
Quer esteja na
passadeira ou a
circular nos
passeios.
Os que fazem
uso das bermas
da estrada, den-
tro da vila, pa-
ra fazer de lixeira, vazadouro de
restos de obras. pedras da horta e
mais recentemente de salgadeira,
é que conspurcam, poluem, pro-
vam a má formação, e, sobretudo,
faltam ao respeito a todos aqueles
que de uma maneira ou outra, pro-
curam com o seu trabalho, fazer
com que esta terra (ALMODÔVAR) se apresente limpa e asseada.

Aquilo que diz
respeito a uns
quantos tem di-
vulgação em rá-
dios locais, inter-
net e chega (um
ou dois exempla-
res) a tudo quanto é caixa de correio.
Hoje de manhã ainda havia quem não tivesse conhecimento do Edital que se refere à qualidade da água de abastecimento público e, local em que o mesmo devia ter sido exposto desde a primeira hora, continuava, há escassas horas, sem o dito à vista.
Os oito candeeiros de iluminação pública do centro da Praça da República não estão acesos durante a noite.
SINAIS DE PERIGO
Os sinais de perigo não
devem ser colocados a
menos de 150m nem a
mais de 300m do ponto
da via a que se referem,
a não ser que as condi-
ções do local o não per-
mitam, devendo, neste
caso, ser utilizado um
painel adicional indica-
dor da distância.
Afinal os sumidouros tam
bém são limpos.
Acontece é que o lixo fica
depositado, quatro, cinco,
seis, sete dias, junto do su-
midouro aguardando a vin-
da de nova chuvada para
assim continuar a ser arras-
tado para um congénere ou
um qualquer outro local.
São meio caminho andado
para alagamentos e inunda-
ções.
Claro que Almodôvar não
é exceção e com a particu-
laridade de ter alguns su-
midouros a fazer de vasos
para albergar plantas.
Sarjetas obstruídas é só
ver o nº 853/Junho/14.
Quanto à planta em apre-
ciação bem podiam sina-
lizar o local, abrir a gre-
lha e assim a dita deixa-
ria de estar enclausurada.
É a frase que normal-
mente se usa para
um meio termo.
Não é certamente o
caso uma vez que
não estamos na pre-
sença de um critério
de equilíbrio mas
sim de um exagero.
Há locais com um
único vaso e outros
que bem podiam ter algum e não têm nenhum.
Voltaram a
colher os
pastos mas
mantiveram
as pedras
tal como da
última vez.
Ver nº 786
Abr./14.
Desta feita a perfeição não primou. Os pastos colhidos estiveram expostos por mais de uma semana e, como se tal não bastasse, esqueceram as valetas e o fosso.
São
detritos
que não
devem
passar
do lo-
cal
onde se encontram sob pena de criarem obstruções desnecessárias e que devem ser evitadas.
A recuperação e a recolocação do portão já é um facto. (ver nº 931) O sobreiro com meses de estar como o vê também já podia ter sido removido.
É mais que evidente.
Se a semana passa-
da (ver nº 939) ini-
ciou a inimaginá-
vel quarta semana,
hoje, contas feitas,
entra na quinta.
A papeleira que se
mostra foi arranca-
da do solo há bas-
tante tempo. Por-
que ela, as suas 4
congéneres, deze-
na e meia de pe-
ças como a que se
vê à esquerda e um armário que já esteve na mesma rua e por hora desaparecido, são a mobília pela qual a Câmara pagou 42.600,00 €.
Mais de 8.500 contos gastos justificam que tais peças sejam cuidadas de um outro modo.
No nº 389/Dez./12 já aqui se tinha aludido à utilização de tal mobiliário.
Em Dez.de 2013 (nº 694) aqui se mostrou e falou do estado deplorável em que se encontrava o Miradouro de Almodôvar.
Em Março de 2014 (nº 772) voltou-se a mostrar e a falar da degradação e aspeto da Ermida. Como é evidente não houve quem quer que fosse que se preocupasse com a situação. Não viram, não ouviram e nem as imagens os incomodou. Com a vinda da TV (programa com transmissão no dia de ontem) houve que dar um aspeto de bem cuidado. Sendo local a referenciar houve que pintar ou caiar e varrer o lixo acumulado de muitos meses ou mesmo anos para assim se mostrar e falar dum local pretensamente aprazível. O que nunca se pensou é que se levasse em consideração apenas e só, metade da Ermida. Foi mesmo só para evidenciar a imagem.
O que não há
dúvida é que
têm tamanho
mais que sufi-
ciente para não
estarem a cons-
purcar os pas-

seios.
As segundas à
dirt. e á esq. ,
respetivamente,
foram colhidas
durante o fim de
semana.
A última foi mes-
mo ontem. Foi o mo-
rador que a tinha à porta
Quanto à pri-
meira já vai
na segunda
versão. Ver
o nº 869/04/
/Julho/14.
Tudo tem que ver com a deficiente
limpeza urbana em Almodôvar.