Nada de especial lamentando-se apenas o facto de tal sinalização ter demorado imenso tempo a aparecer. Em Abril/2013 no nº 484 aqui se recomendou tal prevenção.
Por outro lado e, face à maior afluência a que este poço tem estado sujeito nos últimos dias, aqui se recomenda, tal como se fez em Maio/2012 no nº 164 e que não foi levado em consideração pela Câmara Municipal de Almodôvar, a colocação da placa que se mostra à direita e que já lá existiu ou uma outra qualquer forma de chamar a atenção das pessoas para o não controlo desta água. Esta chamada de atenção aos utilizadores da água deste poço não é menos importante que a anterior que procura alertar os Senhores automobilistas.
Quer esteja na passadeira ou a circular nos passeios. Os que fazem uso das bermas da estrada, den- tro da vila, pa- ra fazer de lixeira, vazadouro de restos de obras. pedras da horta e mais recentemente de salgadeira, é que conspurcam, poluem, pro- vam a má formação, e, sobretudo, faltam ao respeito a todos aqueles que de uma maneira ou outra, pro- curam com o seu trabalho, fazer com que esta terra (ALMODÔVAR) se apresente limpa e asseada.
Aquilo que diz respeito a uns quantos tem di- vulgação em rá- dios locais, inter- net e chega (um ou dois exempla- res) a tudo quanto é caixa de correio. Hoje de manhã ainda havia quem não tivesse conhecimento do Edital que se refere à qualidade da água de abastecimento público e, local em que o mesmo devia ter sido exposto desde a primeira hora, continuava, há escassas horas, sem o dito à vista.
SINAIS DE PERIGO Os sinais de perigo não devem ser colocados a menos de 150m nem a mais de 300m do ponto da via a que se referem, a não ser que as condi- ções do local o não per- mitam, devendo, neste caso, ser utilizado um painel adicional indica- dor da distância.
Afinal os sumidouros tam bém são limpos. Acontece é que o lixo fica depositado, quatro, cinco, seis, sete dias, junto do su- midouro aguardando a vin- da de nova chuvada para assim continuar a ser arras- tado para um congénere ou um qualquer outro local.
São meio caminho andado para alagamentos e inunda- ções. Claro que Almodôvar não é exceção e com a particu- laridade de ter alguns su- midouros a fazer de vasos para albergar plantas. Sarjetas obstruídas é só ver o nº 853/Junho/14. Quanto à planta em apre- ciação bem podiam sina- lizar o local, abrir a gre- lha e assim a dita deixa- ria de estar enclausurada.
É a frase que normal- mente se usa para um meio termo. Não é certamente o caso uma vez que não estamos na pre- sença de um critério de equilíbrio mas sim de um exagero. Há locais com um único vaso e outros que bem podiam ter algum e não têm nenhum.
Voltaram a colher os pastos mas mantiveram as pedras tal como da última vez. Ver nº 786 Abr./14.
Desta feita a perfeição não primou. Os pastos colhidos estiveram expostos por mais de uma semana e, como se tal não bastasse, esqueceram as valetas e o fosso.
São detritos que não devem passar do lo- cal onde se encontram sob pena de criarem obstruções desnecessárias e que devem ser evitadas.
A papeleira que se mostra foi arranca- da do solo há bas- tante tempo. Por- que ela, as suas 4 congéneres, deze- na e meia de pe- ças como a que se vê à esquerda e um armário que já esteve na mesma rua e por hora desaparecido, são a mobília pela qual a Câmara pagou 42.600,00 €. Mais de 8.500 contos gastos justificam que tais peças sejam cuidadas de um outro modo. No nº 389/Dez./12 já aqui se tinha aludido à utilização de tal mobiliário.
Demorou muito mais de um ano, entre derrubes e reposições, mas ao que parece foi encontrada a solução.
Em contra partida este outro caso lo- go ali ao lado pa- rece não ter solu- ção. Há dois anos era como vê à esquer- da, passado um a- no continuava por reparar e como se mostra à direita e, hoje em dia, ain- da por reparar, está como se vê na última imagem. Ver 579/Agost./13
Em Dez.de 2013 (nº 694) aqui se mostrou e falou do estado deplorável em que se encontrava o Miradouro de Almodôvar. Em Março de 2014 (nº 772) voltou-se a mostrar e a falar da degradação e aspeto da Ermida. Como é evidente não houve quem quer que fosse que se preocupasse com a situação. Não viram, não ouviram e nem as imagens os incomodou. Com a vinda da TV (programa com transmissão no dia de ontem) houve que dar um aspeto de bem cuidado. Sendo local a referenciar houve que pintar ou caiar e varrer o lixo acumulado de muitos meses ou mesmo anos para assim se mostrar e falar dum local pretensamente aprazível. O que nunca se pensou é que se levasse em consideração apenas e só, metade da Ermida. Foi mesmo só para evidenciar a imagem.
O que não há dúvida é que têm tamanho mais que sufi- ciente para não estarem a cons- purcar os pas- seios. As segundas à dirt. e á esq. , respetivamente, foram colhidas durante o fim de semana. A última foi mes- mo ontem. Foi o mo- rador que a tinha à porta
Quanto à pri- meira já vai na segunda versão. Ver o nº 869/04/ /Julho/14. Tudo tem que ver com a deficiente limpeza urbana em Almodôvar.
...que se não existissem tinham que ser inventadas.
Pode ver os nºs 926 e 932 respetivamente e assim concluirá que este lixo (restos de telhas e rama) entrou na quarta semana podendo ainda hoje ser visto apreciado. Quanto ao que se apresenta na imagem maior é o que so- brou do trabalho de recupe- rar o contentor para o seu ha- bitual local. O que não deixa de ser estranho é que o lixo ficou por apanhar podendo assim e igualmente ser visto hoje mesmo tal como o ante- rior.