Depois de largos meses (possivelmente a aguardar o resultado de um qualquer inquérito) anda-se a proceder aos trabalhos necessários para a recolocação daquele que eclodiu por terem sido negligenciadas algumas normas. Espera-se assim que desta feita todos os requisitos contratuais sejam respeitados para que não volte a suceder nada de anormal e, sobretudo, tal como se disse no nº 765/Mar./14, que não seja o erário público a suportar a despesa.