
petivo sinal.
Passados cerca de três meses e meio foi o prumo contemplado com a colocação dum espelho. Dá de facto algum jeito mas não resolve a situação na totalidade. Tal como já se disse, estamos num entroncamento com uma rua de sentido único, pelo que essa indicação deve ser dada para que o trânsito não funcione ao belo prazer de cada um. Nem todos podem morar na Praça mas neste caso todos temos que nos dirigir para a dita.

É o dinheiro dos seus impostos -887-

 Sob o mesmo título
e nos nºs 414 e 415
de Jan./2013 aqui 
se deu conta de co-
mo foram gastos
49.510,00 €.



São mais de 9.925 contos que fo-
ram gastos em projetos para o 
Parque de Campismo de Almodô-
var. Como se vê o Parque já fun-
ciona sendo que a porta é a única
obra visível desde Jan./2010 que é a data do primeiro projeto.
Do mal o menos. As pessoas, com esta porta, podem dormir descansadas.

Almodôvar e a paixão pela horta biológica -886-

Primeiro o caldo 
verde depois o
milho. É só ver
os nºs 601/Set./
/2013 e 618 de
Out./do mesmo
ano.

Beldroegas, basta rever as inúmeras já mostradas no nº 576/Ago./2013. A que hoje é mostrada tem a particularidade de se ter criado junto do poial da porta do prédio frente à porta principal da nossa Igreja Matriz. Não a procurem porque a dona do prédio já se encarregou de pagar a que a removesse para assim evitar de a pisar e sujeitar-se a cair. Por fim temos mais um exemplar em pleno crescimento. Já tem flor e dentro em pouco vingará os respetivos tomates. 
Não se trata de ficção. Foram e são a realidade em ruas de Almodôvar.

Bater o anterior recorde não é fácil -885-

As pedras que vê à esq. e que já foram motivo de reportagem nos nºs  828, 835 e 857 sendo que neste último se foi ao ponto de mostrar o serviço que desempenharam, continuam por recolher. Com dois meses de permanência (há três dias nem o calceteiro as levou) é mais que provável que estejam a tentar fazer prova de qualquer coisa. 

Se por acaso estão a tentar 
estabelecer alguma nova
marca de desleixo há que 
ter em atenção o anterior
recorde. As que são mos-
tradas na imagem da direi-
ta foi por pouco que não 
atingiram a meta dos dois
anos. Foram recolhidas 
há cerca de quinze dias e
caso queira saber toda a
história é só visualizar o 
nº 741 de Fev./2014.

Os eternos sacrificados -884-

Constantemente a serem abatidos e continuam sem solução. Desta feita já contabilizam trinta e muitos dias e as vezes que aqui têm sido referenciados também são muitas.

O aspeto é horrendo -883-

Jardim e aquilo que se pensa ser a zona verde num bairro habitacional em Almodôvar. Sendo ou não, a verdade é que existe para agasalho de carraças e outros parasitas.  

Almodôvar e o seu quinto Bar Municipal

Aqui 
referenciado
ou com ima-
gens com ele
re relaciona-
das são mais de meia dúzia as vezes que se tentou
chamar a atenção do abandono a que este edifício Municipal foi votado. 
Pode ver os nºs 419 e 420 de Jan./2013, os 538, 541, 546 e 547 de Jul./2013, os 591 e 596 de Set./2013 e ainda  o 717 de Jan./2014.
Hoje em dia continua encerrado com um espaço a fazer de gaiola para pássaros, o contentor do lixo está há muito abandonado e o telhado mais uma vez dando mostras do vandalismo.

Contudo, o 
mais carica-
to, é que te-
nha sido ce-
lebrado um
contrato pe-
la Câmara
Municipal de Almodôvar e pela
módica quantia de 22.830,00 € em 22/04/2013 para, nem mais nem menos:  
Projectos de Arquitectura e Esp+cialidades para a Requalifica-
ção do Bar e Centro Náutico junto à da Barragem do Monte Clérigo.
No nº 830, a última vez que se falou deste desleixo, já se tinha dado conta deste quantitativo despendido sem que se vejam quaisquer resultados. Será que estas instalações existem para ser utilizadas no Inverno? Centro Náutico para o Inverno!

Antes que aconteça o pior -881-

É verdade que tem um stop mas a 
visibilidade é de tal maneira dificul-
tada que é necessário entrar em 
mais de metade da faixa de rodagem
para conseguir ver se tem ou não
condições de avançar. Recomenda-
-se assim que o canavial seja eliminado ou desbastado.

Almodôvar e os Bares Municipais -880-

Atualmente existem três em atividade e assim distribuídos:
Um no edifício da Câmara Municipal, outro na Biblioteca Municipal e ainda um outro no Fórum Cultural. 

Por incrível que pareça e, em plena época balnear, o também, Bar Municipal, existente nas Piscinas está fora de funcionamento.

Será que alguém já se preocupou em perceber o incómodo que é a deslocação à vila para adquirir os gelados tão apetecíveis e solicitados pelos mais jovens? 

Será que mais um bar em atividade vai pôr em causa o apoio e a dinamização que normalmente são dados ao Comércio local?

A esquecida Viela -879-

Não é mais 
que o aces-
so á não 
acabada
escadaria 
ontem mos-
trada e que 
foi a obra resultante da ampliação referida e que, tal como também está escrito, foi inaugurada há mês e meio.
Será que vai haver nova inauguração?

Graças à FACAL -878-

Um dos benefícios visíveis foi a limpeza da área em redor do local da feira sendo que o mais notado foi a remoção da areia. Há meses, quando se decidiram acabar a presente escadaria, que por acaso ainda não está acabada, foi levado para junto da mesma, o que se julga ser o material necessário.

Como é fácil perceber a areia não foi utilizada e os cãezinhos trataram de a espalhar e de se servirem para nela defecar. Graças à Facal  também se fica a perceber que os blocos de cimento, não sendo levados, devem ser pertença de outro dono.

Esta incúria é de meses -877-

Naturalmente que as reparações como a 
que se vê à direita, com o passar do tem-
po e dos carros, se vão degradando.
O que não é assim tão natural é que os
inertes resultantes da dita degradação permaneçam meses e meses sem serem
varridos com os perigos daí resultantes
e dando lugar a que os cães se sirvam à
vontade para as suas necessidades fisiológicas. 

Se não existissem tinham que ser inventados -876-

Depois da, mais que neces-
sária, remoção do lixo des-
te entreposto a eficiência, 
a limpeza e o asseio eram
o espelho do grande inte-
resse que há em fazer a-
creditar que Almodôvar é
o Concelho mais saudável.